Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/10438/29684 |
Resumo: | Objetivos: Apresentar resultados sobre a satisfação e conciliação da vida profissional e familiar das mulheres anuentes em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. Além disso, o presente trabalho também pretende propor melhorias de intervenção para a manutenção do regime de teletrabalho e diminuição da evasão dos servidores com a triangulação dos resultados das pesquisas quantitativa e qualitativa realizadas com as servidoras em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. O estudo é relevante para a instituição pois visa avaliar a satisfação no teletrabalho das servidoras anuentes e como atualmente suas servidoras conseguem conciliar a vida profissional e familiar no ambiente de teletrabalho. Metodologia: Foi realizada a pesquisa teórica sobre o assunto com o objetivo de investigar e fornecer argumentos sobre os motivos da opção ao teletrabalho. A bibliografia ajudou a entender a realidade das mulheres em sua rotina profissional e doméstica bem como o crescente número de mulheres em busca do home office. Foram realizadas duas fases de coleta de dados: a Fase 1 adotou uma perspectiva qualitativa, sendo realizadas 9 entrevistas com servidoras em teletrabalho na Anvisa. Na Fase 2, foi empregada a metodologia quantitativa com um questionário adaptado elaborado e validado por Guerra (2013) com respostas fechadas disposto eletronicamente via Googleform e enviado via e-mail e grupos de WhatsApp às servidoras em atividade no teletrabalho da GGPAF/ANVISA. Com a finalidade de melhor avaliar as atitudes das servidoras em relação ao regime de teletrabalho, o presente estudo integrou a abordagem quantitativa e qualitativa. Resultados: A análise das entrevistas e do questionário revelou que, de modo geral, as mulheres estão satisfeitas com o home office. A maioria considera que os benefícios e melhorias na qualidade de vida com o teletrabalho superam as desvantagens do isolamento social e o acúmulo de tarefas domésticas em casa. Dentre as vantagens mais citadas, podemos destacar a convivência familiar, com a participação mais ativa na vida dos filhos pequenos e dos pais idosos, bem como a autonomia do tempo e deslocamento nas grandes cidades como essenciais para a permanência no teletrabalho. Limitações: O estudo está sujeito a limitações, por se tratar de uma pesquisa específica com as mulheres em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. É importante considerar a subjetividade das entrevistas, bem como o contexto da instituição Anvisa, de forma que os resultados apresentados não devem ser estendidos a outras instituições da Administração Pública. Aplicabilidade do trabalho: O estudo do tema é relevante, uma vez que busca responder como as mulheres conseguem conciliar sua vida profissional e familiar no mesmo ambiente. Ainda, a pesquisa realizada poderá servir de apoio para estudos futuros em outras instituições públicas que têm a intenção de adotar o regime de teletrabalho permanente. Contribuições para a sociedade: A importância das mulheres, tanto individual como socialmente, no âmbito profissional e familiar ao mostrar como é possível executar várias funções ao mesmo tempo (mãe, mulher, trabalhadora) em nossa sociedade. |
id |
FGV_e26dd75d417431d8ca12725dd97adec4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/29684 |
network_acronym_str |
FGV |
network_name_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
repository_id_str |
|
spelling |
Aguiar, Sara Fabiana Bittencourt deEscolas::EBAPEGaetani, FranciscoBuvinich, Danitza Passamai RojasOliveira, Fátima Bayma de2020-09-22T15:20:26Z2020-09-22T15:20:26Z2020-08-03https://hdl.handle.net/10438/29684Objetivos: Apresentar resultados sobre a satisfação e conciliação da vida profissional e familiar das mulheres anuentes em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. Além disso, o presente trabalho também pretende propor melhorias de intervenção para a manutenção do regime de teletrabalho e diminuição da evasão dos servidores com a triangulação dos resultados das pesquisas quantitativa e qualitativa realizadas com as servidoras em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. O estudo é relevante para a instituição pois visa avaliar a satisfação no teletrabalho das servidoras anuentes e como atualmente suas servidoras conseguem conciliar a vida profissional e familiar no ambiente de teletrabalho. Metodologia: Foi realizada a pesquisa teórica sobre o assunto com o objetivo de investigar e fornecer argumentos sobre os motivos da opção ao teletrabalho. A bibliografia ajudou a entender a realidade das mulheres em sua rotina profissional e doméstica bem como o crescente número de mulheres em busca do home office. Foram realizadas duas fases de coleta de dados: a Fase 1 adotou uma perspectiva qualitativa, sendo realizadas 9 entrevistas com servidoras em teletrabalho na Anvisa. Na Fase 2, foi empregada a metodologia quantitativa com um questionário adaptado elaborado e validado por Guerra (2013) com respostas fechadas disposto eletronicamente via Googleform e enviado via e-mail e grupos de WhatsApp às servidoras em atividade no teletrabalho da GGPAF/ANVISA. Com a finalidade de melhor avaliar as atitudes das servidoras em relação ao regime de teletrabalho, o presente estudo integrou a abordagem quantitativa e qualitativa. Resultados: A análise das entrevistas e do questionário revelou que, de modo geral, as mulheres estão satisfeitas com o home office. A maioria considera que os benefícios e melhorias na qualidade de vida com o teletrabalho superam as desvantagens do isolamento social e o acúmulo de tarefas domésticas em casa. Dentre as vantagens mais citadas, podemos destacar a convivência familiar, com a participação mais ativa na vida dos filhos pequenos e dos pais idosos, bem como a autonomia do tempo e deslocamento nas grandes cidades como essenciais para a permanência no teletrabalho. Limitações: O estudo está sujeito a limitações, por se tratar de uma pesquisa específica com as mulheres em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. É importante considerar a subjetividade das entrevistas, bem como o contexto da instituição Anvisa, de forma que os resultados apresentados não devem ser estendidos a outras instituições da Administração Pública. Aplicabilidade do trabalho: O estudo do tema é relevante, uma vez que busca responder como as mulheres conseguem conciliar sua vida profissional e familiar no mesmo ambiente. Ainda, a pesquisa realizada poderá servir de apoio para estudos futuros em outras instituições públicas que têm a intenção de adotar o regime de teletrabalho permanente. Contribuições para a sociedade: A importância das mulheres, tanto individual como socialmente, no âmbito profissional e familiar ao mostrar como é possível executar várias funções ao mesmo tempo (mãe, mulher, trabalhadora) em nossa sociedade.Objectives: To present results on the satisfaction and conciliation of professional and family life of consenting women in telework at GGPAF/ANVISA. In addition, this work also intends to propose improvements in intervention for the maintenance of the telework regime and decrease in the evasion of servants with the triangulation of the results of the quantitative and qualitative research in the form of semi-structured interviews carried out with female teleworkers at GGPAF/ANVISA. The study is relevant for the institution because it aims to evaluate the satisfaction in the telework of the consenting female employees and how currently their female employees manage to conciliate professional and family life in the telework environment. Methodology: Theoretical research on the subject was carried out with the objective of investigating and providing arguments about the reasons for the option to telework. The bibliography helped to understand the reality of women in their professional and domestic routine as well as the growing number of women in search of the home office. Two phases of data collection were carried out: Phase 1 adopted a qualitative perspective, with 9 interviews with female teleworkers at Anvisa. In Phase 2, the quantitative methodology was used with an adapted questionnaire elaborated and validated by Guerra (2013) with closed answers arranged electronically via Googleform and sent via e-mail and WhatsApp groups to the female teleworkers at GGPAF/ANVISA. In order to better evaluate the attitudes of the female employees regarding the telework regime, the present study integrated the quantitative and qualitative approach. Results: The analysis of the interviews and the questionnaire revealed that, in general, women are satisfied with the home office. Most consider that the benefits and improvements in quality of life with telework outweigh the disadvantages of isolation and the accumulation of domestic chores at home. Among the most cited advantages, we can highlight family coexistence, with more active participation in the lives of younger children and elderly parents, as well as the autonomy of time and travel in large cities as essential for staying in telework. Limitations: The study is subject to limitations, as it is a specific research with women in telework at GGPAF/ANVISA. It is important to consider the subjectivity of the interviews, as well as the context of the Anvisa institution, so that the results presented should not be extended to other Public Administration institutions. 9Applicability of the work: The study of the subject is relevant, since it seeks to answer how women manage to conciliate their professional and family life in the same environment. Furthermore, the research conducted may serve as support for future studies in other public institutions that intend to adopt the permanent telework regime. Contributions to society: The importance of women, both individually and socially, in the professional and family spheres by showing how it is possible to perform several functions at the same time (mother, woman, worker) in our society.porTeletrabalhoMulheresConciliação da vida profissional e familiarTeleworkWomenReconciliation of professional and family lifeReconciliation of professional and family lifeAdministração de empresasTeletrabalhoMulheres - EmpregoMulheres - Condições sociaisAgência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil)Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2020-08-03reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILDissertação Sara Aguiar Versão Final.pdf.jpgDissertação Sara Aguiar Versão Final.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1564http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/6/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Sara%20Aguiar%20Vers%c3%a3o%20Final.pdf.jpg95182240319eb9ed14534fb663623175MD56TEXTDissertação Sara Aguiar Versão Final.pdf.txtDissertação Sara Aguiar Versão Final.pdf.txtExtracted texttext/plain173183http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Sara%20Aguiar%20Vers%c3%a3o%20Final.pdf.txtfeeaf59c8c1bda1e4b8e3d48957aaf2aMD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/4/license.txtdfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD54ORIGINALDissertação Sara Aguiar Versão Final.pdfDissertação Sara Aguiar Versão Final.pdfDissertação Sara Aguiar Versão finalapplication/pdf1874094http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Sara%20Aguiar%20Vers%c3%a3o%20Final.pdfa00b32a7d5fd2efef09fbf8b45cee561MD5310438/296842021-08-30 00:03:46.352VEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4KRepositório InstitucionalPRI |
dc.title.por.fl_str_mv |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar |
title |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar |
spellingShingle |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar Aguiar, Sara Fabiana Bittencourt de Teletrabalho Mulheres Conciliação da vida profissional e familiar Telework Women Reconciliation of professional and family life Reconciliation of professional and family life Administração de empresas Teletrabalho Mulheres - Emprego Mulheres - Condições sociais Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil) |
title_short |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar |
title_full |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar |
title_fullStr |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar |
title_full_unstemmed |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar |
title_sort |
Teletrabalho e as mulheres: satisfação e conciliação entre a vida profissional e familiar |
author |
Aguiar, Sara Fabiana Bittencourt de |
author_facet |
Aguiar, Sara Fabiana Bittencourt de |
author_role |
author |
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv |
Escolas::EBAPE |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Gaetani, Francisco Buvinich, Danitza Passamai Rojas |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguiar, Sara Fabiana Bittencourt de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Fátima Bayma de |
contributor_str_mv |
Oliveira, Fátima Bayma de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teletrabalho Mulheres Conciliação da vida profissional e familiar |
topic |
Teletrabalho Mulheres Conciliação da vida profissional e familiar Telework Women Reconciliation of professional and family life Reconciliation of professional and family life Administração de empresas Teletrabalho Mulheres - Emprego Mulheres - Condições sociais Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil) |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Telework Women Reconciliation of professional and family life Reconciliation of professional and family life |
dc.subject.area.por.fl_str_mv |
Administração de empresas |
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv |
Teletrabalho Mulheres - Emprego Mulheres - Condições sociais Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil) |
description |
Objetivos: Apresentar resultados sobre a satisfação e conciliação da vida profissional e familiar das mulheres anuentes em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. Além disso, o presente trabalho também pretende propor melhorias de intervenção para a manutenção do regime de teletrabalho e diminuição da evasão dos servidores com a triangulação dos resultados das pesquisas quantitativa e qualitativa realizadas com as servidoras em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. O estudo é relevante para a instituição pois visa avaliar a satisfação no teletrabalho das servidoras anuentes e como atualmente suas servidoras conseguem conciliar a vida profissional e familiar no ambiente de teletrabalho. Metodologia: Foi realizada a pesquisa teórica sobre o assunto com o objetivo de investigar e fornecer argumentos sobre os motivos da opção ao teletrabalho. A bibliografia ajudou a entender a realidade das mulheres em sua rotina profissional e doméstica bem como o crescente número de mulheres em busca do home office. Foram realizadas duas fases de coleta de dados: a Fase 1 adotou uma perspectiva qualitativa, sendo realizadas 9 entrevistas com servidoras em teletrabalho na Anvisa. Na Fase 2, foi empregada a metodologia quantitativa com um questionário adaptado elaborado e validado por Guerra (2013) com respostas fechadas disposto eletronicamente via Googleform e enviado via e-mail e grupos de WhatsApp às servidoras em atividade no teletrabalho da GGPAF/ANVISA. Com a finalidade de melhor avaliar as atitudes das servidoras em relação ao regime de teletrabalho, o presente estudo integrou a abordagem quantitativa e qualitativa. Resultados: A análise das entrevistas e do questionário revelou que, de modo geral, as mulheres estão satisfeitas com o home office. A maioria considera que os benefícios e melhorias na qualidade de vida com o teletrabalho superam as desvantagens do isolamento social e o acúmulo de tarefas domésticas em casa. Dentre as vantagens mais citadas, podemos destacar a convivência familiar, com a participação mais ativa na vida dos filhos pequenos e dos pais idosos, bem como a autonomia do tempo e deslocamento nas grandes cidades como essenciais para a permanência no teletrabalho. Limitações: O estudo está sujeito a limitações, por se tratar de uma pesquisa específica com as mulheres em teletrabalho na GGPAF/ANVISA. É importante considerar a subjetividade das entrevistas, bem como o contexto da instituição Anvisa, de forma que os resultados apresentados não devem ser estendidos a outras instituições da Administração Pública. Aplicabilidade do trabalho: O estudo do tema é relevante, uma vez que busca responder como as mulheres conseguem conciliar sua vida profissional e familiar no mesmo ambiente. Ainda, a pesquisa realizada poderá servir de apoio para estudos futuros em outras instituições públicas que têm a intenção de adotar o regime de teletrabalho permanente. Contribuições para a sociedade: A importância das mulheres, tanto individual como socialmente, no âmbito profissional e familiar ao mostrar como é possível executar várias funções ao mesmo tempo (mãe, mulher, trabalhadora) em nossa sociedade. |
publishDate |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-09-22T15:20:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-09-22T15:20:26Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-08-03 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://hdl.handle.net/10438/29684 |
url |
https://hdl.handle.net/10438/29684 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) instname:Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
instname_str |
Fundação Getulio Vargas (FGV) |
instacron_str |
FGV |
institution |
FGV |
reponame_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
collection |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/6/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Sara%20Aguiar%20Vers%c3%a3o%20Final.pdf.jpg http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Sara%20Aguiar%20Vers%c3%a3o%20Final.pdf.txt http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/4/license.txt http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/29684/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Sara%20Aguiar%20Vers%c3%a3o%20Final.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
95182240319eb9ed14534fb663623175 feeaf59c8c1bda1e4b8e3d48957aaf2a dfb340242cced38a6cca06c627998fa1 a00b32a7d5fd2efef09fbf8b45cee561 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1742146242274656256 |