APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: SILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Metodista de Sao Paulo
Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao
Brasil
IMS
Educacao
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1656
Resumo: Vivemos em uma sociedade complexa na qual o indivíduo, muitas vezes, sente-se reconhecido como pessoa por intermédio da sua produtividade. A aposentadoria é uma etapa que, para algumas pessoas, pode representar a ruptura com o mundo do trabalho e, para outras, a perda do sentido da vida. A presente pesquisa propõe uma investigação sobre o sentido do trabalho para professores aposentados do ensino superior, a partir da seguinte questão: Seria o sentido do trabalho para o professor, o motivo propulsor de sua continuidade mesmo quando aposentado? Realizamos uma revisão da literatura sobre o Ensino Superior, Trabalho, Aposentadoria e Envelhecimento, tendo como referenciais teóricos principais: Saviani (2010); Antunes (1999; 2009); Borges e Yamamoto (2004); Codo (1999); Tardiff (2002); Pimenta (1999); Debert (1997; 1999); e Neri (1991). Para a pesquisa de campo, realizamos entrevista com 06 professores aposentados que lecionam em IES privada. A opção metodológica para o desenvolvimento do estudo pautou-se na história de vida, utilizando como método a narrativa e apoiando-se em autores como Josso (2004); Souza (2005; 2006) e Passeggi (2006). As análises dos dados, apoiam-se na Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Demartini (2001). Por meio da análise de conteúdo dos relatos obtidos, foram construídos três temas: trajetória laboral, sentido e significado do trabalho e sentimentos quanto à aposentadoria e sua relação com o envelhecimento. Os resultados obtidos por este estudo apontam que, o sentido do trabalho para a grande maioria dos professores pesquisados é o motivo propulsor para continuarem trabalhando, pode-se inferir a partir das análises que os entrevistados se mantém no trabalho por sentirem-se em plena capacidade produtiva, observou-se que, apesar da remuneração ser um aspecto importante para a sobrevivência de qualquer indivíduo trabalhador, não foi considerada como relevante
id METODISTA_21294f3888230fe15f4e873895f9b8f4
oai_identifier_str oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1656
network_acronym_str METODISTA
network_name_str Repositório Institucional da Metodista
repository_id_str
spelling APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIORRetirement: the work and the sense of its continuity for the teacher of higher educationAposentadoria; professor universitário; trabalho; velhiceRetirement; higher education professor; work activity; agingCIENCIAS HUMANASVivemos em uma sociedade complexa na qual o indivíduo, muitas vezes, sente-se reconhecido como pessoa por intermédio da sua produtividade. A aposentadoria é uma etapa que, para algumas pessoas, pode representar a ruptura com o mundo do trabalho e, para outras, a perda do sentido da vida. A presente pesquisa propõe uma investigação sobre o sentido do trabalho para professores aposentados do ensino superior, a partir da seguinte questão: Seria o sentido do trabalho para o professor, o motivo propulsor de sua continuidade mesmo quando aposentado? Realizamos uma revisão da literatura sobre o Ensino Superior, Trabalho, Aposentadoria e Envelhecimento, tendo como referenciais teóricos principais: Saviani (2010); Antunes (1999; 2009); Borges e Yamamoto (2004); Codo (1999); Tardiff (2002); Pimenta (1999); Debert (1997; 1999); e Neri (1991). Para a pesquisa de campo, realizamos entrevista com 06 professores aposentados que lecionam em IES privada. A opção metodológica para o desenvolvimento do estudo pautou-se na história de vida, utilizando como método a narrativa e apoiando-se em autores como Josso (2004); Souza (2005; 2006) e Passeggi (2006). As análises dos dados, apoiam-se na Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Demartini (2001). Por meio da análise de conteúdo dos relatos obtidos, foram construídos três temas: trajetória laboral, sentido e significado do trabalho e sentimentos quanto à aposentadoria e sua relação com o envelhecimento. Os resultados obtidos por este estudo apontam que, o sentido do trabalho para a grande maioria dos professores pesquisados é o motivo propulsor para continuarem trabalhando, pode-se inferir a partir das análises que os entrevistados se mantém no trabalho por sentirem-se em plena capacidade produtiva, observou-se que, apesar da remuneração ser um aspecto importante para a sobrevivência de qualquer indivíduo trabalhador, não foi considerada como relevanteWe live in a complex society in which the individual frequently only feels recognized as a person by his or her productivity. Retirement is a step that can represent some sort of rupture to a few people or even the loss of life’s meaning to others. This research proposes an investigation about the meaning of the work activity to retired professors of the higher education, from the following question: Could the meaning of the work activity to the professor be the propelling reason to his continuity even when retired? We reviewed the literature on Higher Education, on Work Activity, on Retirement and on Aging, having as core theoretical references Saviani (2010); Antunes (1999; 2009); Borges and Yamamoto (2004); Codo (1999); Tardiff (2002); Pimenta (1999); Debert (1997; 1999); and Neri (1991). To develop our field research we conducted interviews with 06 retired professors that currently teach on private Higher Education Institutions. The methodology chosen to the development of the study was based on life history, using narrative as a method and granting support on authors as Josso (2004); Souza (2005; 2006) and Passeggi (2006). The data analysis is based on the Content Analysis Methodology proposed by Demartini (2001). Three themes were built through content analysis of the acquired stories: work path, purpose and meaning of work and feelings towards retirement and its connections to aging. The results obtained by this study point that the purpose of the work is the propeller reason to the continuity of the work activity to the majority of the investigated professors, it is possible to infer from the analysis that the interviewers remain at work because they feel at full productivity capacity, it was observed that even though the incoming plays an important role to the survival of any working individual, it was not considered relevant in this case.Universidade Metodista de Sao PauloEducacao:Programa de Pos Graduacao em EducacaoBrasilIMSEducacaoDemartini., Zeila de Brito FabriBahia , Norinês PanicacciNascimento , Rômulo PereiraSILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA2017-06-23T20:03:31Z2017-03-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA. APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR. 2017. [137 folhas]. Dissertação( Educacao) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1656porREFERÊNCIAS ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1994. ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 1999. ANTUNES, R.; ALVES, G. Estruturação do mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, p. 335-351, mai-ago 2004. ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade no mundo do trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2005. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2009. ARENDT, H. A Condição Humana. Tradução Roberto Raposo, posfácio de Celso Lafer.10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. BEAUVOIR, S. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. BLANCH, J. M. Psicologia social del trabajo. In: ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A.; TORREGROSA, J. R. (Eds.). Psicologia social aplicada. Madrid: McGraw-Hill, 1996. p. 85-119. BORGES, L. O. Significado do trabalho e socialização organizacional: um estudo empírico entre trabalhadores da construção habitacional e de redes de supermercados. Brasília, 1998. Tese (Doutorado) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. BORGES, L. de O.; YAMAMOTO, O. H. O mundo do trabalho. In: ZANELI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. BRIEF, A. P. & e NORD, W. R. (Org.) Meaning of occupational work: a collections of essays. Massachusetts/Toronto: Lexington Books, 1990. CALDAS, A. do R.; KUENZER, A. Z. Trabalho docente: comprometimento e desistência. IV Simpósio Trabalho e Educação, 2007. CAMUS, A. O mito de Sísifo, Editora Guanabara, 2000 CASTRO, C.A.P. de; LAZZARI.J.B. A evolução da proteção social no Brasil. In: ______. Manual de direito previdenciário. 12. ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010. p. 67-83. CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, -1994. CHARLOT, B. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: Especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 31, jan-abr 2006. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005. CODO, W. Indivíduo, trabalho e sofrimento. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. CODO, W. Trabalho, organizações e cultura. São Paulo: Anpepp, 1999. CORREA, M. R. Cartografias do Envelhecimento na Contemporaneidade: velhice e terceira idade. Cidade: Cultura Acadêmica, Unesp, 2009. CUNHA, Luiz Antônio, A Universidade Temporã, O Ensino Superior da Colônia à Era de Vargas, Rio de Janeiro, editora Civilização Brasileira S.A., 1980. DARTORA, C. M. Aposentadoria do professor: aspectos controvertidos. 2. ed. Curitiba: Juruá Editora, 2009. DELORY-MOMBERGER, C. Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo − Educação e Pesquisa, São Paulo, v.32, 2006. DE MASI, D. O Ócio Criativo. Entrevista a Maria Serena Paliei. Rio de Janeiro: Sextante, 2000 DEBERT, G. G. A Invenção da Terceira Idade e a rearticulação de formas de consumo e demandas políticas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 34, p. 39-55, 1997. DEBERT, G. G. A reinvenção da velhice. São Paulo: EDUSP, 1999. DEMARTINI, Z. B. F. Trabalhando com relatos orais: reflexões a partir de uma trajetória de pesquisa. In: DOMINICÉ, A. B da S. G. (Org.). Reflexões sobre a Pesquisa Sociológica. 2. ed. São Paulo: CERU, 1999. p. 15-22. DEMARTINI, Z. B. F. A questão da análise no processo de pesquisa. In: LANG, A.B.S.G. Desafios da Pesquisa em Ciências Sociais. Centro de Estudos Rurais. 2ª série. São Paulo: Humanitas, 2001. p. 50-72. DOMINICÉ, P. O processo de formação e alguns dos seus componentes relacionais. In: NÓVOA, A. (Org.). O Método (auto) biográfico na encruzilhada dos caminhos (e descaminhos) da formação de adultos. Revista Portuguesa de Educação, Minho, Universidade do Minho, 1988. ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. ENRIQUEZ, E. Perda do trabalho, Perda da Identidade. In.: NABUCO, M. R.; CARVALHO NETO, A. (orgs.). Relações de Trabalho Contemporâneas. Belo Horizonte: IRT da PUC de MG, p. 69-83, 1999 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GARCIA F. J., Martín, P., Rodríguez, I.; Peiró, J. M. (2001): Cambios en los componentes del significado del trabajo durante los primeros años de empleo: un análisis longitudinal. Anales de Psicología, 17 (2), 201-217. GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. GIMENEZ, A.M.N; E BONACELLI, M.B.M. Repensando o Papel da Universidade no Século XXI: Demandas e Desafios. Revista Tecnologia e Sociedade. v.9, n.18, 2013. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. 9. ed. São Paulo: Record, 2005. GOLDFARB, D. C. Corpo, tempo e envelhecimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. GOULART, P. M. O significado do trabalho: delimitações teóricas (1955-2006). Cadernos psicologia, sociedade e trabalho. v. 12, n.1, p. 47-55, 2009. GRAEFF, L. Representações sociais da aposentadoria. Textos sobre Envelhecimento (UFRJ), Rio de Janeiro, v. 4, n. 7, p. 19-34, dez. 2002. HADDAD, E. G. A Ideologia da velhice. São Paulo: Cortez,1986. HELLER, A. Sociologia de la vida cotidiana. 4. ed. Barcelona: Península, 1994 IBRAHIM, F. Z. A seguridade social: conceito, origem e histórico. In: ______. Curso de direito previdenciário. 17. ed. Rio de janeiro: Impetus, 2012. p. 1–83. JOSSO, M. C. Experiência de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004. KARAWEJCZYK, T. C.; ESTIVALETE, V. Professor universitário: o sentido do seu trabalho e o desenvolvimento de novas competências em um mundo em transformação. Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração – ENANPAD, Anais eletrônicos, 2003. p. 1-16. KILIMNIK, Z. M.; NETO, M. T. R.; SANTOS, G. S.; MALTA, V. D.; SANTOS M. F. O significado do trabalho: Um estudo com professores de Administração em uma Universidade. Revista Lugares de Educação. 5, n. 11 p. 3-27, ago-dez 2015. KOVÁCS, I. As metamorfoses do emprego: ilusões e problemas da sociedade da informação. Oeiras, Portugal: Celta, 2002. LIMA, M. E. A. O significado do trabalho humano: mito e ilusões do homem moderno. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas, UFMG, 1986. LOPES, R. G. da C. Saúde na velhice: as interpretações sociais e os reflexos no uso do medicamento. São Paulo: EDUC, 2000. MARX, Karl. O Capital (v.1). Livro Primeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985. MENDES, A. M.; MARRONE, C. F. Vivências de Prazer-Sofrimento e Saúde Psíquica no Trabalho: trajetória conceitual e empírica. In: MENDES, A. M., BORGES, L. O.; FERREIRA, M. C. (Orgs.). Trabalho em Transição, Saúde em Risco. Brasília: UnB, 2002. p. 25-42. MENDES, L. M.; CHAVES, C. J. A.; SANTOS, M. C. D.; NETO, G. A. R. M. A Dialética Prazer/Desprazer no Trabalho: Vivências de Significado e Sofrimento no Trabalho de Professor Universitário. Anais ENANPAD. 2006. p. 1-16. MENEZES, L.; NEPOMUCENO, L. H.; BATISTA-DOS-SANTOS, A. C. Os Sentidos do Trabalho para um Grupo de Professores de uma Universidade Pública: A Dialética Prazer Sofrimento em Tempos de Flexibilidade. Anais ENANPAD. 2011. p. 1-17. MORAES, L. F. R. A Ética do Trabalho no Brasil: uma questão múltipla e de predominância humanista. Revista Tendências do Trabalho. v. N/C, n. 3, nov, 1986. p. 5-7. MORIN, E. Os Sentidos do Trabalho. Revista de Administração de Empresas. v. 41, n. 3, jul-set 2001. p. 8-19. MORIN, E.; TONELLI, M. J.; PLIOPAS, A. L. V. O trabalho e seus sentidos. Psicologia e Sociedade. v. 19, edição especial 1, 2007. p. 47-56. NERI, A. L. Envelhecer num país de jovens: significados de velho e velhice segundo brasileiros não idosos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1991. PASSEGGI, M. da C. As duas faces do memorial acadêmico. Odisséia: Revista do Programa da Pós-Graduação em Estudos da Linguagem. Natal, 2006. p. 13-14. PENA, R. P. M. Ética e comprometimento nas universidades de Belo Horizonte: face a face com as FACE’s. Dissertação de Mestrado em Administração. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas – UFMG, 1995. PIMENTA, S. G. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: _____. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. PINEAU, Gaston. Experiências de aprendizagem e histórias de vida. In: CARRÉ, P.; CASPAR, P. (Dir.). Tratado das ciências e das técnicas da formação. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. p. 327-348. RAITZ, T. T.; SILVA, C. D. L. Trajetória identitárias e sentidos do trabalho docente para professores universitários. Psicologia e Sociedade. v. 26, n. 1, 2014. p. 204-213. SALANOVA, M.; GRACIA, F. J.; PEIRÓ, J. M. Significado del trabajo y valores laborales. In: Peiró, J. M.; Prieto, F. (Eds.). Tratado de psicología del trabajo. Madrid: Síntesis, 1996. p. 35-63. v. 2 – Aspectos psicosociales del trabajo. SANTOS, J. F. A relação superior-subordinado e significado do trabalho: um estudo psicossocial da atividade de Chefes de Gabinete de Senadores da República. Dissertação de Mestrado. Brasília: Instituto de Psicologia – UnB, 1994. SAVIANI, Demerval. Os saberes implicados na formação do educador. In: BICUDO, M. A.; SILVA JUNIOR, C. A. (Orgs.). Formação do educador: dever do Estado, tarefa da Universidade. São Paulo: Unesp, 1996. SAVIANI, D. A expansão do ensino superior no Brasil: mudanças e continuidades. Poíesis Pedagógica. [S.l.] v. 8, n. 2, abr. 2010. p. 4-17. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000. SGUISSARD, V. Modelo de expansão da educação superior no Brasil: predomínio privado/ mercantil e desafios para a regulação e a formação universitária. Educação & Sociedade, Campinas: CEDES, v. 29, n. 105, dez. 2008. p. 991-1022. SOARES, C. R. V. Significado do Trabalho: um estudo comparativo das categorias ocupacionais. Dissertação de Mestrado. Brasília: Instituto de Psicologia – UnB, 1992. SOUZA, E. C. Estágio e narrativa de formação escrita (auto) biográfica e autoformação. Educação & Linguagem, São Bernardo do Campo, SP, v. 8, n. 11, jan-jun. 2005. p. 51-74. SOUZA, E. C. A arte de contar e trocar experiências: reflexões teórico metodológicas sobre história de vida em formação. Educação em Questão, Natal. v. 25, n. 2, jan-abr 2006. p. 22 a 39. SZYMANSKI, H. (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. 3 ed. Brasília (DF): Líber, 2010. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. TARDIF, M; LESSARD, M.C. O trabalho docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas – Petropolis – RJ – Vozes – 2008. TOLFO, S. da R.; PICCININI, V. Sentidos e significados do trabalho: explorando conceitos, variáveis e estudos empíricos brasileiros. Psicologia e Sociedade. Porto Alegre, v. 19, n. spe. 2007. TRINVIÑOS A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo – SP: Atlas; 1987 TUMOLO, P. S.; Fontana, K. B. Trabalho Docente e Capitalismo: Um Estudo Crítico da Produção Acadêmica da Década de 1990. Trabalho apresentado no VI da Regulação Educacional e Trabalho Docente (REDESTRADO): Rio de Janeiro, 2006. VEIGA. I. P. Docentes Universitários Aposentados: Ativos ou Inativos? Brasília: Junqueira e Marin, 2007. VIDIGAL, L. História Oral e Projectos Pedagógicos. n° 19 dos Cadernos do Projecto Museológico sobre Educação e Infância, Santarém, 1994. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Metodistainstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTA2017-06-24T04:00:25Zoai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1656Repositório InstitucionalPRIhttp://tede.metodista.br/oai/requestbiblioteca@metodista.bropendoar:2017-06-24T04:00:25Repositório Institucional da Metodista - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false
dc.title.none.fl_str_mv APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
Retirement: the work and the sense of its continuity for the teacher of higher education
title APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
spellingShingle APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
SILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA
Aposentadoria; professor universitário; trabalho; velhice
Retirement; higher education professor; work activity; aging
CIENCIAS HUMANAS
title_short APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
title_full APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
title_fullStr APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
title_full_unstemmed APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
title_sort APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
author SILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA
author_facet SILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Demartini., Zeila de Brito Fabri
Bahia , Norinês Panicacci
Nascimento , Rômulo Pereira
dc.contributor.author.fl_str_mv SILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA
dc.subject.por.fl_str_mv Aposentadoria; professor universitário; trabalho; velhice
Retirement; higher education professor; work activity; aging
CIENCIAS HUMANAS
topic Aposentadoria; professor universitário; trabalho; velhice
Retirement; higher education professor; work activity; aging
CIENCIAS HUMANAS
description Vivemos em uma sociedade complexa na qual o indivíduo, muitas vezes, sente-se reconhecido como pessoa por intermédio da sua produtividade. A aposentadoria é uma etapa que, para algumas pessoas, pode representar a ruptura com o mundo do trabalho e, para outras, a perda do sentido da vida. A presente pesquisa propõe uma investigação sobre o sentido do trabalho para professores aposentados do ensino superior, a partir da seguinte questão: Seria o sentido do trabalho para o professor, o motivo propulsor de sua continuidade mesmo quando aposentado? Realizamos uma revisão da literatura sobre o Ensino Superior, Trabalho, Aposentadoria e Envelhecimento, tendo como referenciais teóricos principais: Saviani (2010); Antunes (1999; 2009); Borges e Yamamoto (2004); Codo (1999); Tardiff (2002); Pimenta (1999); Debert (1997; 1999); e Neri (1991). Para a pesquisa de campo, realizamos entrevista com 06 professores aposentados que lecionam em IES privada. A opção metodológica para o desenvolvimento do estudo pautou-se na história de vida, utilizando como método a narrativa e apoiando-se em autores como Josso (2004); Souza (2005; 2006) e Passeggi (2006). As análises dos dados, apoiam-se na Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Demartini (2001). Por meio da análise de conteúdo dos relatos obtidos, foram construídos três temas: trajetória laboral, sentido e significado do trabalho e sentimentos quanto à aposentadoria e sua relação com o envelhecimento. Os resultados obtidos por este estudo apontam que, o sentido do trabalho para a grande maioria dos professores pesquisados é o motivo propulsor para continuarem trabalhando, pode-se inferir a partir das análises que os entrevistados se mantém no trabalho por sentirem-se em plena capacidade produtiva, observou-se que, apesar da remuneração ser um aspecto importante para a sobrevivência de qualquer indivíduo trabalhador, não foi considerada como relevante
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-06-23T20:03:31Z
2017-03-03
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv SILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA. APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR. 2017. [137 folhas]. Dissertação( Educacao) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .
http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1656
identifier_str_mv SILVA, VALQUIRIA OLIVEIRA DA. APOSENTADORIA: O TRABALHO E O SENTIDO DE SUA CONTINUIDADE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR. 2017. [137 folhas]. Dissertação( Educacao) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .
url http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1656
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv REFERÊNCIAS ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1994. ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 1999. ANTUNES, R.; ALVES, G. Estruturação do mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, p. 335-351, mai-ago 2004. ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade no mundo do trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2005. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2009. ARENDT, H. A Condição Humana. Tradução Roberto Raposo, posfácio de Celso Lafer.10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. BEAUVOIR, S. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. BLANCH, J. M. Psicologia social del trabajo. In: ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A.; TORREGROSA, J. R. (Eds.). Psicologia social aplicada. Madrid: McGraw-Hill, 1996. p. 85-119. BORGES, L. O. Significado do trabalho e socialização organizacional: um estudo empírico entre trabalhadores da construção habitacional e de redes de supermercados. Brasília, 1998. Tese (Doutorado) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. BORGES, L. de O.; YAMAMOTO, O. H. O mundo do trabalho. In: ZANELI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. BRIEF, A. P. & e NORD, W. R. (Org.) Meaning of occupational work: a collections of essays. Massachusetts/Toronto: Lexington Books, 1990. CALDAS, A. do R.; KUENZER, A. Z. Trabalho docente: comprometimento e desistência. IV Simpósio Trabalho e Educação, 2007. CAMUS, A. O mito de Sísifo, Editora Guanabara, 2000 CASTRO, C.A.P. de; LAZZARI.J.B. A evolução da proteção social no Brasil. In: ______. Manual de direito previdenciário. 12. ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010. p. 67-83. CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, -1994. CHARLOT, B. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: Especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 31, jan-abr 2006. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005. CODO, W. Indivíduo, trabalho e sofrimento. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. CODO, W. Trabalho, organizações e cultura. São Paulo: Anpepp, 1999. CORREA, M. R. Cartografias do Envelhecimento na Contemporaneidade: velhice e terceira idade. Cidade: Cultura Acadêmica, Unesp, 2009. CUNHA, Luiz Antônio, A Universidade Temporã, O Ensino Superior da Colônia à Era de Vargas, Rio de Janeiro, editora Civilização Brasileira S.A., 1980. DARTORA, C. M. Aposentadoria do professor: aspectos controvertidos. 2. ed. Curitiba: Juruá Editora, 2009. DELORY-MOMBERGER, C. Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo − Educação e Pesquisa, São Paulo, v.32, 2006. DE MASI, D. O Ócio Criativo. Entrevista a Maria Serena Paliei. Rio de Janeiro: Sextante, 2000 DEBERT, G. G. A Invenção da Terceira Idade e a rearticulação de formas de consumo e demandas políticas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 34, p. 39-55, 1997. DEBERT, G. G. A reinvenção da velhice. São Paulo: EDUSP, 1999. DEMARTINI, Z. B. F. Trabalhando com relatos orais: reflexões a partir de uma trajetória de pesquisa. In: DOMINICÉ, A. B da S. G. (Org.). Reflexões sobre a Pesquisa Sociológica. 2. ed. São Paulo: CERU, 1999. p. 15-22. DEMARTINI, Z. B. F. A questão da análise no processo de pesquisa. In: LANG, A.B.S.G. Desafios da Pesquisa em Ciências Sociais. Centro de Estudos Rurais. 2ª série. São Paulo: Humanitas, 2001. p. 50-72. DOMINICÉ, P. O processo de formação e alguns dos seus componentes relacionais. In: NÓVOA, A. (Org.). O Método (auto) biográfico na encruzilhada dos caminhos (e descaminhos) da formação de adultos. Revista Portuguesa de Educação, Minho, Universidade do Minho, 1988. ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. ENRIQUEZ, E. Perda do trabalho, Perda da Identidade. In.: NABUCO, M. R.; CARVALHO NETO, A. (orgs.). Relações de Trabalho Contemporâneas. Belo Horizonte: IRT da PUC de MG, p. 69-83, 1999 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GARCIA F. J., Martín, P., Rodríguez, I.; Peiró, J. M. (2001): Cambios en los componentes del significado del trabajo durante los primeros años de empleo: un análisis longitudinal. Anales de Psicología, 17 (2), 201-217. GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. GIMENEZ, A.M.N; E BONACELLI, M.B.M. Repensando o Papel da Universidade no Século XXI: Demandas e Desafios. Revista Tecnologia e Sociedade. v.9, n.18, 2013. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. 9. ed. São Paulo: Record, 2005. GOLDFARB, D. C. Corpo, tempo e envelhecimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. GOULART, P. M. O significado do trabalho: delimitações teóricas (1955-2006). Cadernos psicologia, sociedade e trabalho. v. 12, n.1, p. 47-55, 2009. GRAEFF, L. Representações sociais da aposentadoria. Textos sobre Envelhecimento (UFRJ), Rio de Janeiro, v. 4, n. 7, p. 19-34, dez. 2002. HADDAD, E. G. A Ideologia da velhice. São Paulo: Cortez,1986. HELLER, A. Sociologia de la vida cotidiana. 4. ed. Barcelona: Península, 1994 IBRAHIM, F. Z. A seguridade social: conceito, origem e histórico. In: ______. Curso de direito previdenciário. 17. ed. Rio de janeiro: Impetus, 2012. p. 1–83. JOSSO, M. C. Experiência de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004. KARAWEJCZYK, T. C.; ESTIVALETE, V. Professor universitário: o sentido do seu trabalho e o desenvolvimento de novas competências em um mundo em transformação. Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração – ENANPAD, Anais eletrônicos, 2003. p. 1-16. KILIMNIK, Z. M.; NETO, M. T. R.; SANTOS, G. S.; MALTA, V. D.; SANTOS M. F. O significado do trabalho: Um estudo com professores de Administração em uma Universidade. Revista Lugares de Educação. 5, n. 11 p. 3-27, ago-dez 2015. KOVÁCS, I. As metamorfoses do emprego: ilusões e problemas da sociedade da informação. Oeiras, Portugal: Celta, 2002. LIMA, M. E. A. O significado do trabalho humano: mito e ilusões do homem moderno. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas, UFMG, 1986. LOPES, R. G. da C. Saúde na velhice: as interpretações sociais e os reflexos no uso do medicamento. São Paulo: EDUC, 2000. MARX, Karl. O Capital (v.1). Livro Primeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985. MENDES, A. M.; MARRONE, C. F. Vivências de Prazer-Sofrimento e Saúde Psíquica no Trabalho: trajetória conceitual e empírica. In: MENDES, A. M., BORGES, L. O.; FERREIRA, M. C. (Orgs.). Trabalho em Transição, Saúde em Risco. Brasília: UnB, 2002. p. 25-42. MENDES, L. M.; CHAVES, C. J. A.; SANTOS, M. C. D.; NETO, G. A. R. M. A Dialética Prazer/Desprazer no Trabalho: Vivências de Significado e Sofrimento no Trabalho de Professor Universitário. Anais ENANPAD. 2006. p. 1-16. MENEZES, L.; NEPOMUCENO, L. H.; BATISTA-DOS-SANTOS, A. C. Os Sentidos do Trabalho para um Grupo de Professores de uma Universidade Pública: A Dialética Prazer Sofrimento em Tempos de Flexibilidade. Anais ENANPAD. 2011. p. 1-17. MORAES, L. F. R. A Ética do Trabalho no Brasil: uma questão múltipla e de predominância humanista. Revista Tendências do Trabalho. v. N/C, n. 3, nov, 1986. p. 5-7. MORIN, E. Os Sentidos do Trabalho. Revista de Administração de Empresas. v. 41, n. 3, jul-set 2001. p. 8-19. MORIN, E.; TONELLI, M. J.; PLIOPAS, A. L. V. O trabalho e seus sentidos. Psicologia e Sociedade. v. 19, edição especial 1, 2007. p. 47-56. NERI, A. L. Envelhecer num país de jovens: significados de velho e velhice segundo brasileiros não idosos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1991. PASSEGGI, M. da C. As duas faces do memorial acadêmico. Odisséia: Revista do Programa da Pós-Graduação em Estudos da Linguagem. Natal, 2006. p. 13-14. PENA, R. P. M. Ética e comprometimento nas universidades de Belo Horizonte: face a face com as FACE’s. Dissertação de Mestrado em Administração. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas – UFMG, 1995. PIMENTA, S. G. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: _____. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. PINEAU, Gaston. Experiências de aprendizagem e histórias de vida. In: CARRÉ, P.; CASPAR, P. (Dir.). Tratado das ciências e das técnicas da formação. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. p. 327-348. RAITZ, T. T.; SILVA, C. D. L. Trajetória identitárias e sentidos do trabalho docente para professores universitários. Psicologia e Sociedade. v. 26, n. 1, 2014. p. 204-213. SALANOVA, M.; GRACIA, F. J.; PEIRÓ, J. M. Significado del trabajo y valores laborales. In: Peiró, J. M.; Prieto, F. (Eds.). Tratado de psicología del trabajo. Madrid: Síntesis, 1996. p. 35-63. v. 2 – Aspectos psicosociales del trabajo. SANTOS, J. F. A relação superior-subordinado e significado do trabalho: um estudo psicossocial da atividade de Chefes de Gabinete de Senadores da República. Dissertação de Mestrado. Brasília: Instituto de Psicologia – UnB, 1994. SAVIANI, Demerval. Os saberes implicados na formação do educador. In: BICUDO, M. A.; SILVA JUNIOR, C. A. (Orgs.). Formação do educador: dever do Estado, tarefa da Universidade. São Paulo: Unesp, 1996. SAVIANI, D. A expansão do ensino superior no Brasil: mudanças e continuidades. Poíesis Pedagógica. [S.l.] v. 8, n. 2, abr. 2010. p. 4-17. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000. SGUISSARD, V. Modelo de expansão da educação superior no Brasil: predomínio privado/ mercantil e desafios para a regulação e a formação universitária. Educação & Sociedade, Campinas: CEDES, v. 29, n. 105, dez. 2008. p. 991-1022. SOARES, C. R. V. Significado do Trabalho: um estudo comparativo das categorias ocupacionais. Dissertação de Mestrado. Brasília: Instituto de Psicologia – UnB, 1992. SOUZA, E. C. Estágio e narrativa de formação escrita (auto) biográfica e autoformação. Educação & Linguagem, São Bernardo do Campo, SP, v. 8, n. 11, jan-jun. 2005. p. 51-74. SOUZA, E. C. A arte de contar e trocar experiências: reflexões teórico metodológicas sobre história de vida em formação. Educação em Questão, Natal. v. 25, n. 2, jan-abr 2006. p. 22 a 39. SZYMANSKI, H. (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. 3 ed. Brasília (DF): Líber, 2010. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. TARDIF, M; LESSARD, M.C. O trabalho docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas – Petropolis – RJ – Vozes – 2008. TOLFO, S. da R.; PICCININI, V. Sentidos e significados do trabalho: explorando conceitos, variáveis e estudos empíricos brasileiros. Psicologia e Sociedade. Porto Alegre, v. 19, n. spe. 2007. TRINVIÑOS A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo – SP: Atlas; 1987 TUMOLO, P. S.; Fontana, K. B. Trabalho Docente e Capitalismo: Um Estudo Crítico da Produção Acadêmica da Década de 1990. Trabalho apresentado no VI da Regulação Educacional e Trabalho Docente (REDESTRADO): Rio de Janeiro, 2006. VEIGA. I. P. Docentes Universitários Aposentados: Ativos ou Inativos? Brasília: Junqueira e Marin, 2007. VIDIGAL, L. História Oral e Projectos Pedagógicos. n° 19 dos Cadernos do Projecto Museológico sobre Educação e Infância, Santarém, 1994. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Metodista de Sao Paulo
Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao
Brasil
IMS
Educacao
publisher.none.fl_str_mv Universidade Metodista de Sao Paulo
Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao
Brasil
IMS
Educacao
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Metodista
instname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)
instacron:METODISTA
instname_str Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)
instacron_str METODISTA
institution METODISTA
reponame_str Repositório Institucional da Metodista
collection Repositório Institucional da Metodista
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Metodista - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca@metodista.br
_version_ 1792601926420922368