Petrologia dos diabásios da Região de Ubatuba, SP
| Ano de defesa: | 2010 |
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| Autor(a) principal: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Geologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Análise de Bacias e Faixas Móveis |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7051 |
Resumo: | Os diques de diabásio da região de Ubatuba são subverticais e têm orientação preferencial NE-SW, mais precisamente N40-50E, seguindo o trend principal das fraturas na área. Este padrão é concordante com aquele da suíte de alto-TiO2 do Enxame de Diques da Serra do Mar (EDSM) do litoral sudeste do Brasil. As espessuras desses corpos variam de 30 cm a 55 m, tendo, a maioria, entre 1,5 e 8 metros. Subordinadamente, ocorrem diques orientados segundo as direções NW-SE e ENE-WSW. Com relação às formas das fraturas-conduto, a mais comum na qual os diques da área de estudo afloram é a retilínea. No entanto, também foram observadas feições como degraus, pontes, tocos, bifurcações, escalonamento e diques em ziguezague. Os diabásios estudados têm cor preta, por vezes variando em tons avermelhados, de acordo com o grau de alteração. Podem tanto apresentar-se afaníticos quanto finos e, comumente, são porfiríticos, com fenocristais de plagioclásio. Em alguns casos, podem ser observadas amígdalas milimétricas de carbonato de coloração branca. A composição mineralógica desses diabásios é pouco variável, em geral, representada, essencialmente, por plagioclásio, clinopiroxênio rico em Ca (augita) e/ou clinopiroxênio pobre em Ca (pigeonita). Como acessórios podem ocorrer olivina, mineral opaco e apatita. Quanto às características geoquímicas, das 27 amostras selecionadas para análise de elementos maiores e traços, os resultados mostraram que 22 amostras plotam no campo subalcalino e têm afinidade toleítica. A afinidade toleítica da grande maioria das amostras (22 em um total de 27) é corroborada pela presença de quartzo e hiperstênio (e ausência de nefelina) na norma CIPW e, dessa forma, as mesmas podem ser classificadas como quartzo-toleítos. Em três das amostras estudadas, há presença de olivina e hiperstênio normativos e ausência de quartzo, o que as inclui em um grupo de olivina-toleítos. De todas as 25 amostras de diabásio toleítico estudadas, 24 foram inseridas dentro de uma suíte de alto-TiO2 (TiO2 > 2%peso) e apenas 1 foi inserida dentro de uma suíte de baixo TiO2 (TiO2 < 2%peso). O estudo petrológico revela a existência de quatro suítes de alto-TiO2, tendo sido as mesmas discriminadas com base nas razões La/Yb de amostras com o teor semelhante de MgO. Destas, apenas as suítes 2 e 3 tem quantidade mínima de amostras para avaliação de processo evolutivo e os resultados indicam a cristalização fracionada com mudança de assembléia fracionante como processo evolutivo mais provável. A discriminação de fontes mantélicas foi feita exclusivamente com base nas razões entre elementos traços de amostras representativas de líquidos parentais das quatro suítes discriminadas. Os resultados indicam que todas as suítes originaram-se pela fusão de fontes mantélicas enriquecidas, tendo, assim, pelo menos uma contribuição de componentes litosféricos. |
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Petrologia dos diabásios da Região de Ubatuba, SPPetrology of diabases of Ubatuba region, SPSerra do Mar tholeiitic dikesMesozoic magmatismHigh TiO2 suiteDiques toleíticos da Serra do MarMagmatismo mesozóicoSuites de alto-TiO2CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::PETROLOGIAOs diques de diabásio da região de Ubatuba são subverticais e têm orientação preferencial NE-SW, mais precisamente N40-50E, seguindo o trend principal das fraturas na área. Este padrão é concordante com aquele da suíte de alto-TiO2 do Enxame de Diques da Serra do Mar (EDSM) do litoral sudeste do Brasil. As espessuras desses corpos variam de 30 cm a 55 m, tendo, a maioria, entre 1,5 e 8 metros. Subordinadamente, ocorrem diques orientados segundo as direções NW-SE e ENE-WSW. Com relação às formas das fraturas-conduto, a mais comum na qual os diques da área de estudo afloram é a retilínea. No entanto, também foram observadas feições como degraus, pontes, tocos, bifurcações, escalonamento e diques em ziguezague. Os diabásios estudados têm cor preta, por vezes variando em tons avermelhados, de acordo com o grau de alteração. Podem tanto apresentar-se afaníticos quanto finos e, comumente, são porfiríticos, com fenocristais de plagioclásio. Em alguns casos, podem ser observadas amígdalas milimétricas de carbonato de coloração branca. A composição mineralógica desses diabásios é pouco variável, em geral, representada, essencialmente, por plagioclásio, clinopiroxênio rico em Ca (augita) e/ou clinopiroxênio pobre em Ca (pigeonita). Como acessórios podem ocorrer olivina, mineral opaco e apatita. Quanto às características geoquímicas, das 27 amostras selecionadas para análise de elementos maiores e traços, os resultados mostraram que 22 amostras plotam no campo subalcalino e têm afinidade toleítica. A afinidade toleítica da grande maioria das amostras (22 em um total de 27) é corroborada pela presença de quartzo e hiperstênio (e ausência de nefelina) na norma CIPW e, dessa forma, as mesmas podem ser classificadas como quartzo-toleítos. Em três das amostras estudadas, há presença de olivina e hiperstênio normativos e ausência de quartzo, o que as inclui em um grupo de olivina-toleítos. De todas as 25 amostras de diabásio toleítico estudadas, 24 foram inseridas dentro de uma suíte de alto-TiO2 (TiO2 > 2%peso) e apenas 1 foi inserida dentro de uma suíte de baixo TiO2 (TiO2 < 2%peso). O estudo petrológico revela a existência de quatro suítes de alto-TiO2, tendo sido as mesmas discriminadas com base nas razões La/Yb de amostras com o teor semelhante de MgO. Destas, apenas as suítes 2 e 3 tem quantidade mínima de amostras para avaliação de processo evolutivo e os resultados indicam a cristalização fracionada com mudança de assembléia fracionante como processo evolutivo mais provável. A discriminação de fontes mantélicas foi feita exclusivamente com base nas razões entre elementos traços de amostras representativas de líquidos parentais das quatro suítes discriminadas. Os resultados indicam que todas as suítes originaram-se pela fusão de fontes mantélicas enriquecidas, tendo, assim, pelo menos uma contribuição de componentes litosféricos.The diabase dykes of the study area (Ubatuba region) consist, predominantely, of NE-SW (N40-50E) subvertical bodies which follow the main trend of fractures in the area. This pattern is concordant with that of the high-TiO2 suite of the Serra do Mar Dykes Swarm in southeast coast of Brazil. Subordinately, these dikes follow a NW-SE or a NE-WSW orientation. The thickness of those bodies varies from 0,3 to 55 meters, although most of them have thickness between 1,5 and 8 meters. Regarding the forms of the fracture-conduit, the great majority of the dikes are emplaced within straight fractures. However, features like steps, bridges, stubs, bifurcations, stagger and dykes in zigzag are also observed. The studied diabases have black color, per times varying in red tones, as a reflection of the alteration degree. Most often, diabases are aphanitic or fine grained and, commonly, display porphyritic texture with plagioclase phenocrysts. In some cases, white carbonate-filled milimetric amigdals can be observed. The mineralogical composition of those diabases is little variable, consisting, essentially, of plagioclase, Ca-rich clinopyroxene (augite) and/or Ca-poor clinopyroxene (pigeonite). Acessory minerals are, commonly, olivine, opaque mineral(s) and apatite. Considering the lithogeochemical study, results indicate that, of the 27 samples selected for analysis of major and trace elements, 22 are tholeiitic diabases. The tholeiitic affinity of the great majority of the samples (22 in a population of 27) is corroborated by the presence of quartz and hypersthene (and absence of nepheline) in the CIPW norm, which lead to the classification of these diabases as quartz- tholeiites. In three of the studied samples, the presence of normative olivine and hypersthene (and absence of normative quartz) includes them in an olivine- tholeiite group. Of all the 25 samples of tholeiitic diabases, 24 were accounted to a high-TiO2 suite (TiO2> 2%peso) and only 1 was accounted to a low TiO2 one (TiO2 <2%peso). On the basis of La/Yb ratios and its relations to MgO, it was possible to discriminate four distinct high-TiO2 suites (suites 1, 2, 3 and 4). Of these, only suites 2 and 3 include a minimum amount of samples necessary for the evaluation of evolutionary process, and results indicate, for both suites, that fractional crystallization with change of fractional assembly as a more plausible evolutionary process. The discrimination of mantle sources was made exclusively on the basis of incompatible trace element ratios of samples considered as representative of parental liquids of the four discriminated suites. Results indicate that all four suites were generated by partial melting of an enriched source, which points to the consideration of lithospheric components contribution.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade do Estado do Rio de JaneiroCentro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de GeologiaBRUERJPrograma de Pós-Graduação em Análise de Bacias e Faixas MóveisDuarte, Beatriz Paschoalhttp://lattes.cnpq.br/0001020653445095Almeida, Julio Cesar Horta dehttp://lattes.cnpq.br/0537716520189598Valente, Sérgio de Castrohttp://lattes.cnpq.br/7049948512331299Medeiros, Sílvia Regina dehttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663Silva, Fábio Peres da2021-01-05T15:33:49Z2011-02-242010-08-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, Fábio Peres da. Petrologia dos diabásios da Região de Ubatuba, SP. 2010. 155 f. Dissertação (Mestrado em Análise de Bacias;Tectônia, Petrologia e Recursos Minerais) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7051porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJ2024-02-27T17:16:06Zoai:www.bdtd.uerj.br:1/7051Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bdtd.uerj.br/PUBhttps://www.bdtd.uerj.br:8443/oai/requestbdtd.suporte@uerj.bropendoar:29032024-02-27T17:16:06Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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