Espet?culo, simulacro, tribalismo, hipermodernidade : paradoxos da sociedade da imagem

• Ano de defesa: 2008
• Autor(a) principal: Tonin, Juliana
• Orientador(a): Silva, Juremir Machado da
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
• Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Comunica??o Social
• Departamento: Faculdade de Comunica??o Social
• País: BR
• Palavras-chave em Português: COMUNICA??O SOCIAL; IMAGEM; P?S-MODERNIDADE; IMAGENS - REPRESENTA??O; IMAGEM - HIST?RIA; SOCIEDADE DE CONSUMO; COMUNICA??O VISUAL
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
• Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4354

O objetivo desta pesquisa consiste em compreender qual ? o papel desempenhado pela imagem no contexto em que se apresentam plurais suas condi??es de produ??o, emiss?o e recep??o. Atrav?s de um estudo te?rico que refletir? as id?ias de Guy Debord, Jean Baudrillard, Michel Maffesoli e Gilles Lipovetsky, pretende-se "compreender no choque" o que se pode pensar da imagem p?s-moderna. Explorar as v?rias possibilidades de resposta dadas por eles ? o alvo maior a ser atingido. Isto porque eles apresentam argumentos d?spares capazes de promover uma outra via de acesso ao conhecimento: aquela que opta pelo desvio, pelo paradoxo. Julga-se ser esta a melhor maneira de olhar para a diversidade do social que sempre escorre quando tenta ser contido na linearidade de um argumento. Guy Debord em sua tese 04 designou: o espet?culo n?o ? um conjunto de imagens, mas uma rela??o social entre pessoas, mediada pelas imagens. Como Jean Baudrillard definiria o simulacro? E Michel Maffesoli, o tribalismo? E Gilles Lipovetsky, a hipermodernidade? Tentar-se-? apresentar as poss?veis defini??es em "forma de tese 04" para melhor ver, abordar, comparar, separar os pensamentos de cada um acerca da imagem. A Sociologia Compreensiva apresentada por Maffesoli ser? a metodologia fundamental para, no m?nimo, garantir a coragem no in?cio do projeto. E Hans-Georg Gadamer auxiliar? a compreender a labilidade hermen?utica como garantia do conhecimento.