Rela??o da velocidade de crescimento mandibular com est?gios de ossifica??o das v?rtebras cervicais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Chevarria, Marcos Gonzales lattes
Orientador(a): Lima, Eduardo Martinelli Santayana de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1281
Resumo: Este estudo avaliou a velocidade de crescimento da mand?bula considerando a rela??o do crescimento com a matura??o esquel?tica das v?rtebras cervicais, em indiv?duos brasileiros, portadores de maloclus?o de Classe I, II e III esquel?tica, durante o per?odo puberal. Foram analisadas telerradiografias de perfil, obtidas em dois momentos, com intervalo de 6 a 18 meses, de 133 indiv?duos, sendo 54 do g?nero masculino e 79 do feminino, com idades entre 7 e 18 anos de idade. A amostra foi dividida em cinco grupos, de acordo com os est?gios de matura??o das v?rtebras. As telerradiografias de perfil foram tra?adas e os pontos cefalom?tricos digitalizados no Software DentoFacial Planner Plus (DFL Plus, 2.0). O ?ngulo ANB foi determinado para caracteriza??o da amostra. Foram avaliadas as dist?ncias entre Co-Go, Go-Gn e Co-Gn entre as duas cefalometrias, obtendo-se uma taxa de crescimento anual. No tratamento estat?stico utilizou-se an?lise de vari?ncia e teste de Tukey para comparar a velocidade de crescimento mandibular entre os est?gios de matura??o das v?rtebras cervicais e entre as classes, e teste t-student para comparar a velocidade de crescimento entre os g?neros. Os resultados indicaram que a velocidade m?dia de crescimento da mand?bula foi maior no est?gio 2 de matura??o das v?rtebras cervicais. Os indiv?duos do g?nero masculino apresentaram pico de velocidade de crescimento nos est?gios 2 e 3, enquanto nos indiv?duos do g?nero feminino, a velocidade de crescimento da mand?bula foi maior nos est?gios 1, 2 e 3. Embora os indiv?duos com padr?o esquel?tico de Classe III exibissem as maiores dimens?es iniciais da mand?bula, verificou-se similaridade para as velocidades de crescimento da mand?bula entre os portadores de Classes I, II e III
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