Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Pires, Claúdia Geovana da Silva
Orientador(a): Mussi, Fernanda Carneiro
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Programa de Pós- Graduação em Enfermagem da UFBA
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9587
Resumo: As crenças em saúde podem influenciar na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Assim sendo, foi objetivo geral da pesquisa analisar as crenças em saúde de pessoas negras hipertensas relacionadas às barreiras e benefícios das medidas de prevenção e controle da doença. Os objetivos específicos foram: 1) Estimar o percentual de crenças em saúde sobre barreiras e benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para essas pessoas; 2) Conhecer os fatores sócio-demográficos associados às crenças em saúde sobre benefícios das medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para elas. Trata-se de estudo descritivo-exploratório, de natureza quantitativa, que adotou como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde, realizado em um Centro de Saúde de Salvador, com 106 adultos, autodeclarados negros ou pardos e com diagnóstico médico de hipertensão arterial. Para a entrevista, utilizou-se a “Escala de Crenças em Saúde” extraída da tese de Dela Coleta (1995), sobre 13 comportamentos relacionados às medidas de prevenção e controle da doença. Para análise das crenças em saúde, utilizaram-se índices percentuais, freqüência de casos e escores; para verificar a associação dos fatores sócio-demográficos a essas crenças, utilizou-se a razão de prevalência. Os testes estatísticos foram verificados no nível de 5% de significância. A análise global mostrou unanimidade na percepção de benefícios para a medida da pressão arterial e predomínio da categoria “crenças sobre benefícios” para 11 comportamentos de saúde. Homens e mulheres perceberam diferentemente benefícios para os comportamentos de saúde, mas essa diferença não foi estatisticamente significante. Pessoas com idade < 45 anos comparadas a 54 anos perceberam maior crenças sobre benefícios apenas para fazer relaxamento (RP=1,26), ter horas de diversão e lazer (RP=1,29) e praticar exercícios físicos (RP=1,04). Indivíduos com 1º grau em relação àqueles com 3º grau perceberam menor benefícios em 10 comportamentos de saúde, sendo a diferença estatisticamente significante para fazer relaxamento e consultar o médico uma vez por ano. As pessoas sem companheiros em relação às com companheiros perceberam menor crenças sobre benefícios em 11 comportamentos de saúde havendo uma diferença estatisticamente significante para consultar o médico uma vez por ano. Aqueles que recebiam menos de um salário mínimo em relação a pessoas com renda > 3 salários mínimos perceberam menor benefícios para 9 dos doze comportamentos de saúde, exceto para comer menos doce (RP=1,0) e evitar o consumo de álcool (RP=1,06). O estudo contribui para a identificação de grupos de risco e indicadores de adesão ao tratamento, bem como para reflexão sobre novas formas de atenção à saúde.
id UFBA-2_26ed91816fcd4d02fdc16a50cb0dd341
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/9587
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling Pires, Claúdia Geovana da SilvaPires, Claúdia Geovana da SilvaMussi, Fernanda Carneiro2013-04-09T17:37:21Z2013-04-09T17:37:21Z2007-02-28http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9587As crenças em saúde podem influenciar na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Assim sendo, foi objetivo geral da pesquisa analisar as crenças em saúde de pessoas negras hipertensas relacionadas às barreiras e benefícios das medidas de prevenção e controle da doença. Os objetivos específicos foram: 1) Estimar o percentual de crenças em saúde sobre barreiras e benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para essas pessoas; 2) Conhecer os fatores sócio-demográficos associados às crenças em saúde sobre benefícios das medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para elas. Trata-se de estudo descritivo-exploratório, de natureza quantitativa, que adotou como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde, realizado em um Centro de Saúde de Salvador, com 106 adultos, autodeclarados negros ou pardos e com diagnóstico médico de hipertensão arterial. Para a entrevista, utilizou-se a “Escala de Crenças em Saúde” extraída da tese de Dela Coleta (1995), sobre 13 comportamentos relacionados às medidas de prevenção e controle da doença. Para análise das crenças em saúde, utilizaram-se índices percentuais, freqüência de casos e escores; para verificar a associação dos fatores sócio-demográficos a essas crenças, utilizou-se a razão de prevalência. Os testes estatísticos foram verificados no nível de 5% de significância. A análise global mostrou unanimidade na percepção de benefícios para a medida da pressão arterial e predomínio da categoria “crenças sobre benefícios” para 11 comportamentos de saúde. Homens e mulheres perceberam diferentemente benefícios para os comportamentos de saúde, mas essa diferença não foi estatisticamente significante. Pessoas com idade < 45 anos comparadas a 54 anos perceberam maior crenças sobre benefícios apenas para fazer relaxamento (RP=1,26), ter horas de diversão e lazer (RP=1,29) e praticar exercícios físicos (RP=1,04). Indivíduos com 1º grau em relação àqueles com 3º grau perceberam menor benefícios em 10 comportamentos de saúde, sendo a diferença estatisticamente significante para fazer relaxamento e consultar o médico uma vez por ano. As pessoas sem companheiros em relação às com companheiros perceberam menor crenças sobre benefícios em 11 comportamentos de saúde havendo uma diferença estatisticamente significante para consultar o médico uma vez por ano. Aqueles que recebiam menos de um salário mínimo em relação a pessoas com renda > 3 salários mínimos perceberam menor benefícios para 9 dos doze comportamentos de saúde, exceto para comer menos doce (RP=1,0) e evitar o consumo de álcool (RP=1,06). O estudo contribui para a identificação de grupos de risco e indicadores de adesão ao tratamento, bem como para reflexão sobre novas formas de atenção à saúde.Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-02T13:26:24Z No. of bitstreams: 1 pirez.pdf: 767292 bytes, checksum: 00c430d24f478497523b26cd6d0584f6 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T17:37:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pirez.pdf: 767292 bytes, checksum: 00c430d24f478497523b26cd6d0584f6 (MD5)Made available in DSpace on 2013-04-09T17:37:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pirez.pdf: 767292 bytes, checksum: 00c430d24f478497523b26cd6d0584f6 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28Programa de Pós- Graduação em Enfermagem da UFBAEnfermagemEducação em saúdeHipertensão - fatores de riscoEducation in healthHypertension - risk factorsNursingCrenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doençainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALpirez.pdfpirez.pdfapplication/pdf767292https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9587/1/pirez.pdf00c430d24f478497523b26cd6d0584f6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9587/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ri/95872022-07-05 14:03:00.204oai:repositorio.ufba.br:ri/9587VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
title Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
spellingShingle Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
Pires, Claúdia Geovana da Silva
Enfermagem
Educação em saúde
Hipertensão - fatores de risco
Education in health
Hypertension - risk factors
Nursing
title_short Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
title_full Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
title_fullStr Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
title_full_unstemmed Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
title_sort Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doença
author Pires, Claúdia Geovana da Silva
author_facet Pires, Claúdia Geovana da Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pires, Claúdia Geovana da Silva
Pires, Claúdia Geovana da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mussi, Fernanda Carneiro
contributor_str_mv Mussi, Fernanda Carneiro
dc.subject.por.fl_str_mv Enfermagem
Educação em saúde
Hipertensão - fatores de risco
Education in health
Hypertension - risk factors
Nursing
topic Enfermagem
Educação em saúde
Hipertensão - fatores de risco
Education in health
Hypertension - risk factors
Nursing
description As crenças em saúde podem influenciar na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Assim sendo, foi objetivo geral da pesquisa analisar as crenças em saúde de pessoas negras hipertensas relacionadas às barreiras e benefícios das medidas de prevenção e controle da doença. Os objetivos específicos foram: 1) Estimar o percentual de crenças em saúde sobre barreiras e benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para essas pessoas; 2) Conhecer os fatores sócio-demográficos associados às crenças em saúde sobre benefícios das medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para elas. Trata-se de estudo descritivo-exploratório, de natureza quantitativa, que adotou como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde, realizado em um Centro de Saúde de Salvador, com 106 adultos, autodeclarados negros ou pardos e com diagnóstico médico de hipertensão arterial. Para a entrevista, utilizou-se a “Escala de Crenças em Saúde” extraída da tese de Dela Coleta (1995), sobre 13 comportamentos relacionados às medidas de prevenção e controle da doença. Para análise das crenças em saúde, utilizaram-se índices percentuais, freqüência de casos e escores; para verificar a associação dos fatores sócio-demográficos a essas crenças, utilizou-se a razão de prevalência. Os testes estatísticos foram verificados no nível de 5% de significância. A análise global mostrou unanimidade na percepção de benefícios para a medida da pressão arterial e predomínio da categoria “crenças sobre benefícios” para 11 comportamentos de saúde. Homens e mulheres perceberam diferentemente benefícios para os comportamentos de saúde, mas essa diferença não foi estatisticamente significante. Pessoas com idade < 45 anos comparadas a 54 anos perceberam maior crenças sobre benefícios apenas para fazer relaxamento (RP=1,26), ter horas de diversão e lazer (RP=1,29) e praticar exercícios físicos (RP=1,04). Indivíduos com 1º grau em relação àqueles com 3º grau perceberam menor benefícios em 10 comportamentos de saúde, sendo a diferença estatisticamente significante para fazer relaxamento e consultar o médico uma vez por ano. As pessoas sem companheiros em relação às com companheiros perceberam menor crenças sobre benefícios em 11 comportamentos de saúde havendo uma diferença estatisticamente significante para consultar o médico uma vez por ano. Aqueles que recebiam menos de um salário mínimo em relação a pessoas com renda > 3 salários mínimos perceberam menor benefícios para 9 dos doze comportamentos de saúde, exceto para comer menos doce (RP=1,0) e evitar o consumo de álcool (RP=1,06). O estudo contribui para a identificação de grupos de risco e indicadores de adesão ao tratamento, bem como para reflexão sobre novas formas de atenção à saúde.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007-02-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-04-09T17:37:21Z
dc.date.available.fl_str_mv 2013-04-09T17:37:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9587
url http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9587
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós- Graduação em Enfermagem da UFBA
publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós- Graduação em Enfermagem da UFBA
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9587/1/pirez.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9587/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 00c430d24f478497523b26cd6d0584f6
1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502884126261248