Fatores associados a autopercep??o de sa?de em idosos de Porto Alegre

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Hartmann, Ana Cristina Vaz Costa lattes
Orientador(a): Schneider, Rodolfo Herberto lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica
Departamento: Instituto de Geriatria e Gerontologia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2562
Resumo: O objetivo principal desta tese foi descrever a autopercep??o de sa?de dos idosos com a finalidade de verificar se existe associa??o entre a autopercep??o de sa?de e doen?as cr?nicas, incapacidades e atividades da vida di?ria entre os idosos de Porto Alegre. Adicionalmente pretendeu-se verificar se sexo, idade, escolaridade e renda influenciam na autopercep??o de sa?de dos idosos. As informa??es foram obtidas do banco de dados do Estudo multidimensional dos Idosos de Porto Alegre, que consiste de um estudo epidemiol?gico transversal, de base populacional domiciliar, realizado pelo IGG no per?odo de dezembro de 2005 a novembro de 2006. Foram entrevistados 1078 idosos (indiv?duos de 60 anos e mais). Comparou-se as freq??ncias das diversas vari?veis estudadas atrav?s do teste do qui-quadrado. Para avalia??o da for?a de associa??o foi utilizada a medida do Odds Ratio (OR), com intervalo de confian?a 95%. Foram consideradas associa??es significativas aquelas com valores de p &#8804; 0,05. Os resultados revelaram que a maior parte dos participantes relatou a sua sa?de como boa ou regular. N?o se observou diferen?a significativa entre a percep??o de sa?de e os sexos. Verificou-se que a maior escolaridade apresenta uma rela??o estatisticamente significativa com uma melhor autopercep??o de sa?de. Verificou-se que existe uma rela??o significativa com a melhor condi??o socioecon?mica e a melhor autopercep??o de sa?de. A presen?a de dificuldade no aspecto f?sico ou sintomatologia depressiva apresenta rela??o com uma autopercep??o de sa?de predominantemente regular. Evidenciou-se que, as doen?as reumatismo, bronquite, press?o alta, diabetes mellitus e isquemia cerebral, apresentaram associa??o estatisticamente significativa com a autopercep??o de sa?de (p<0,001), enquanto, a aus?ncia de todas as doen?as abordadas se mostrou relevante para a autopercep??o da sa?de como boa ou ?tima. A necessidade de aux?lio para as atividades di?rias mostrou que os idosos que informaram a aus?ncia de aux?lio t?m mais chances de se auto-avaliarem com sa?de boa ou ?tima.
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