A resili?ncia em idosos e sua rela??o com vari?veis s?cio-demogr?ficas e fun??es cognitivas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Rech, Tatiane Favarin lattes
Orientador(a): Portuguez, Mirna Wetters lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de
Departamento: Faculdade de Medicina
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1472
Resumo: Podemos considerar a resili?ncia como parte do processo evolutivo. O ser humano se v? submetido inevitavelmente, ao longo de seu desenvolvimento, a adversidades frente ?s quais colocar? em jogo sua possibilidade de se recuperar e seguir adiante perseguindo metas. E uma das tentativas propensa a significar adversidade ?, sem d?vida, o envelhecimento. Diante disso, este estudo apresentou como objetivo estudar as rela??es da resili?ncia no idoso com as fun??es cognitivas e as vari?veis s?cio-demogr?ficas: g?nero, idade,escolaridade e renda. Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio da Escala de Resili?ncia (ER) com os escores de outros dois instrumentos: Percep??o Subjetiva de Queixas de Mem?ria e Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). A amostra foi constitu?da por 86 idosos, sendo 67 do sexo feminino e 19 do sexo masculino, com idade variando entre 60 e 90 anos. Inicialmente, os dados quantitativos foram descritos por m?dia e desvio padr?o. As vari?veis categ?ricas foram apresentadas atrav?s de contagens e percentuais. A compara??o do escore de resili?ncia foi realizada com teste t de Student no caso de dois grupos. Para comparar m?dias de tr?s ou mais grupos foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) One-Way. O n?vel de signific?ncia adotado foi de =0,05. Os resultados revelaram que n?o houve rela??o entre resili?ncia e as vari?veis demogr?ficas. Demonstraram, entretanto, que um n?mero mais elevado de queixas subjetivas de mem?ria correspondia a baixos ?ndices de resili?ncia. Tamb?m revelou haver uma correla??o direta e significativa entre a Escala de Resili?ncia e o Mini-Exame do Estado Mental. Desse modo, conclui-se que quanto mais altos os escores de resili?ncia, maiores os escores no desempenho cognitivo entre os idosos.
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