Comunidade Quilombola de Santa Tereza do Matupiri/AM: conflito, resistência e reconhecimento territorial no rio Andirá

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Oliveira, Georgio Italo Ferreira de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/1416539464143571
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8674
Resumo: A presente tese tem como título “Comunidade Quilombola de Santa Tereza do Matupiri/AM: Conflito, Resistência e Reconhecimento Territorial no rio Andirá”, comunidade que está localizada na região do Rio Andirá, município de Barreirinha, Estado do Amazonas. A pesquisa contou com a participação de alguns habitantes da comunidade, pessoas com ancestralidade negra, protagonistas de sua própria história, e com forte lastro na resistência e luta em favor das comunidades tradicionais quilombolas da região. O estudo foi fundamentado na História Oral, em abordagem qualitativa, tendo como recurso de investigação entrevistas semi-dirigidas aos colaboradores e registro em caderno de campo, essas técnicas foram fundamentais para a recolha, transcrições e descrição do momento das entrevistas, ocasião em que nem sempre a sonora traduz o que o semblante deixa transparecer. As fontes teóricas basilares que fomentaram teoricamente este trabalho foram Gomes (1997, 2003 e 2018), Sampaio (1997, 2008, 2011, 2014), Almeida (1998, 2006, 2008, 2012, 2017, 2020), Funes (1995, 2003), Cavalcante (2011, 2013, 2020, 2021), Pozza Neto (2011), Costa (2014, 2016) Rocha (2018, 2019) Ranciaro (2004, 2016). Os resultados desta pesquisa contemplam de maneira assertiva aos objetivos tratados na proposta primeva deste trabalho, e que no decorrer da tese as indagações levantadas encontraram respostas nas falas da rede de colaboradores que compuseram a pesquisa de campo. E as lideranças negras após longos anos de lutas travadas, conseguiram lograr êxito em suas reivindicações por território e finalmente tendo suas terras reconhecidas como comunidades quilombolas, especificamente a Comunidade Quilombola do Matupiri, que de acordo com a Fundação Palmares sob a portaria nº 176, de 24 de outubro de 2013, registrou-se no Livro de Cadastro Geral nº 16, o reconhecimento coletivo das Comunidades de Boa Fé, Trindade, São Pedro, Ituquara e Matupiri como comunidades quilombolas. O reconhecimento dessas comunidades quilombolas localizados no Rio Andirá são uma resposta às reivindicações da Federação Quilombola, e ao mesmo tempo uma valorização territorial e da matriz étnica, que ratifica a existência de um povo legalmente constituído, e cuja formalização outorgada pelo estado e aqui enfatizada é resultado de lutas e persistência das populações tradicionais (negras) do Rio Andirá. Diante dos resultados apresentados espera-se que esse território quilombola receba atenção do poder público, da esfera federal, estadual e municipal, e dessa forma a história, a identidade e a memória do negro e quilombola possa se manter viva no interior da Amazônia.
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O estudo foi fundamentado na História Oral, em abordagem qualitativa, tendo como recurso de investigação entrevistas semi-dirigidas aos colaboradores e registro em caderno de campo, essas técnicas foram fundamentais para a recolha, transcrições e descrição do momento das entrevistas, ocasião em que nem sempre a sonora traduz o que o semblante deixa transparecer. As fontes teóricas basilares que fomentaram teoricamente este trabalho foram Gomes (1997, 2003 e 2018), Sampaio (1997, 2008, 2011, 2014), Almeida (1998, 2006, 2008, 2012, 2017, 2020), Funes (1995, 2003), Cavalcante (2011, 2013, 2020, 2021), Pozza Neto (2011), Costa (2014, 2016) Rocha (2018, 2019) Ranciaro (2004, 2016). Os resultados desta pesquisa contemplam de maneira assertiva aos objetivos tratados na proposta primeva deste trabalho, e que no decorrer da tese as indagações levantadas encontraram respostas nas falas da rede de colaboradores que compuseram a pesquisa de campo. E as lideranças negras após longos anos de lutas travadas, conseguiram lograr êxito em suas reivindicações por território e finalmente tendo suas terras reconhecidas como comunidades quilombolas, especificamente a Comunidade Quilombola do Matupiri, que de acordo com a Fundação Palmares sob a portaria nº 176, de 24 de outubro de 2013, registrou-se no Livro de Cadastro Geral nº 16, o reconhecimento coletivo das Comunidades de Boa Fé, Trindade, São Pedro, Ituquara e Matupiri como comunidades quilombolas. O reconhecimento dessas comunidades quilombolas localizados no Rio Andirá são uma resposta às reivindicações da Federação Quilombola, e ao mesmo tempo uma valorização territorial e da matriz étnica, que ratifica a existência de um povo legalmente constituído, e cuja formalização outorgada pelo estado e aqui enfatizada é resultado de lutas e persistência das populações tradicionais (negras) do Rio Andirá. Diante dos resultados apresentados espera-se que esse território quilombola receba atenção do poder público, da esfera federal, estadual e municipal, e dessa forma a história, a identidade e a memória do negro e quilombola possa se manter viva no interior da Amazônia.The present thesis has as its title "Quilombola Community of Santa Tereza do Matupiri/Am: Conflict, Resistance and Territorial Recognition on the Andirá River", a community that is located in the Andirá River region, municipality of Barreirinha, State of Amazonas. The research had the participation of some inhabitants of the community, people with black ancestry, protagonists of their own history, and with a strong backing in the resistance and struggle in favor of the traditional quilombola communities in the region. The study was based on Oral History, in a qualitative approach, having as research resource semi-directed interviews with the collaborators and recording in a field notebook, these techniques were fundamental for the collection, transcripts and description of the moment of the interviews, occasion in which neither the sonorous always translates what the countenance lets through. The basic theoretical sources that theoretically supported this work were Gomes (1997, 2003 and 2018), Sampaio (1997, 2008, 2011, 2014), Almeida (1998, 2006, 2008, 2012, 2017, 2020), Funes (1995, 2003). ), Cavalcante (2011, 2013, 2020, 2021), Pozza Neto (2011), Costa (2014, 2016) Rocha (2018, 2019) Ranciaro (2004, 2016). The results of this research assertively contemplate the objectives addressed in the primeval proposal of this work, and that during the course of the thesis the questions raised found answers in the speeches of the network of collaborators who composed the field research. And the black leaders, after long years of struggles, managed to succeed in their claims for territory and finally having their lands recognized as quilombola communities, specifically the Quilombola Community of Matupiri, which, according to the Palmares Foundation under ordinance nº 176, of October 24, 2013, registered in the General Registry Book nº 16, the collective recognition of the Communities of Boa Fé, Trindade, São Pedro, Ituquara and Matupiri as quilombola communities. The recognition of these quilombola communities located on the Andirá River is a response to the demands of the Quilombola Federation, and at the same time a territorial and ethnic matrix valorization, which ratifies the existence of a legally constituted people, and whose formalization granted by the state and emphasized here is result of struggles and persistence of the traditional (black) populations of the Andirá River. In view of the results presented, it is expected that this quilombola territory will receive attention from the public power, from the federal, state and municipal spheres, and in this way the history, identity and memory of the black and quilombola can remain alive in the interior of the Amazon.FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do AmazonasA Tese de Doutorado foi escrita durante o período pandêmico que assola a humanidade. Acrescentamos que a comunidade quilombola pesquisada foi fechada e com isso enfrentamos severas dificuldades na recolha de entrevistas e a realização da etnografia, mas mesmo assim apresentamos um trabalho denso, que foi aprovado por unanimidade, com louvor e indicado para publicação.Universidade Federal do AmazonasInstituto de Filosofia, Ciências Humanas e SociaisBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na AmazôniaFreitas, Marilene Corrêa da Silvahttp://lattes.cnpq.br/4187449641949679Ranciaro, Maria Magela Mafra de Andradehttp://lattes.cnpq.br/7054552378861238Rodrigues, Renan Albuquerquehttp://lattes.cnpq.br/5718379036623772Silva, Júlio Claudio dahttp://lattes.cnpq.br/4009362157043989Oliveira, Georgio Italo Ferreira dehttp://lattes.cnpq.br/14165394641435712022-02-04T15:56:07Z2021-10-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfOLIVEIRA, Georgio Ítalo Ferreira de. Comunidade Quilombola de Santa Tereza do Matupiri/AM: conflito, resistência e reconhecimento territorial no rio Andirá. 2022. 236 f. Tese (Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2021.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8674porhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2022-02-05T05:03:29Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/8674Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922022-02-05T05:03:29Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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