Saberes hist?ricos e pr?ticas cotidianas sobre o saneamento : desdobramentos na Porto Alegre do s?culo XIX (1850-1900)

• Ano de defesa: 2010
• Autor(a) principal: ?vila, Vladimir Ferreira de
• Orientador(a): Bakos, Margaret Marchiori
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
• Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Hist?ria
• Departamento: Faculdade de Filosofia e Ci?ncias Humanas
• País: BR
• Palavras-chave em Português: HIST?RIA; PORTO ALEGRE - HIST?RIA - S?CULO XIX; SANEAMENTO - PORTO ALEGRE; POL?TICAS P?BLICAS; EPIDEMIAS - HIST?RIA
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA
• Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2343

O trabalho aborda do ponto de vista hist?rico a forma como teria se processado os servi?os de saneamento da cidade de Porto Alegre no s?culo XIX. Para isso, desenvolvemos um estudo que se divide em tr?s partes. Na primeira, discorremos sobre a hist?ria do saneamento desde a antiguidade at? o s?culo XIX, destacando a import?ncia da obra de Hip?crates Ares, ?guas e lugares como elemento a dar base ao desenvolvimento de a??es empreendidas sobre o saneamento das cidades ao longo do tempo. Na segunda parte, destacamos a influ?ncia do pensamento hipocr?tico nas a??es p?blicas direcionadas ao saneamento da Porto Alegre oitocentista, ressaltando a participa??o dos diferentes agentes hist?ricos, os quais denominamos de agentes do saneamento, como componentes essenciais no desenvolvimento desta hist?ria. Para encerrar, tratamos na terceira parte sobre a cont?nua rela??o existente na cotidianidade da cidade entre os agentes do saneamento (indiv?duos), os saberes (hipocr?ticos) e as epidemias (doen?as), como elementos que davam suporte ?s pol?ticas p?blicas empreendidas sobre o espa?o social da cidade. ? visualizando esta constante intera??o, que procuramos descrever o processo de passagem ou de deslocamento entre um dado ideal de limpeza e conseq?entemente de sa?de para um dado momento em que a sa?de (coletiva) passa a ser percebida como o ideal de higiene.