Análise do tropismo de Leishmania braziliensis para a mucosa nasal antes e longo período após o tratamento da leishmaniose cutânea localizada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Azevedo, Amanda Canário Andrade
Orientador(a): Boaventura, Viviane
Banca de defesa: Jesus, Amélia Maria Ribeiro de, Santos, Washington Luis Conrado dos
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Medicina da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29543
Resumo: INTRODUÇÃO: Leishmania sp. pode estar presente na mucosa nasal na leishmaniose cutânea localizada (LCL) aguda, com redução logo após o tratamento. No entanto, permanece desconhecido se a redução na persistência do parasita e lesão mucosa podem ser reduzidos longo período após tratamento adequado. OBJETIVO: Comparar a frequência de detecção de Leishmania em mucosa nasal de pacientes com LCL aguda e com passado de LCL tratada. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de corte transversal com avaliação otorrinolaringológica de grupo com LCL aguda (LCLA), antes de tratamento, com 157 indivíduos, e grupo com passado de LCL tratada (LCLP), com 333 indivíduos. Pacientes do grupo LCLP foram tratados com droga leishmanicida, com cura clínica registrada em prontuário por infectologista. Amostras de swab nasal foram coletadas de todos os pacientes e feito PCR. Biópsia nasal foi realizada naqueles com lesão mucosa suspeita. RESULTADOS: No grupo LCLA houve positividade de 7,6% no PCR das amostras de swab nasal, enquanto no grupo LCLP foi de 0,9% (p=0,001), após mediana de 5 anos desde o episódio passado de LCL com tratamento e cicatrização completa da úlcera cutânea. Pacientes com PCR positivo no grupo LCLA precisaram de mais ciclos de Glucantime® para alcançar cura clínica quando comparados àqueles com PCR negativo no mesmo grupo (p<0,05) e evoluíram mais frequentemente para formas atípicas de LCL como recidiva cutis e/ou leishmaniose disseminada (p<0,05). Dos 333 pacientes com passado de LCL tratada com droga leishmanicida, foram identificados 2 casos (0,6%) com lesão mucosa ativa causada por Leishmania, 20 e 11 anos após episódio de LCL. Apresentavam lesões iniciais, restritas à mucosa nasal, com epistaxe, hiperemia, crostas e aspecto granuloso, e apresentaram o PCR da amostra de swab nasal positivo. Parasita foi identificado na histopatologia em um desses casos e o sequenciamento genético confirmou Leishmania braziliensis. CONCLUSÃO: Há tropismo da Leishmania para mucosa nasal na LCL aguda, principalmente entre indivíduos que foram resistentes ao tratamento e evoluíram para formas atípicas da LCL. Longo período após tratamento adequado da LCL detectou-se parasita na mucosa nos casos com LM ativa.
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Pacientes do grupo LCLP foram tratados com droga leishmanicida, com cura clínica registrada em prontuário por infectologista. Amostras de swab nasal foram coletadas de todos os pacientes e feito PCR. Biópsia nasal foi realizada naqueles com lesão mucosa suspeita. RESULTADOS: No grupo LCLA houve positividade de 7,6% no PCR das amostras de swab nasal, enquanto no grupo LCLP foi de 0,9% (p=0,001), após mediana de 5 anos desde o episódio passado de LCL com tratamento e cicatrização completa da úlcera cutânea. Pacientes com PCR positivo no grupo LCLA precisaram de mais ciclos de Glucantime® para alcançar cura clínica quando comparados àqueles com PCR negativo no mesmo grupo (p<0,05) e evoluíram mais frequentemente para formas atípicas de LCL como recidiva cutis e/ou leishmaniose disseminada (p<0,05). Dos 333 pacientes com passado de LCL tratada com droga leishmanicida, foram identificados 2 casos (0,6%) com lesão mucosa ativa causada por Leishmania, 20 e 11 anos após episódio de LCL. Apresentavam lesões iniciais, restritas à mucosa nasal, com epistaxe, hiperemia, crostas e aspecto granuloso, e apresentaram o PCR da amostra de swab nasal positivo. Parasita foi identificado na histopatologia em um desses casos e o sequenciamento genético confirmou Leishmania braziliensis. CONCLUSÃO: Há tropismo da Leishmania para mucosa nasal na LCL aguda, principalmente entre indivíduos que foram resistentes ao tratamento e evoluíram para formas atípicas da LCL. Longo período após tratamento adequado da LCL detectou-se parasita na mucosa nos casos com LM ativa.Submitted by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2019-05-17T14:42:43Z No. of bitstreams: 1 Dissert ICS Amanda Canário Andrade Azevedo.pdf: 6076722 bytes, checksum: 2ae538b38b123997631bdc3c5eb70f27 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-17T14:42:43Z (GMT). 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