Furobenzopiranonas como marcadores fluorescentes para detecção de adulteração em álcool etílico hidratado combustível, gasolina e óleo diesel.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Queiroz Junior, Edvaldo Pereira
Orientador(a): Teixeira, Leonardo Sena Gomes
Banca de defesa: Korn, Maria das Graças Andrade, Jesus, Rosangela Novaes de, Guarieiro, Lilian Lefol Nani, Santos, Daniele Cristina Muniz Batista dos
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Química
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em química
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27776
Resumo: A adulteração de combustíveis é um problema recorrente em vários países e diversos esforços são aplicados para diminuição desse delito, já que este traz diversos problemas econômicos e ambientais. A marcação para posterior detecção através de técnicas analíticas é uma forma aplicada para a identificação da adulteração de combustíveis. Nesse trabalho, foram aplicadas moléculas derivadas da 2H-furo[3,2-b]benzopiran-2-ona para a marcação dos combustíveis automotivos álcool etílico hidratado, gasolina e óleo diesel, e posterior aplicação da técnica de espectrofluorimetria para detecção de adulteração em combustíveis. Inicialmente, se testaram diferentes marcadores nos combustíveis para seleção dos mais promissores em relação a solubilidade e detectabilidade em cada tipo de combustível. Assim, foram definidos os marcadores para os respectivos combustíveis: para o álcool, os marcadores RCX e RC90; para a gasolina, os marcadores RC90 e RC98; e para o óleo diesel, o marcador RCY. Na segunda etapa, foi testada a adulteração dos combustíveis marcados com diferentes adulterantes: para o álcool, foram usados os adulterantes água e metanol; para a gasolina, álcool etílico combustível, querosene, tolueno, óleo diesel e aguarrás; para o óleo diesel, querosene e óleo residual de fritura. A detecção da adulteração do álcool combustível com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 2 a 100% de adulteração. A detecção da adulteração da gasolina com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 5 a 100% de adulteração. A detecção da adulteração do óleo diesel com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 2 a 100% de adulteração. Nessa etapa do trabalho, também foi identificada a adição de combustível não marcado em combustível marcado. Na sequência do trabalho, a verificação da adulteração foi agora testada pela marcação de potenciais adulterantes: o metanol foi marcado com RCX e detectado na adulteração do álcool combustível; o querosene e o tolueno foram marcados com RC90 e detectados na adulteração da gasolina; e o querosene foi marcado com RCY e detectado na adulteração do óleo diesel. Paralelamente, foram feitos testes físico-químicos para acompanhamento da estabilidade das amostras de combustíveis marcados e não marcados, durante oito meses; como também, testes da estabilidade dos marcadores e acompanhamento do sinal de fluorescência nas amostras de combustíveis. Os ensaios demonstram que é possível a distinção entre as amostras marcadas e não marcadas, mesmo após oito meses de armazenamento. Assim, esse trabalho demonstrou a viabilidade do uso dos derivados da 2H-furo[3,2-b]benzopiran-2-ona como marcadores para a detecção de adulteração de combustíveis.
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Inicialmente, se testaram diferentes marcadores nos combustíveis para seleção dos mais promissores em relação a solubilidade e detectabilidade em cada tipo de combustível. Assim, foram definidos os marcadores para os respectivos combustíveis: para o álcool, os marcadores RCX e RC90; para a gasolina, os marcadores RC90 e RC98; e para o óleo diesel, o marcador RCY. Na segunda etapa, foi testada a adulteração dos combustíveis marcados com diferentes adulterantes: para o álcool, foram usados os adulterantes água e metanol; para a gasolina, álcool etílico combustível, querosene, tolueno, óleo diesel e aguarrás; para o óleo diesel, querosene e óleo residual de fritura. A detecção da adulteração do álcool combustível com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 2 a 100% de adulteração. A detecção da adulteração da gasolina com os adulterantes citados foi eficiente na faixa de 5 a 100% de adulteração. 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