Toxicidade da solda de prata utilizada em ortodontia : estudo "in vitro" e "in situ"
Ano de defesa: | 2008 |
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Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/990 |
Resumo: | Prop?s-se neste trabalho avaliar a toxicidade da solda de prata utilizada em Ortodontia por meio do teste de citotoxicidade "in vitro", bem como pela determina??o "in situ" da concentra??o dos ?ons componentes da solda de prata, liberados na saliva humana. O ensaio de citotoxicidade foi por meio de cultura de fibroblastos, linhagem NIH/3T3, sendo montados 4 grupos (n=10, cada): controle, controle negativo (fio de a?o inoxid?vel), controle positivo (discos de am?lgama) e (solda de prata). Ap?s o cultivo das c?lulas em meio D-MEM completo e obtida conflu?ncia de 80%, a suspens?o foi adicionada sobre as placas de 24 po?os, contendo os corpos de prova, sendo incubados em estufa a 37?C, por 24 horas. Ap?s esse per?odo, as placas foram avaliadas em microsc?pio ?ptico invertido, fotomicrografadas e os resultados registrados em ?ndices de resposta, a partir de modifica??es nos par?metros de Stanford (1980), baseados no tamanho do halo de difus?o da subst?ncia t?xica e quantidade de lise das c?lulas. Os resultados mostraram ?ndice de resposta m?ximo para o grupo da solda de prata, bem como severa inibi??o da prolifera??o e crescimento celular, c?lulas mais circulares e, em grande parte, com aspecto escurecido e granular, sugerindo lise com morte celular, resultados compar?veis ao controle positivo. No estudo "in situ", a amostra foi composta por 60 indiv?duos entre 8 e 14 anos, divididos em 2 grupos (n=30, cada): controle e teste (necessidade de uso do aparelho de Hyrax). Para an?lise da libera??o dos ?ons met?licos, foram coletadas amostras da saliva de cada paciente, em 6 tempos, para ambos os grupos: inicial, 10 minutos, 24 horas, 7, 30 e 60 dias p?s-instala??o do aparelho. A avalia??o da saliva foi realizada por meio de Espectrofotometria de Absor??o At?mica com Forno de Grafite, determinando-se a concentra??o dos ?ons c?dmio, cobre, zinco e prata. Para an?lise estat?stica, foram utilizados os testes n?o-param?tricos de Friedman e Mann-Whitney, com p<0,05. As concentra??es i?nicas, no grupo controle, mostraram valores baixos para o c?dmio, cobre, zinco (p>0,05) e, principalmente para a prata, onde n?o atingiram limite de detec??o. No grupo teste, todos os ?ons mostraram concentra??es expressivas aos 10 minutos p?s- instala??o do aparelho (p<0,01), maiores m?dias para o cobre, com tend?ncia ? redu??o ap?s 24 horas. A compara??o entre os grupos mostrou diferen?as significativas para o cobre (todos os tempos), zinco (10 minutos, 24 horas, 7 e 30 dias) e, para o c?dmio, apenas aos 10 minutos. Concluiu-se que a solda de prata representa um material de alta toxicidade para as c?lulas estudadas; as diferen?as nas concentra??es i?nicas intragrupos e intergrupos mostraram, nitidamente, a influ?ncia das caracter?sticas fisiol?gicas e metab?licas individuais da cavidade oral humana sobre as ligas utilizadas nos aparelhos ortod?nticos e processo corrosivo desencadeado, assim como foi percept?vel a grande libera??o dos ?ons, com concentra??es elevadas imediatamente ap?s a instala??o do aparelho, representando risco de absor??o e reten??o desses ?ons pelo organismo humano, apesar da regress?o nas concentra??es, ainda no per?odo estudado. |
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O ensaio de citotoxicidade foi por meio de cultura de fibroblastos, linhagem NIH/3T3, sendo montados 4 grupos (n=10, cada): controle, controle negativo (fio de a?o inoxid?vel), controle positivo (discos de am?lgama) e (solda de prata). Ap?s o cultivo das c?lulas em meio D-MEM completo e obtida conflu?ncia de 80%, a suspens?o foi adicionada sobre as placas de 24 po?os, contendo os corpos de prova, sendo incubados em estufa a 37?C, por 24 horas. Ap?s esse per?odo, as placas foram avaliadas em microsc?pio ?ptico invertido, fotomicrografadas e os resultados registrados em ?ndices de resposta, a partir de modifica??es nos par?metros de Stanford (1980), baseados no tamanho do halo de difus?o da subst?ncia t?xica e quantidade de lise das c?lulas. Os resultados mostraram ?ndice de resposta m?ximo para o grupo da solda de prata, bem como severa inibi??o da prolifera??o e crescimento celular, c?lulas mais circulares e, em grande parte, com aspecto escurecido e granular, sugerindo lise com morte celular, resultados compar?veis ao controle positivo. No estudo "in situ", a amostra foi composta por 60 indiv?duos entre 8 e 14 anos, divididos em 2 grupos (n=30, cada): controle e teste (necessidade de uso do aparelho de Hyrax). Para an?lise da libera??o dos ?ons met?licos, foram coletadas amostras da saliva de cada paciente, em 6 tempos, para ambos os grupos: inicial, 10 minutos, 24 horas, 7, 30 e 60 dias p?s-instala??o do aparelho. A avalia??o da saliva foi realizada por meio de Espectrofotometria de Absor??o At?mica com Forno de Grafite, determinando-se a concentra??o dos ?ons c?dmio, cobre, zinco e prata. Para an?lise estat?stica, foram utilizados os testes n?o-param?tricos de Friedman e Mann-Whitney, com p<0,05. 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