A funcionalidade do trabalho improdutivo para a reprodução do sistema capitalista

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Pinheiro, Manuella Aragão lattes
Orientador(a): Souza, Reivan Marinho de lattes
Banca de defesa: Holanda, Maria Norma Alcântara Brandão de lattes, Torres, Maria Adriana da Silva lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Alagoas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Serviço Social
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/2389
Resumo: Esta dissertação trata da funcionalidade do trabalho improdutivo para a reprodução do capital. Com o propósito de explicitar a gênese e a expansão das atividades improdutivas dentro e fora do espaço fabril, bem como de que modo elas contribuem, funcionalmente, para a dinâmica sociorreprodutiva do capital recorreu- se a pesquisa bibliográfica, mediante resgate histórico das primeiras formas capitalistas de organização do processo produtivo até as mais contemporâneas. Nesse trajeto, o fundamento teórico que orientou a pesquisa foram as análises presididas por Karl Marx, a partir da sua crítica à economia política na sociedade capitalista, e por autores marxistas que têm se debruçado sobre o trabalho improdutivo. Apreende-se o trabalho como categoria central no processo de autoconstrução do gênero humano e condição ineliminável de existência de toda e qualquer formação social. E que, sob o domínio do capital, esse trabalho é subsumido ao trabalho abstrato, alienado. Assim, com base em Marx, entende-se que o trabalho abstrato materializa-se em trabalho produtivo, aquele cuja função precípua é a produção de mais-valia; e o trabalho improdutivo, que não produz-valia. De posse dessa constatação ontológica, demonstra-se com o estudo realizado que o trabalho improdutivo surge do caráter explorador peculiar à produção capitalista e da necessidade de um controle que garanta essa exploração, num contexto marcado, fundamentalmente, pela oposição, “como inimigos”, entre trabalho manual e trabalho intelectual. Verifica-se que essa função controle é transferida a um grupo de trabalhadores tão logo a produção torna-se verdadeiramente capitalista. Constata- se, ao mesmo tempo, que os chamados trabalhadores improdutivos são aqueles cuja função, determinada pelo processo produtivo, será a de controlar o trabalho manual, assumindo diferentes expressões e contornos ao logo do desenvolvimento capitalista.
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Com o propósito de explicitar a gênese e a expansão das atividades improdutivas dentro e fora do espaço fabril, bem como de que modo elas contribuem, funcionalmente, para a dinâmica sociorreprodutiva do capital recorreu- se a pesquisa bibliográfica, mediante resgate histórico das primeiras formas capitalistas de organização do processo produtivo até as mais contemporâneas. Nesse trajeto, o fundamento teórico que orientou a pesquisa foram as análises presididas por Karl Marx, a partir da sua crítica à economia política na sociedade capitalista, e por autores marxistas que têm se debruçado sobre o trabalho improdutivo. Apreende-se o trabalho como categoria central no processo de autoconstrução do gênero humano e condição ineliminável de existência de toda e qualquer formação social. E que, sob o domínio do capital, esse trabalho é subsumido ao trabalho abstrato, alienado. Assim, com base em Marx, entende-se que o trabalho abstrato materializa-se em trabalho produtivo, aquele cuja função precípua é a produção de mais-valia; e o trabalho improdutivo, que não produz-valia. De posse dessa constatação ontológica, demonstra-se com o estudo realizado que o trabalho improdutivo surge do caráter explorador peculiar à produção capitalista e da necessidade de um controle que garanta essa exploração, num contexto marcado, fundamentalmente, pela oposição, “como inimigos”, entre trabalho manual e trabalho intelectual. Verifica-se que essa função controle é transferida a um grupo de trabalhadores tão logo a produção torna-se verdadeiramente capitalista. Constata- se, ao mesmo tempo, que os chamados trabalhadores improdutivos são aqueles cuja função, determinada pelo processo produtivo, será a de controlar o trabalho manual, assumindo diferentes expressões e contornos ao logo do desenvolvimento capitalista.This dissertation is about the functionality of unproductive labor leading to the capital reproduction. The purpose is to explain the genesis and the expansion of unproductive activities in and outside the factory space, as well as how the functionality contributes to the social reproduction dynamics of capital. The bibliography research was resorted through historical rescue of the first capitalist form of organization of production process until the most contemporary. In this way, the theoretical foundation that guided the study were analyzes chaired by Karl Marx, from his critique to the political economy in capitalist society, and Marxist authors who have leaned over the unproductive labor. Work is understood as a central category in the mankind process of self-construction and ineradicable condition of existence of any social formation process. Under the rule of capital, this work is subsumed to abstract alienated labor, which does not produce surplus value. Armed with this ontological conclusion, it is demonstrated with the study that productive labor arises from the explorer peculiar character to the capitalism production and the need for a control to ensure that exploration in a context, mainly marked by opposition ,“as enemies”, between manual and intellectual labor. It is noticed that this control function is transferred to a group of workers as soon as the production becomes truly capitalist. It appears at the same time, the so-called unproductive workers are those whose function, determined by the production process, will be to control the manual labor, assuming different expressions and contours during the capitalism development.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de AlagoasPrograma de Pós-Graduação em Serviço SocialUFALBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALTrabalhoTrabalho improdutivoControle capitalistaCapitalismoLaborUnproductive laborControlProductive laborCapitalismA funcionalidade do trabalho improdutivo para a reprodução do sistema capitalistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFALORIGINALA funcionalidade do trabalho improdutivo para a reprodução do sistema capitalista.pdfA funcionalidade do trabalho improdutivo para a reprodução do sistema capitalista.pdfapplication/pdf1224091http://www.repositorio.ufal.br/jspui/bitstream/riufal/2389/1/A%20funcionalidade%20do%20trabalho%20improdutivo%20para%20a%20reprodu%c3%a7%c3%a3o%20do%20sistema%20capitalista.pdf7a0d9b6179ae875585a41997b5a7ae36MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://www.repositorio.ufal.br/jspui/bitstream/riufal/2389/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52riufal/23892018-12-11 03:00:01.031oai:www.repositorio.ufal.br:riufal/2389TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufal.br/oai/requestri@sibi.ufal.bropendoar:46482018-12-11T03:00:01Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false
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