Ser "livre e liberto como uma asa" : Cronos e a imagina??o a?rea na poesia de Mario Quintana

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Basgalupp, Taiane Porto
Orientador(a): Mello, Ana Maria Lisboa de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Letras
Departamento: Faculdade de Letras
País: BR
Palavras-chave em Português:
LITERATURA RIO-GRANDENSE - HIST?RIA E CR?TICA
POESIA RIO-GRANDENSE - HIST?RIA E CR?TICA
QUINTANA, M?RIO - CR?TICA E INTERPRETA??O
IMAGIN?RIO
Área do conhecimento CNPq:
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1985
Resumo: Luz, hero?smo, ascens?o, asa, movimento: tempo. A concilia??o dessa simbologia com o elemento Ar perfaz a po?tica de Mario Quintana, instituindo, em seu ?mbito, um universo on?rico, que nasce sob uma vontade de transcend?ncia diante da n?o aceita??o do fluxo temporal. Nesse sentido, esta disserta??o mostra o poder da imagina??o din?mica na luta contra Cronos o Deus do Tempo numa trilogia de obras produzidas num intervalo de dez anos: Apontamentos de Hist?ria Sobrenatural (1976), Esconderijos do Tempo (1980) e Ba? de Espantos (1986). A exegese dessa produ??o compreende as rela??es com tal entidade e sua for?a devastadora sob o foco dos estudos do Imagin?rio. Dentro dessa perspectiva, apontamos a imagem primordial do Ar como pot?ncia que rege o imagin?rio do poeta e corrobora, assim, para o desejo de ultrapassar as condi??es de conting?ncia e finitude do homem na pr?pria senda do devir. O sonho de voo e ascens?o justificam a vontade de imaginar presente em Mario Quintana: o sonhador a?reo.
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