Os Humanos e o Rio Paraguaçu: Agenciamentos do rio por quilombolas da Baía do Iguape e pelo Estado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Nascimento, Laura Gomes
Orientador(a): Carvalho, Ana Paula Comin de
Banca de defesa: Tavares, Fátima Regina Gomes, Müller, Cíntia Beatriz, Marques, Carlos Eduardo, Fernandes, Mariana Balen, Carvalho, Ana Paula Comin de
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Antropologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32531
Resumo: O tema central dessa tese de doutorado é a relação entre os quilombolas das comunidades localizadas na região da Baía do Iguape, na porção à jusante da barragem de Pedra do Cavalo, e o rio Paraguaçu, que tem toda sua extensão no interior do estado da Bahia. Esta relação foi analisada através do mapeamento dos agenciamentos produzidos sobre o rio Paraguaçu, por parte das diferentes instâncias governamentais e por parte dos quilombolas do Baixo Paraguaçu. Foi realizada uma “etnografia multi-situada” que procurou captar os fluxos dos processos em estudo. Parte do universo empírico é composto por processos organizativos que constituem redes de circulação de significados, eventos, atores, grupos e subjetividades mapeadas ao “seguir os passos” das mobilizações catalisadas pelos conflitos socioambientais vivenciados entre as coletividades do Baixo Paraguaçu e as empresas instaladas na região. A outra parte do universo empírico são as comunidades quilombolas do Baixo Paraguaçu aonde foi realizado o trabalho de campo, Engenho da Ponte, Kaonge, Santiago do Iguape, São Francisco do Paraguaçu e Salamina-Putumuju. A pesquisa é de cunho comparativo e busca cotejar o agenciamento do rio Paraguaçu pelas instâncias governamentais, ao agenciamento do mesmo pelos quilombolas do Baixo Paraguaçu. O primeiro eixo norteador da pesquisa, é a relação entre o rio Paraguaçu e os humanos/quilombolas, este eixo se baseia no rastreamento das tramas que compõem as relações sociais entre os quilombolas do Baixo Paraguaçu e o rio Paraguaçu. O segundo eixo são as tecnologias de governo, de um lado, as executadas pelo Estado em relação aos quilombolas do Baixo Paraguaçu; e do outro, as tecnologias de governo executadas pelo Estado em relação ao rio Paraguaçu. As tecnologias de governo que gerem o rio afetam diretamente os quilombolas, pois eles dependem do rio em suas dimensões materiais e imateriais, por isto, eles se mobilizam em relação à essas tecnologias de diversas formas.
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Parte do universo empírico é composto por processos organizativos que constituem redes de circulação de significados, eventos, atores, grupos e subjetividades mapeadas ao “seguir os passos” das mobilizações catalisadas pelos conflitos socioambientais vivenciados entre as coletividades do Baixo Paraguaçu e as empresas instaladas na região. A outra parte do universo empírico são as comunidades quilombolas do Baixo Paraguaçu aonde foi realizado o trabalho de campo, Engenho da Ponte, Kaonge, Santiago do Iguape, São Francisco do Paraguaçu e Salamina-Putumuju. A pesquisa é de cunho comparativo e busca cotejar o agenciamento do rio Paraguaçu pelas instâncias governamentais, ao agenciamento do mesmo pelos quilombolas do Baixo Paraguaçu. O primeiro eixo norteador da pesquisa, é a relação entre o rio Paraguaçu e os humanos/quilombolas, este eixo se baseia no rastreamento das tramas que compõem as relações sociais entre os quilombolas do Baixo Paraguaçu e o rio Paraguaçu. O segundo eixo são as tecnologias de governo, de um lado, as executadas pelo Estado em relação aos quilombolas do Baixo Paraguaçu; e do outro, as tecnologias de governo executadas pelo Estado em relação ao rio Paraguaçu. As tecnologias de governo que gerem o rio afetam diretamente os quilombolas, pois eles dependem do rio em suas dimensões materiais e imateriais, por isto, eles se mobilizam em relação à essas tecnologias de diversas formas.Submitted by laura nascimento (gomeslaura13@gmail.com) on 2020-12-22T17:48:48Z No. of bitstreams: 1 Tese Laura Gomes Nascimento.pdf: 7479099 bytes, checksum: caf123437eb846c9199cc661c528bcad (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2020-12-23T21:08:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Laura Gomes Nascimento.pdf: 7479099 bytes, checksum: caf123437eb846c9199cc661c528bcad (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-23T21:08:35Z (GMT). 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