Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Oliveira, Milena Arão da Silva lattes
Orientador(a): Pereira, Álvaro lattes
Banca de defesa: Magalhães, Julia Renata Fernandes de lattes, Gomes, Nadirlene Pereira lattes, Silva, Andrey Ferreira da lattes, Sousa, Anderson Reis de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
Departamento: Escola de Enfermagem
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38400
Resumo: Analisar a percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. Estudo do tipo exploratório, de abordagem qualitativa, vinculado ao projeto matriz “Enfrentamento da violência conjugal no âmbito do Sistema Único de Saúde: Tecnologia social envolvendo mulheres, homens e profissionais da atenção básica”, sob financiamento da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). O projeto em questão foi desenvolvido com homens que, na vigência da pesquisa, respondiam a processo judicial por violência conjugal nas 1a e 2a Varas de Justiça de violência doméstica e familiar de Salvador, Bahia, Brasil. A seleção dos participantes ocorreu de forma intencional, respeitando os seguintes critérios de inclusão: estar respondendo a processo criminal por violência conjugal na referida Vara, ter filhos com ex-companheira, estar afastado dos filhos em decorrência da medida protetiva e possuir condições psicoemocionais visivelmente estáveis para a realização da entrevista. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2019, através de entrevistas semiestruturadas com questões fechadas e abertas. Os dados foram sistematizados com base na análise de conteúdo temática categorial proposta por Franco (2012) e foram respeitados os aspectos éticos. O estudo mostrou que a percepção e vivência masculina sobre a paternidade guarda relação com o exemplo dado aos filhos, expresso por comportamentos honestos e responsabilização dos compromissos. Além disso, as narrativas desvelam a paternidade apreendida e reproduzida hegemonicamente, marcada pela figura do pai provedor de alimentos e roupas, todavia, sem tempo para vínculos afetivos com sua prole. No que tange às repercussões, o estudo revela que o afastamento pai-filho em decorrência da medida protetiva de urgência suscita no rompimento do vínculo paterno, fomentando o desenvolvimento de problemas psicoemocionais, como ansiedade, depressão e ideação suicida, muitas vezes somatizados e expressos desde cefaleia até condições que necessitam de cuidados hospitalares. Defende-se, pois, a necessidade da ressignificação da paternidade de modo a influenciar positivamente na educação dos filhos, reproduzindo nas relações paternas um modelo de pai pautado na afetividade e amor e em relações equitativas entre homens e mulheres, transformando as gerações de pais.
id UFBA-2_48ff9664b3a0643c5e99c393a5314869
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38400
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2023-11-10T15:31:18Z2023-11-10T15:31:18Z2021-12-02OLIVEIRA, Milena Arão da Silva. Percepções e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. 2021. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2021.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38400Analisar a percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. Estudo do tipo exploratório, de abordagem qualitativa, vinculado ao projeto matriz “Enfrentamento da violência conjugal no âmbito do Sistema Único de Saúde: Tecnologia social envolvendo mulheres, homens e profissionais da atenção básica”, sob financiamento da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). O projeto em questão foi desenvolvido com homens que, na vigência da pesquisa, respondiam a processo judicial por violência conjugal nas 1a e 2a Varas de Justiça de violência doméstica e familiar de Salvador, Bahia, Brasil. A seleção dos participantes ocorreu de forma intencional, respeitando os seguintes critérios de inclusão: estar respondendo a processo criminal por violência conjugal na referida Vara, ter filhos com ex-companheira, estar afastado dos filhos em decorrência da medida protetiva e possuir condições psicoemocionais visivelmente estáveis para a realização da entrevista. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2019, através de entrevistas semiestruturadas com questões fechadas e abertas. Os dados foram sistematizados com base na análise de conteúdo temática categorial proposta por Franco (2012) e foram respeitados os aspectos éticos. O estudo mostrou que a percepção e vivência masculina sobre a paternidade guarda relação com o exemplo dado aos filhos, expresso por comportamentos honestos e responsabilização dos compromissos. Além disso, as narrativas desvelam a paternidade apreendida e reproduzida hegemonicamente, marcada pela figura do pai provedor de alimentos e roupas, todavia, sem tempo para vínculos afetivos com sua prole. No que tange às repercussões, o estudo revela que o afastamento pai-filho em decorrência da medida protetiva de urgência suscita no rompimento do vínculo paterno, fomentando o desenvolvimento de problemas psicoemocionais, como ansiedade, depressão e ideação suicida, muitas vezes somatizados e expressos desde cefaleia até condições que necessitam de cuidados hospitalares. Defende-se, pois, a necessidade da ressignificação da paternidade de modo a influenciar positivamente na educação dos filhos, reproduzindo nas relações paternas um modelo de pai pautado na afetividade e amor e em relações equitativas entre homens e mulheres, transformando as gerações de pais.To analyze the perception and experiences of men in criminal proceedings for domestic violence about paternity. Exploratory study, with a qualitative approach, linked to the matrix project "Confronting domestic violence within the scope of the Unified Health System: Social technology involving women, men and primary care professionals", funded by the Foundation for Research Support of the State of Bahia (FAPESB). The project in question was developed with men who, during the course of the research, responded to a lawsuit for conjugal violence in the 1st and 2nd Courts of Justice for domestic and family violence in Salvador, Bahia, Brazil. The selection of participants was intentional, respecting the following inclusion criteria: being responding to criminal proceedings for marital violence in the aforementioned Court, having children with an ex-partner, being away from the children as a result of the protective measure and having visibly stable psycho-emotional conditions for the interview. Data collection took place between the months of October and December 2019, through semi-structured interviews with closed and open questions. Data were systematized based on the categorical thematic content analysis proposed by Franco (2012) and ethical aspects were respected. The study showed that the male perception and experience of fatherhood is related to the example given to their children, expressed in honest behavior and accountability for commitments. In addition, the narratives unveil paternity seized and reproduced hegemonically, marked by the figure of the father who provides food and clothing, however, without time for affective bonds with his offspring. Regarding the repercussions, the study reveals that the father-child separation as a result of the urgent protective measure leads to the rupture of the paternal bond, promoting the development of psycho-emotional problems, such as anxiety, depression and suicidal ideation, often somatized and expressed since headache to conditions that require hospital care. Therefore, it is defended the need to reframe paternity in order to positively influence the education of children, reproducing in paternal relationships a father model based on affection and love and on equitable relationships between men and women, transforming the generations of fathers.Submitted by Programa de Pós- Graduação de Enfermagem (pro.pgenf@gmail.com) on 2023-11-08T19:27:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdf: 948322 bytes, checksum: 7f7c11bf5fd5d45980acc380784372e5 (MD5)Approved for entry into archive by Marly Santos (marly@ufba.br) on 2023-11-10T15:31:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdf: 948322 bytes, checksum: 7f7c11bf5fd5d45980acc380784372e5 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-11-10T15:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdf: 948322 bytes, checksum: 7f7c11bf5fd5d45980acc380784372e5 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2021-12-02Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)UFBABrasilEscola de EnfermagemAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPaternityFather-Child RelationsIntimate Partner ViolenceMen's HealthNursingCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICAPaternidadeRelações Pai-FilhoViolência por parceiro intimoSaúde do HomemEnfermagemPercepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidadePerceptions and experiences of men in criminal proceedings for domestic violence about paternityMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPereira, Álvarohttps://orcid.org/0000-0003-1899-7374http://lattes.cnpq.br/9192476510403564Estrela, Fernanda Matheushttps://orcid.org/0000-0001-7501-6187http://lattes.cnpq.br/6438867536061414Magalhães, Julia Renata Fernandes dehttps://orcid.org/0000-0003-0631-2374http://lattes.cnpq.br/3915757292475736Gomes, Nadirlene Pereirahttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997http://lattes.cnpq.br/5212781090539158Silva, Andrey Ferreira dahttps://orcid.org/0000-0002-1038-7443http://lattes.cnpq.br/6898165940493929Sousa, Anderson Reis dehttps://orcid.org/0000-0001-8534-1960http://lattes.cnpq.br/0532233090665413https://orcid.org/0000-0003-3933-991Xhttp://lattes.cnpq.br/0940296418615984Oliveira, Milena Arão da SilvaACOSTA, F.; BRONZ, A.; ANDRADE FILHO, A. Conversas homem a homem: grupo reflexivo de gênero: metodologia. Rio de Janeiro: Instituto Noos, 2004. AGENCY FOR HEALTH CARE RESEARCH AND QUALITY. Quality Improvement and monitoring at your fingertips. Rockville: Agency for Healthcare Research and Quality; 2016. Available from: http://www.qualityindicators.ahrq.gov. Acesso em 22 out. 2020 AGUAYO, F.; NASCIENTO, M. Dos décadas de Estudios de Hombres y Masculinidades en América Latina: avances y desafíos. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n. 22, p. 207–220, abr. 2016. ALBUQUERQUE NETTO, L. de et al. Violência contra a mulher e suas consequências. Acta Paulista de Enfermagem, v. 27, n. 5, p. 458–464, out. 2014. ATAIDE, Soraya. Rupturas y continuidades en los roles y relaciones de género. Estudio sobre las experiencias y expectativas familiares y laborales de los hijos e hijas de la migración boliviana en Salta (Argentina). Migraciones. Publicación del Instituto Universitario de Estudios sobre Migraciones, n. 47, p. 35–59, 2019. Disponível em: <https://revistas.comillas.edu/index.php/revistamigraciones/article/view/8933>. Acesso em: 09 out. 2020. BANDEIRA, L. M. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado, v. 29, n. 2, p. 449–469, ago. 2014. BARBIERI, T. Sobre a categoria de gênero: Uma introdução teórico metodológica. Recife: SOS Corpo, 1992. BEIRAS, A. et al. Programas de atenção a homens autores de violência contra as mulheres: um panorama das intervenções no Brasil. Saúde e Sociedade. v. 28, n. 1, p. 262–274, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v28n1/1984-0470-sausoc-28-01-262.pdf. Acesso: 18 fFev. 2020. BEIRAS, A. Relatório Mapeamento de Serviços de atenção grupal a homens autores de violência contra mulheres no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Noos, 2014. BEIRAS, A; BRONZ, A. Metodologia de grupos reflexivos de gênero. Rio de Janeiro: Instituto NOOS, 2016. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/nps/v25n56/n25a11.pdf. Acesso: 01 Mar. 2020. BERNADOS, S.C.; OCAMPO, L.A. Survivors’ Social Construction of Intimate Partner Violence in Cebu City, Philippines. Journal of Interpersonal Violence, p. 088626051986226, 2019. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260519862267>. Acesso em: 16 jul. 2020. BERNARDI, D. Paternidade e cuidado: “novos conceitos”, velhos discursos. Psicologia Revista., v. 26, n. 59, 2017. Doi: 10.23925/2594-3871.2017v26i1p.59-80. BERNARDINO, I.M et al. Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008-2011). Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3033-3044, 2017. Doi: 10.1590/1413- 81232017229.09852016. BORDIEU, P. A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kuhner. 2. ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2002. BORSA, J.B; NUNES, M.L.T. Aspectos psicossociais da parentalidade: O papel de homens e mulheres na família nuclear. Psicologia Argumento, [S.l.], v. 29, n. 64, nov. 2017. ISSN 1980-5942. Disponível em: <https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/19835>. Acesso em: 09 out. 2020. BOTTON, A.; CÚNICO, S. D.; STREY, M. N. Diferenças de gênero no acesso aos serviços de saúde: problematizações necessárias. Mudanças - Psicologia da Saúde, v. 25, n. 1, p. 67, 21 jun. 2017. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Monitoramento da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: CNJ, 2019. Disponível em: https://paineis.cnj.jus.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=qvw_l%5Cpainelcnj.qvw&hos t=QVS%40neodimio03&anonymous=true&sheet=shVDResumo. Acesso em 09 out. 2020. BRASIL. Dados sobre mortalidade e morbidade masculina. Brasília, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/dados_morbimortalidade_masculina_brasil.pdf. Acesso: 25 fev. 2020. BRASIL. Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União; 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Perfil da morbimortalidade masculina no Brasil. Brasília, 2018. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/07/Perfil-da- morbimortalidade-masculina-no-Brasil.pdf. Acesso 15 fev. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Perfil da situação da saúde do homem no Brasil. 1a ed, 2012. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio21/CNSH-DOC-perfil-da-Situa----- o-de-Sa--de-do-Homem-no-Brasil.pdf. Acesso em 24 fev. 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Guia do homem para agente comunitário de saúde (ACS). Rio de Janeiro, 2016. Disponível Em: https://central3.to.gov.br/arquivo/369121/. Acesso: 02 mar. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Mortalidade do adulto no Brasil: taxas de mortalidade segundo o sexo, as causas e as regiões, 2014. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponívelem: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2015/Fev/21/saudebrasil2014_parte 1_cap7.pdf>. Acesso em: 20 mai. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Não importa o tipo de homem que você é: seja do tipo que cuida de sua saúde. Brasília, DF, 2013c. Folder. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/atencao_saude_homem_seja_tipo_que_se_cuida.pdf. Acesso: 11 fev. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Pai: uma nova vida precisa de você. Brasília, DF, 2013a. Folder. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/pai_nova_vida_precisa_voce.pdf. Acesso: 10 de Fev. 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Disponível em: portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm? id_area. Acesso: 11 Jan. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e Diretrizes. Brasília, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso: 02 fev 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Coordenação Nacional de Saúde do Homem. Perfil de morbimortalidade masculina no Brasil. 1a ed, 2018. Disponível em:http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/208/novembro/07/Perfil-da- morbimortalidade-masculina-no-Brasil.pdf.Acesso em: 24 fev. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Plano de Ação Nacional, 2009-2011. Brasília, DF, 2009a. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/plano_nacional.pdf. Acesso: 01 mar. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde: uma análise da situação de saúde e das causas externas. Brasília, 2015 462p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2014_analise_situacao.pdf. Acesso: 15 jan. 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências. 2017. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/violebr.def. Acesso: 24 fev. 2020. BRASIL. Morbidade hospitalar do SUS por causas externas- por local de internação. Brasília: Ministério da saúde, 2019. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/fiuf.def. Acesso em: 24 Fev. 2020. Brasil. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso 28 jul 2020 BRASIL. Resolução n.510 de 07 de abril de 2016. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, 2016. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf BRAZ, M. A. Construção da subjetividade masculina e seu impacto sobre a saúde do homem: reflexão bioética sobre justiça distributiva. Ciência & Saúde Coletiva, v. 1, p. 97-104, 2005. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232005000100016&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso: 15 Jan. 2020. CARNEIRO, J.B et al. Violência conjugal: repercussões para mulheres e filhas(os). Escola anna Nery, v. 21, n. 4, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S141481452017000400214&lng=en &nrm=iso&tlng=pt. Acesso: 01 Mar. 2020 CARRARA, S; RUSSO, J. A; FARO, L. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis Revista de Saúde Coletiva, v. 3, p. 659-678, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 73312009000300006&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 04 Mar. 2020. CECCHETTO, F; OLIVEIRA, Q. B. M; NJAINE, K. MINAYO, M. C. S. Violências percebidas por homens adolescentes na interação afetivo-sexual em dez cidades brasileiras. Interface - Comun. Saúde, Educ., v. 20, n.59, p. 853–64, 2016. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832016000400853&lng=pt&tlng=pt CENTENO, S. R. As representações de sujeito na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN): uma abordagem de gênero e raça/cor. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016. Disponível em: https://www.ufrgs.br/neab/index.php/2016/10/24/as-representacoes-de- sujeito-na-politica-nacional-de-saude-integral-da-populacao-negra-pnsipn-uma-abordagem- de-genero-e-racacor. Acesso: 27 Fev. 2020. CHAKORA, E.S. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Esc Anna Nery, v.18, n. 4, p.559-561, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v18n4/1414-8145- ean-18-04-0559.pdf >Acesso em:11 jan 2018. COELHO, E. B. S et al. Capacitação. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/07/livroPol--ticas-2018.pdf. Acesso em 14 out. 2019. CONNEL, R. W.; RSCHMIDT, J. W. Hegemonic masculinity rethinking the concept. Rev Gender e Society, v. 19, n. 6, p. 829-59, 2005.Disponovel em: https://student.cc.uoc.gr/uploadFiles/181%CE%9A%CE%9C%CE%9C%CE%9A397/Connel l%20and%20Messerschmidt-Hegemonic%20masculinity.pdf. Acesso 05 Fev. 2020. CONNELL, R. W. Políticas da masculinidade. Educação e realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 185-206, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71725/40671. Acesso em: 02 fev. 2020. CONNELL, R. W.; MESSERSCHMIDT, J. W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 1, p. 241–282, abr. 2013. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 026X2013000100014&lng=pt&tlng=pt. Acesso em 14 out. 2019. COSTA, A. A. A. O movimento feminista no brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Revista Gênero, São Paulo, 2005. Disponível em: periodicos.uff.br. Acesso em: 24 fev. 2020. COSTA, J. F. A Inocência e o Vício: estudos sobre o homoerotismo. Rio de Janeiro, RelumeDumará 1992. CREIGHTON, G M. et al. Picturing Masculinities: Using Photoelicitation in Men’s Health Research. American Journal of Men’s Health, v. 11, n. 5, p. 1472–1485, 2017. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1557988315611217>. Acesso em: 9 out. 2020. CROCKETT, E. E. et al. Breaking the Mold: Evaluating a Non- Punitive Domestic Violence Intervention Program. Journal of Family Violence, v. 30, n. 4, p. 489-499, 2015. Disponívelem: https://researchers.dellmed.utexas.edu/en/publications/breaking-the-mold- evaluating-a-non-punitive-domestic-violence-int. Acesso: 02 Mar. 2020. CÚNICO, S.D; ARPINI, D.M; CANTELE, J. A impossibilidade no exercício da paternidade: algumas reflexões. Psicol. rev. (Belo Horizonte), Belo Horizonte, v. 19, n. 3, p. 353-370, 2013. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 11682013000300003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 05 dez. 2019. http://dx.doi.org/DOI- 10.5752/P.1678-9563.2013v19n3p353. DATASENADO. Secretaria de Transparência (BR). Violência doméstica e familiar contra a mulher. Senado Federal: Brasília, 2015. ELLSBERG, M. et al. Prevention of violence against women and girls: what does the evidence say? Lancet, v. 385, n. 9977, p. 1555-1566, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25467575. Acesso: 24 fev. 2020. ESKANDARI, N; SIMBAR, M; VADADHIR, A; et al. Design and Evaluation of the Psychometric Properties of a Paternal Adaptation Questionnaire. American Journal of Men’s Health, v. 12, n. 6, p. 2018–2028, 2018. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1557988316660071>. Acesso em: 09 out. 2020. FERNANDES, B. S. Como trabalho com grupo de reflexão. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto, v. 1, n. 1, p. 77-82, 2000. FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 3a ed. Rio Grande do Sul: Artmed, 2009. FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 4a ed. Brasília: Liber Livro; 2012 FRARE, J. Maternity and paternity: the view of the teenage couple. Revista Brasileira em promoção da saúde, v. 27, n.1, p. 101–108, 2014. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREITAS, B.O. Medida protetiva na Lei Maria da Penha: incompatibilidade com a guarda compartilhada. VirtuaJus, v. 3, n. 5, p. 186-197, 2018 GADELHA, C. A. G. Saúde e territorialização na perspectiva do desenvolvimento. Scielo Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2011.v16n6/3003-3016/pt/. Acesso em 24 fev. 2020. GALVÃO, Taís Freire; PANSANI, Thais de Souza Andrade; HARRAD, David. Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 24, n. 2, p. 335–342, 2015. Disponível em: <http://www.iec.pa.gov.br/template_doi_ess.php?doi=10.5123/S1679- 49742015000200017&scielo=S2237-96222015000200335>. Acesso em 09 out 2020 GELDSCHLÄGER, H. et al. Programas Europeos de Intervención para Hombres que EjercenViolencia de Género: Panorámica y Criterios de Calidad. Psychosocial Intervention, v. 19, n. 2, p. 181–190, jul. 2010. GIFFIN, K. A inserção dos homens nos estudos de gênero: contribuições de um sujeito histórico. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 47-57, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232005000100011&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso: 14 dez. 2019. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010. GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p. 57-63, mar./abr., 1995. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rae/v35n2/a08v35n2.pdf. Acesso: 19 fev. 2020. GOMES, I. C. R. et al. Enfrentamento de mulheres em situação de violência doméstica após agressão. Revista Baiana de Enfermagem, v. 28, n.2, 2014. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/8969/8865. Acesso: 19 jan. 2020. GOMES, N. P. et al. Cuidado às mulheres em situação de violência conjugal. Psicologia USP, v. 25, n. 1, p. 63-69, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v25n1/07.pdf. Acesso: 22 Fev. 2020. GOMES, R; NASCIMENTO, E. F.; ARAÚJO, F. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública, v. 23, n. 3, p. 565-74, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102311X2007000300015&script=sci_abstract&tlng= pt. Acesso: 25 Jan 2020. GOMES, R; NASCIMENTO, E. F.; REBELLO, L. E. F. Violência é coisa de homem? A “naturalização” da violência nas falas de homens jovens. Rev ciência e Saúde Coletiva, v. 14, n. 4, p. 1.151-7, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000400021. Acesso: 01 fev. 2020. GROSSI, M. P. Masculinidades: uma revisão teórica. UFSC, Florianópolis, 2004. Disponível em: https://miriamgrossi.paginas.ufsc.br/files/2012/03/Visualizar3.pdf. 14 fev. 2020. GUEDES, R. N.; SILVA, A. T. M. C. DA; FONSECA, R. M. G. S. DA. A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres. Escola Anna Nery, v. 13, n. 3, p. 625–631, set. 2009. GUERRA, V. M. et al. Concepções da masculinidade: suas associações com os valores e a honra. Psicologia e Saber Social, v. 1, p. 72-88, 2015. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/psi-sabersocial/article/view/14840. Acessoem: 24 fev. 2020. HÅPNES, T; RASMUSSEN, B. Policies and Practices of Family Friendliness. Time and Employment Relations in Knowledge Work. Nordic Journal of Working Life Studies, v. 1, n. 2, p. 39, 2011. Disponível em: <https://tidsskrift.dk/njwls/article/view/26796>. Acesso em: 9 out. 2020. HARKIN, D; FITZ-GIBBON, K. Private security companies and domestic violence: A welcome new development? Criminology & Criminal Justice, v.17, n. 4, p.433-49, 2017. HART, R.K. Earnings and first birth probability among Norwegian men and women 1995- 2010. Demographic Research, v. 33, p. 1067–1104, 2015. Disponível em: <http://www.demographic-research.org/volumes/vol33/38/>. Acesso em: 9 out. 2020. HEARN, J. Is masculinity dead? A critical account of the concepts of masculinity and masculinities. 1996. p. 202-217. HEGARTY, K et al. Protocol for a randomised controlled trial of a web-based healthy relationship tool and safety decision aid for women experiencing domestic violence (I- DECIDE). BMC Public Health., v. 15, n. 1, p. 736, 2015. Disponível em: http://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-015-2072-z. Acesso em 09 out. 2020. HUTT, J. Letter from Minister for Finance and Government Business to the Chair of Finance Com. Llywodraeth Cymru Welsh Government, 2016. Available from: http://www.senedd.assembly.wales/documents/s500002795/Letter%20from%20Minister%20f or%20Finance%20and%20Government%20Business%20to%20the%20Chair%20of%20Fina nce%20Committee%20-%207%20Janua.pdf. Acesso em 09 out. 2018 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Atlas da violência, 2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34784 Acesso 12 fev. 2020. JANUÁRIO, S. B. Masculinidades em (re)construção: Gênero, Corpo e Publicidade. Universidade da Beira Interior, LabCom.IFP, Covilhã, 2016. Disponível em: http://www.labcomifp.ubi.pt/ficheiros/20160520114201601masculinidadereconstrucao_soray abarreto.pdf. Acesso: 12 Fev. 2020. JEWKES, R.; FLOOD, M.; LANG, J. From work with men and boys to changes of social norms and reduction of inequities in gender relations: a conceptual shift in prevention of violence against women and girls. The Lancet, v. 385, n. 9977, p. 1580-1589, 2015. Disponível em: https://ro.uow.edu.au/cgi/viewcontent.cgi?referer=&httpsredir=1&article=3070&context=lhap apers. Acesso: 02 mar. 2020. KARNAL, L. Todos contra todos: O ódio nosso de cada dia. LEYA, Rio de Janeiro, 2017. KIMMEL, M. S. A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 4, n. 9, p. 103-117, 1998. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S010471831998000200007. Acesso em: 24 fev. 2020 KNAUTH D. R.; COUTO, M. R.; FIGUEIREDO, W. S. A visão dos profissionais sobre a presença e as demandas dos homens nos serviços de saúde: perspectivas para a análise da implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. 2012. KNOESTER, C; PETTS, R.J.; PRAGG, B. Paternity Leave-Taking and Father Involvement among Socioeconomically Disadvantaged U.S. Fathers. Sex Roles, v. 81, n. 5–6, p. 257–271, 2019. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s11199-018-0994-5>. Acesso em: 09 out. 2020. KRUG E. G. et al. World report on violence and health. Geneva: World Health Organization (WHO); 2002. KURUÇIRAK, S; KULAKAÇ, O. The experiences and involvements of fathers during 4-12 months of their children’s lives: a mixed method study/Yaşamın 4-12 aylık döneminde babaların bebek bakımına katılımları ve deneyimleri: bir karma yöntem araştırması. Türkiye Halk Sağlığı Dergisi, v. 12, n. 2, p. 113, 2014. Disponível em: <http://dergipark.gov.tr/doi/10.20518/thsd.24549>. Acesso em: 9 out. 2020. LAQUEUR, T. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Edição: 1a. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2001. LAURENTI, R.; JORGE, M. H. P. M; GOTLIED, S. L. D. Perfil epidemiológico da morbimortalidade masculina. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 35-46, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232005000100010. Acesso: 26 Fev. 2020. LEAL, A. F.; FIGUEIREDO, W. S; SILVA, G. S. N. da. O percurso da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), desde a sua formulação até sua implementação nos serviços públicos locais de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 10, p. 2607-2616, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232012001000010&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso: 20 Dez. 2019. LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C. Discurso do sujeito coletivo: Representações sociais e intervenções comunicativas. Texto contexto Enferm, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 502-507, abr./jun., 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v23n2/pt_0104-0707-tce-23-02- 00502.pdf. Acesso: 15 Fev. 2020. LEITE, J. F. et al. Sentidos da Saúde numa Perspectiva de Gênero: um Estudo com Homens da Cidade de Natal/RN. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 36, n. 2, p. 341-353, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pcp/v36n2/1982-3703-pcp-36-2-0341.pdf. Acesso em: 24 fev. 2020. LIMA, D. C.; BÜCHELE, F. Revisão crítica sobre o atendimento a homens autores de violência doméstica e familiar contra as mulheres. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 21, n. 2, p. 721–743, 2011. LIMA, D. C.; BÜCHELE, F.; CLÍMACO, D. DE A. Homens, gênero e violência contra a mulher. Saúde e Sociedade, v. 17, n. 2, p. 69–81, jun. 2008. LÍRIO, J. G. S et al. Abuso intrafamiliar na infância de homens em processo criminal por violência conjugal. Acta Paul. Enferm., v. 31, n. 4, p. 423–9, 2018. MAGALHÃES, R. A. A representação das masculinidades em textos de Lygia Bojunga. 2019. 111f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.623. Acesso em: 24 fev. 2020. MAIA, C. A. T. et al. Mulheres vítima de violência. 2001. Disponível em: http://www.aads.org.br/rhamas/vitimas.html. Acesso em: 24 Fev. 2020. MALMQUIST, A; ANDERSSON, S; SALOMONSSON, J. Life Finds a Way: Young Adults With Lesbian Mothers Reflect on Their Childhood Prior to Legal Recognition of Same-Sex Parents in Sweden. Frontiers in Psychology, v. 11, 2020. Disponível em: <https://www.frontiersin.org/article/10.3389/fpsyg.2020.00690/full>. Acesso em: 09 out. 2020. MARTÍN-BAENA, D. et al. Violence against young women attending primary care services in Spain: prevalence and health consequences. Family Practice, v. 32, n. 4, p. 381–386, ago. 2015. MEDEIROS, P. F. de. Políticas públicas de saúde da mulher: a integralidade em questão. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-026X2009000100003&script=sci_arttex t&tlng=pt. Acesso em: 24 fev. 2020. MERKLINGER-GRUCHALA, A; JASIENSKA, G; KAPISZEWSKA, M. Paternal investment and low birth weight – The mediating role of parity. PLOS ONE, v. 14, n. 1, p. e0210715, 2019. Disponível em: <https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0210715>. Acesso em: 9 out. 2020. MINAYO (ORG.), M. C. de S; DESLANDES, S. F; CRUZ NETO, O. et al. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13a ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2013. MIRANDA, M. P. DE M.; PAULA, C. S. DE; BORDIN, I. A. Violência conjugal física contra a mulher na vida: prevalência e impacto imediato na saúde, trabalho e família. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 27, p. 300–308, abr. 2010. MORAES, A. F.; RIBEIRO, L. As políticas de combate à violência contra a mulher no Brasil e a “responsabilização” dos “homens autores de violência”. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n. 11, p. 37–58, ago. 2012. MOREIRA, M. C. N.; GOMES, R.; RIBEIRO, C. R. E agora o homem vem?! Estratégias de atenção à saúde dos homens. Cadernos de Saúde Pública, v. 32, n. 4, 2016. MOURA, E. C. et al. Atenção à saúde dos homens no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 2, p. 429-438, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232014000200429&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso: 10 Jan 2020. MOURA, E. C. et al. Perfil da situação de saúde do homem no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. (Relatório técnico). Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/21/CNSH-DOC-Perfil-da-Situa--- -o-de-Sa--de-do-Homem-no-Brasil.pdf. Acesso: 02 mar. 2020. MOURA, R. G. de. A. masculinidade tóxica e seus impactos na vida dos gays dentro das organizações. Rev. Ciências do trabalho, v. 13, n. 26, p. 75-92, 2019. Disponível em: https://rct.dieese.org.br/index.php/rct/article/view/194. Acesso em: 24 fev. 2020. MYNAYO, M. C. de S. Violência e Saúde. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006. NAMY, S et al. Towards a feminist understanding of intersecting violence against women and children in the family. Soc. Sci. Med., v. 184, n. 5, p. 40–8, 2017. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/5737762. Acesso em: 24 fev. 2020. NATIONAL CENTER FOR INJURY PREVENTION AND CONTROL. Preventing Intimate Partner Violence. CDC, 2017. Available from: https://www.cdc.gov/violenceprevention/pdf/ipv-factsheet.pdf. Acesso em 04 ago. 2020 NJAINE, K.; ASSIS, S. G. DE; CONSTANTINO, P. Impactos da Violência na Saúde. [s.l.] Editora FIOCRUZ, 2007. NOGUEIRA, V. M. R.; MIOTO, R. C. Desafio atuais do Sistema Único de Saúde – SUS e as Exigências para os Assistentes Sociais. In: MOTA, A.E et al (Org.). Serviço social e saúde: Formação e trabalho profissional. 4.ed. São Paulo: Cortez; Brasília: OPAS, OMS, Ministério da saúde, 2009. OGRINC, G; DAVIES, L; GOODMAN, D; et al. SQUIRE 2.0 (Standards for QUality Improvement Reporting Excellence): revised publication guidelines from a detailed consensus process: Table 1. BMJ Quality & Safety, v. 25, n. 12, p. 986–992, 2016. Disponível em: <http://qualitysafety.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmjqs-2015-004411>. Acesso 15 mai. 2018 OLIVEIRA, C. K.S et al. Olhando a saúde do homem. Rev. Interdisciplinar em Saúde, v. 1, p. 85-98, 2019.Disponível em: https://www.interdisciplinaremsaude.com.br/Volume_23/Trabalho_07.pdf. Acesso: 10 Jan. 2020. OLIVEIRA, K. L.; GOMES, R. Homens e violência conjugal: uma análise de estudos brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 5, p. 2401–2413, 2011. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232011000500009&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso: 10 Jan. 2020. OPONDO, C; REDSHAW, M; SAVAGE-MCGLYNN, E; et al. Father involvement in early child-rearing and behavioural outcomes in their pre-adolescent children: evidence from the ALSPAC UK birth cohort. BMJ Open, v. 6, n. 11, p. e012034, 2016. Disponível em:<https://bmjopen.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmjopen-2016-012034>. Acesso em: 9 out. 2020. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Folha informativa-Violência contra as mulheres. Brasília, DF: 2017. PAGE, S.J; KAM-TUCK YIP, A. The gendering of heterosexual religious young adults’ imagined futures. Journal of Contemporary Religion, v. 34, n. 2, p. 253–273, 2019. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/13537903.2019.1621542>. Acesso em: 9 out. 2020. PAIXÃO, G. P. DO N. et al. A experiência de prisão preventiva por violência conjugal: O discurso de homens. Texto e Contexto- Enfermagem, v. 27, n. 2, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 07072018000200327&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso: 01 Fev. 2020. PAIXÃO, G. P. DO N. et al. Naturalization, reciprocity and marks of marital violence: male defendants’ perceptions. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 1, p. 178–184, fev. 2018. PAN AMERICAM HEALTH ORGANIZATION. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Violence Againist women in America and Caribbean: A comparative analysis os population-based data from 12 countries. 2013. Disponível em: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2014/Violence1.24-WEB-25-febrero-2014.pdf. Acesso em: 28 ago. 2019. PEREIRA, J. P. Da paternidade responsável à paternidade participativa? Representações de paternidade na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). 2015. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015. PINHEIRO, M. C. et al. Health profile of freedom-deprived men in the prison system. Investigación y EducaciónenEnfermeria, v. 33, n. 2, p. 269-279, 2015. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-53072015000200009. Acesso 02 Fev. 2020. PINTO, C. R. Uma História do Feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. PIOSIADLO, L. C. M.; FONSECA, R. M. G. S. DA; GESSNER, R. Subalternidade de gênero: refletindo sobre a vulnerabilidade para violência doméstica contra a mulher. Escola Anna Nery, v. 18, n. 4, p. 728–733, 2014. PRATES, P. L.; ANDRADE, L. F. GRUPOS REFLEXIVOS COMO MEDIDA JUDICIAL PARA HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: O CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO.ISSN, p. 1-12, 2013. RANGEL, E. M.; MORAES, L. P. de; CASTRO, B. G. da S. M. M. de. “Porque eu sou é home!”: uma análise dos impactos da construção social da masculinidade no cuidado com a saúde. Interfaces Científicas - Humanas e Sociais, v. 6, n. 2, p. 243 - 252, 2017. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/humanas/article/view/4517. Acesso: 01 Fev. 2020. ROMDHANE, F. F; RIDHA, R. CHEOUR, M. Violence sexuel leexercée sur les femmes en Tunisie. Encephale. [Internet] 2018. Available from: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0013700618301623 ROSOSTOLATO, B. O homem cansado: uma breve leitura das masculinidades hegemônicas e a decadência patriarcal. Rev. Brasileira de Sexualidade Humana, v. 29, n. 1, p. 57-70, jan./jun. 2018. Disponível em: https://sbrash.emnuvens.com.br/revista_sbrash/article/view/42/43. Acesso: 10 fev. 2020. SALAMI, I.A.; OKEKE, C.I.O. Absent fathers’ socio-economic status and perceptions of fatherhood as related to developmental challenges faced by children in South Africa. South African Journal of Childhood Education, v. 8, n. 1, 2018. Disponível em: <http://www.sajce.co.za/index.php/sajce/article/view/522>. Acesso em: 09 out. 2020. SANTOS, A. C. W. DOS; MORÉ, C. L. O. O. Impacto da violência no sistema familiar de mulheres vítimas de agressão. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 31, n. 2, p. 220–235, 2011. SANTOS, C.M.C; PIMENTA, C.A.M; NOBRE, M.R.C. The PICO strategy for the research question construction and evidence search. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 15, n. 3, p. 508–511, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692007000300023&lng=en&tlng=en. Acesso em: 15 maio 2018. Acesso 15 mai. 2018 SANTOS, P. H. dos. Saúde do homem: invisibilidade e desafios na atenção primária à saúde. Seminário Nacional de serviço Social, Trabalho e política social, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, outubro, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180737. Acesso:11 Fev. 2020. SCHRAIBER, L. B.; GOMES, R.; COUTO, M. T. Homens e saúde na pauta da saúde coletiva. Cienc. Saúde Coletiva, v. 10, n.1, p. 7-17, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000100002. Acesso: 11 Fev. 2020. SCHWARZ, E. Reflexões sobre gênero e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Ciênc. saúde coletiva, v. 17, n. 10, p. 2581-2583, 2012.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012001000004. Acesso: 05 Fev. 2020. SCOTT, J. “Gender: A Useful Category of Historical Analysis”. Gender and the Politics of History. New York: Columbia University Press. 1989. SCOTT, J. Gender and Politics of History. Cadernos Pagu, Campinas, n. 3, p.11-27, 1994. SHEPPARD, P; GARCIA, J. R.; SEAR, R. A Not-So-Grim Tale: How Childhood Family Structure Influences Reproductive and Risk-Taking Outcomes in a Historical U.S. Population. PLoS ONE, v. 9, n. 3, p. e89539, 2014. Disponível em: <https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0089539>. Acesso em: 9 out. 2020. SILVA, A. F. et al. Implicações da vivência de prisão preventiva por violência conjugal: narrativas masculinas. Interface (Botucatu). 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832019000100235. Acesso: 18 Fev. 2020. SILVA, A. N. E et al. Primary care assessment from a male population perspective. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 2, p. 236–243, abr. 2018. SILVA, C.; CAMURÇA, S. Feminismo e movimento de mulheres. Série Mulheres em Movimento. 2a ed. Recife: SOS Corpo, 2013. Disponível em: <http://soscorpo.org/wp- content/uploads/Feminismo-e-Movimento-de-Mulheres-2013-2a- edi%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 18 maio 2016. SOUSA A. R. de et al. Repercussões da prisão por violência conjugal: O discurso de homens. Revista latino-americana de Enfermagem, v. 24, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692016000100440&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso: 06 Jan. 2020. SOUZA, E. R et al. Homicídios de mulheres nas distintas regiões brasileiras nos últimos 35 anos: análise do efeito da idade-período e coorte de nascimento. Cien. Saude Colet., v.22, n. 9, p.2949–62, 2017. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017002902949&lng=pt&tlng=pt. Acesso: 18 Fev. 2020. STUDNICKI, P. Less Oedipus, more Telemachus: the framing of fatherhood in international press. Church, Communication and Culture, v. 3, n. 2, p. 152–173, 2018. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/23753234.2018.1477515>. Acesso em: 9 out. 2020. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1986. TONELI, M. J. F. Violência Sexual e Saúde Mental: análise dos programas de atendimento a homens autores de violência sexual. 2007. 188p TONELI, M. J. F.; BEIRAS, A.; RIED, J. Homens autores de violência contra mulheres: políticas públicas, desafios e intervenções possíveis na América Latina e Portugal. Revista de Ciências Humanas, v. 51, n. 1, p. 174–193, 16 nov. 2017. TRILLINGSGAARD, T; MAIMBURG, R.D; SIMONSEN, M. The Family Startup Program: study protocol for a randomized controlled trial of a universal group-based parenting support program. BMC Public Health, v. 15, n. 1, p. 409, 2015. Disponível em: <http://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-015-1732-3>. Acesso em: 9 out. 2020. UN WOMEN. Families in a changing world. Estados Unidos: UN Women, 2019. Disponível em: https://www.unwomen.org/- /media/headquarters/attachments/sections/library/publications/2019/progress-of-the-worlds- women-2019-2020-en.pdf?la=en&vs=3512. Acesso em 09 out. 2020. VASCONCELOS, C.C; RESENDE, G.S.L. Violência doméstica: A Aplicabilidade e Eficácia das Medidas Protetivas como Instrumento de Prevenção e Combate à Reincidência na Comarca de Barra do Garças-MT. Revista Direito em Debate, v. 27, n. 49, p. 117, 2018. Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/revistadireitoemdebate/article/view/6875>. Acesso em 09 out. 2020. VIEIRA, E.; VOLQUIND, L. Oficinas de ensino: O quê? Por quê? Como?. 2a ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1997. WAISELFISZ J. J. Mapa da Violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil. Brasília; 2015.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTDISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdf.txtDISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain188857https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MILENA%20AR%c3%83O%20DA%20SILVA%20OLIVEIRA.pdf.txtcc54a153ab35dbd924348be912e301c9MD54ORIGINALDISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdfDISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdfDISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRAapplication/pdf948322https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MILENA%20AR%c3%83O%20DA%20SILVA%20OLIVEIRA.pdf7f7c11bf5fd5d45980acc380784372e5MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53ri/384002023-11-11 02:06:00.63oai:repositorio.ufba.br:ri/38400TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-11-11T05:06Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Perceptions and experiences of men in criminal proceedings for domestic violence about paternity
title Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
spellingShingle Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
Oliveira, Milena Arão da Silva
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
Paternidade
Relações Pai-Filho
Violência por parceiro intimo
Saúde do Homem
Enfermagem
Paternity
Father-Child Relations
Intimate Partner Violence
Men's Health
Nursing
title_short Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
title_full Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
title_fullStr Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
title_full_unstemmed Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
title_sort Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
author Oliveira, Milena Arão da Silva
author_facet Oliveira, Milena Arão da Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pereira, Álvaro
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-1899-7374
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9192476510403564
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Estrela, Fernanda Matheus
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-7501-6187
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6438867536061414
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Magalhães, Julia Renata Fernandes de
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-0631-2374
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3915757292475736
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Gomes, Nadirlene Pereira
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6043-3997
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5212781090539158
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Silva, Andrey Ferreira da
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-1038-7443
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6898165940493929
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Sousa, Anderson Reis de
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8534-1960
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0532233090665413
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-3933-991X
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0940296418615984
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Milena Arão da Silva
contributor_str_mv Pereira, Álvaro
Estrela, Fernanda Matheus
Magalhães, Julia Renata Fernandes de
Gomes, Nadirlene Pereira
Silva, Andrey Ferreira da
Sousa, Anderson Reis de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
Paternidade
Relações Pai-Filho
Violência por parceiro intimo
Saúde do Homem
Enfermagem
Paternity
Father-Child Relations
Intimate Partner Violence
Men's Health
Nursing
dc.subject.por.fl_str_mv Paternidade
Relações Pai-Filho
Violência por parceiro intimo
Saúde do Homem
Enfermagem
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Paternity
Father-Child Relations
Intimate Partner Violence
Men's Health
Nursing
description Analisar a percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. Estudo do tipo exploratório, de abordagem qualitativa, vinculado ao projeto matriz “Enfrentamento da violência conjugal no âmbito do Sistema Único de Saúde: Tecnologia social envolvendo mulheres, homens e profissionais da atenção básica”, sob financiamento da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). O projeto em questão foi desenvolvido com homens que, na vigência da pesquisa, respondiam a processo judicial por violência conjugal nas 1a e 2a Varas de Justiça de violência doméstica e familiar de Salvador, Bahia, Brasil. A seleção dos participantes ocorreu de forma intencional, respeitando os seguintes critérios de inclusão: estar respondendo a processo criminal por violência conjugal na referida Vara, ter filhos com ex-companheira, estar afastado dos filhos em decorrência da medida protetiva e possuir condições psicoemocionais visivelmente estáveis para a realização da entrevista. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2019, através de entrevistas semiestruturadas com questões fechadas e abertas. Os dados foram sistematizados com base na análise de conteúdo temática categorial proposta por Franco (2012) e foram respeitados os aspectos éticos. O estudo mostrou que a percepção e vivência masculina sobre a paternidade guarda relação com o exemplo dado aos filhos, expresso por comportamentos honestos e responsabilização dos compromissos. Além disso, as narrativas desvelam a paternidade apreendida e reproduzida hegemonicamente, marcada pela figura do pai provedor de alimentos e roupas, todavia, sem tempo para vínculos afetivos com sua prole. No que tange às repercussões, o estudo revela que o afastamento pai-filho em decorrência da medida protetiva de urgência suscita no rompimento do vínculo paterno, fomentando o desenvolvimento de problemas psicoemocionais, como ansiedade, depressão e ideação suicida, muitas vezes somatizados e expressos desde cefaleia até condições que necessitam de cuidados hospitalares. Defende-se, pois, a necessidade da ressignificação da paternidade de modo a influenciar positivamente na educação dos filhos, reproduzindo nas relações paternas um modelo de pai pautado na afetividade e amor e em relações equitativas entre homens e mulheres, transformando as gerações de pais.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-12-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-11-10T15:31:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-10T15:31:18Z
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Milena Arão da Silva. Percepções e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. 2021. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38400
identifier_str_mv OLIVEIRA, Milena Arão da Silva. Percepções e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. 2021. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2021.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38400
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ACOSTA, F.; BRONZ, A.; ANDRADE FILHO, A. Conversas homem a homem: grupo reflexivo de gênero: metodologia. Rio de Janeiro: Instituto Noos, 2004. AGENCY FOR HEALTH CARE RESEARCH AND QUALITY. Quality Improvement and monitoring at your fingertips. Rockville: Agency for Healthcare Research and Quality; 2016. Available from: http://www.qualityindicators.ahrq.gov. Acesso em 22 out. 2020 AGUAYO, F.; NASCIENTO, M. Dos décadas de Estudios de Hombres y Masculinidades en América Latina: avances y desafíos. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n. 22, p. 207–220, abr. 2016. ALBUQUERQUE NETTO, L. de et al. Violência contra a mulher e suas consequências. Acta Paulista de Enfermagem, v. 27, n. 5, p. 458–464, out. 2014. ATAIDE, Soraya. Rupturas y continuidades en los roles y relaciones de género. Estudio sobre las experiencias y expectativas familiares y laborales de los hijos e hijas de la migración boliviana en Salta (Argentina). Migraciones. Publicación del Instituto Universitario de Estudios sobre Migraciones, n. 47, p. 35–59, 2019. Disponível em: <https://revistas.comillas.edu/index.php/revistamigraciones/article/view/8933>. Acesso em: 09 out. 2020. BANDEIRA, L. M. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado, v. 29, n. 2, p. 449–469, ago. 2014. BARBIERI, T. Sobre a categoria de gênero: Uma introdução teórico metodológica. Recife: SOS Corpo, 1992. BEIRAS, A. et al. Programas de atenção a homens autores de violência contra as mulheres: um panorama das intervenções no Brasil. Saúde e Sociedade. v. 28, n. 1, p. 262–274, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v28n1/1984-0470-sausoc-28-01-262.pdf. Acesso: 18 fFev. 2020. BEIRAS, A. Relatório Mapeamento de Serviços de atenção grupal a homens autores de violência contra mulheres no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Noos, 2014. BEIRAS, A; BRONZ, A. Metodologia de grupos reflexivos de gênero. Rio de Janeiro: Instituto NOOS, 2016. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/nps/v25n56/n25a11.pdf. Acesso: 01 Mar. 2020. BERNADOS, S.C.; OCAMPO, L.A. Survivors’ Social Construction of Intimate Partner Violence in Cebu City, Philippines. Journal of Interpersonal Violence, p. 088626051986226, 2019. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260519862267>. Acesso em: 16 jul. 2020. BERNARDI, D. Paternidade e cuidado: “novos conceitos”, velhos discursos. Psicologia Revista., v. 26, n. 59, 2017. Doi: 10.23925/2594-3871.2017v26i1p.59-80. BERNARDINO, I.M et al. Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008-2011). Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3033-3044, 2017. Doi: 10.1590/1413- 81232017229.09852016. BORDIEU, P. A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kuhner. 2. ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2002. BORSA, J.B; NUNES, M.L.T. Aspectos psicossociais da parentalidade: O papel de homens e mulheres na família nuclear. Psicologia Argumento, [S.l.], v. 29, n. 64, nov. 2017. ISSN 1980-5942. Disponível em: <https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/19835>. Acesso em: 09 out. 2020. BOTTON, A.; CÚNICO, S. D.; STREY, M. N. Diferenças de gênero no acesso aos serviços de saúde: problematizações necessárias. Mudanças - Psicologia da Saúde, v. 25, n. 1, p. 67, 21 jun. 2017. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Monitoramento da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: CNJ, 2019. Disponível em: https://paineis.cnj.jus.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=qvw_l%5Cpainelcnj.qvw&hos t=QVS%40neodimio03&anonymous=true&sheet=shVDResumo. Acesso em 09 out. 2020. BRASIL. Dados sobre mortalidade e morbidade masculina. Brasília, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/dados_morbimortalidade_masculina_brasil.pdf. Acesso: 25 fev. 2020. BRASIL. Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União; 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Perfil da morbimortalidade masculina no Brasil. Brasília, 2018. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/07/Perfil-da- morbimortalidade-masculina-no-Brasil.pdf. Acesso 15 fev. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Perfil da situação da saúde do homem no Brasil. 1a ed, 2012. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio21/CNSH-DOC-perfil-da-Situa----- o-de-Sa--de-do-Homem-no-Brasil.pdf. Acesso em 24 fev. 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Guia do homem para agente comunitário de saúde (ACS). Rio de Janeiro, 2016. Disponível Em: https://central3.to.gov.br/arquivo/369121/. Acesso: 02 mar. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Mortalidade do adulto no Brasil: taxas de mortalidade segundo o sexo, as causas e as regiões, 2014. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponívelem: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2015/Fev/21/saudebrasil2014_parte 1_cap7.pdf>. Acesso em: 20 mai. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Não importa o tipo de homem que você é: seja do tipo que cuida de sua saúde. Brasília, DF, 2013c. Folder. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/atencao_saude_homem_seja_tipo_que_se_cuida.pdf. Acesso: 11 fev. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Pai: uma nova vida precisa de você. Brasília, DF, 2013a. Folder. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/pai_nova_vida_precisa_voce.pdf. Acesso: 10 de Fev. 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Disponível em: portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm? id_area. Acesso: 11 Jan. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e Diretrizes. Brasília, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso: 02 fev 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Coordenação Nacional de Saúde do Homem. Perfil de morbimortalidade masculina no Brasil. 1a ed, 2018. Disponível em:http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/208/novembro/07/Perfil-da- morbimortalidade-masculina-no-Brasil.pdf.Acesso em: 24 fev. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Plano de Ação Nacional, 2009-2011. Brasília, DF, 2009a. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/plano_nacional.pdf. Acesso: 01 mar. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde: uma análise da situação de saúde e das causas externas. Brasília, 2015 462p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2014_analise_situacao.pdf. Acesso: 15 jan. 2020. BRASIL. Ministério da saúde. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências. 2017. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/violebr.def. Acesso: 24 fev. 2020. BRASIL. Morbidade hospitalar do SUS por causas externas- por local de internação. Brasília: Ministério da saúde, 2019. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/fiuf.def. Acesso em: 24 Fev. 2020. Brasil. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso 28 jul 2020 BRASIL. Resolução n.510 de 07 de abril de 2016. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, 2016. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf BRAZ, M. A. Construção da subjetividade masculina e seu impacto sobre a saúde do homem: reflexão bioética sobre justiça distributiva. Ciência & Saúde Coletiva, v. 1, p. 97-104, 2005. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232005000100016&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso: 15 Jan. 2020. CARNEIRO, J.B et al. Violência conjugal: repercussões para mulheres e filhas(os). Escola anna Nery, v. 21, n. 4, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S141481452017000400214&lng=en &nrm=iso&tlng=pt. Acesso: 01 Mar. 2020 CARRARA, S; RUSSO, J. A; FARO, L. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis Revista de Saúde Coletiva, v. 3, p. 659-678, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 73312009000300006&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 04 Mar. 2020. CECCHETTO, F; OLIVEIRA, Q. B. M; NJAINE, K. MINAYO, M. C. S. Violências percebidas por homens adolescentes na interação afetivo-sexual em dez cidades brasileiras. Interface - Comun. Saúde, Educ., v. 20, n.59, p. 853–64, 2016. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832016000400853&lng=pt&tlng=pt CENTENO, S. R. As representações de sujeito na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN): uma abordagem de gênero e raça/cor. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016. Disponível em: https://www.ufrgs.br/neab/index.php/2016/10/24/as-representacoes-de- sujeito-na-politica-nacional-de-saude-integral-da-populacao-negra-pnsipn-uma-abordagem- de-genero-e-racacor. Acesso: 27 Fev. 2020. CHAKORA, E.S. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Esc Anna Nery, v.18, n. 4, p.559-561, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v18n4/1414-8145- ean-18-04-0559.pdf >Acesso em:11 jan 2018. COELHO, E. B. S et al. Capacitação. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/07/livroPol--ticas-2018.pdf. Acesso em 14 out. 2019. CONNEL, R. W.; RSCHMIDT, J. W. Hegemonic masculinity rethinking the concept. Rev Gender e Society, v. 19, n. 6, p. 829-59, 2005.Disponovel em: https://student.cc.uoc.gr/uploadFiles/181%CE%9A%CE%9C%CE%9C%CE%9A397/Connel l%20and%20Messerschmidt-Hegemonic%20masculinity.pdf. Acesso 05 Fev. 2020. CONNELL, R. W. Políticas da masculinidade. Educação e realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 185-206, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71725/40671. Acesso em: 02 fev. 2020. CONNELL, R. W.; MESSERSCHMIDT, J. W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 1, p. 241–282, abr. 2013. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 026X2013000100014&lng=pt&tlng=pt. Acesso em 14 out. 2019. COSTA, A. A. A. O movimento feminista no brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Revista Gênero, São Paulo, 2005. Disponível em: periodicos.uff.br. Acesso em: 24 fev. 2020. COSTA, J. F. A Inocência e o Vício: estudos sobre o homoerotismo. Rio de Janeiro, RelumeDumará 1992. CREIGHTON, G M. et al. Picturing Masculinities: Using Photoelicitation in Men’s Health Research. American Journal of Men’s Health, v. 11, n. 5, p. 1472–1485, 2017. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1557988315611217>. Acesso em: 9 out. 2020. CROCKETT, E. E. et al. Breaking the Mold: Evaluating a Non- Punitive Domestic Violence Intervention Program. Journal of Family Violence, v. 30, n. 4, p. 489-499, 2015. Disponívelem: https://researchers.dellmed.utexas.edu/en/publications/breaking-the-mold- evaluating-a-non-punitive-domestic-violence-int. Acesso: 02 Mar. 2020. CÚNICO, S.D; ARPINI, D.M; CANTELE, J. A impossibilidade no exercício da paternidade: algumas reflexões. Psicol. rev. (Belo Horizonte), Belo Horizonte, v. 19, n. 3, p. 353-370, 2013. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 11682013000300003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 05 dez. 2019. http://dx.doi.org/DOI- 10.5752/P.1678-9563.2013v19n3p353. DATASENADO. Secretaria de Transparência (BR). Violência doméstica e familiar contra a mulher. Senado Federal: Brasília, 2015. ELLSBERG, M. et al. Prevention of violence against women and girls: what does the evidence say? Lancet, v. 385, n. 9977, p. 1555-1566, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25467575. Acesso: 24 fev. 2020. ESKANDARI, N; SIMBAR, M; VADADHIR, A; et al. Design and Evaluation of the Psychometric Properties of a Paternal Adaptation Questionnaire. American Journal of Men’s Health, v. 12, n. 6, p. 2018–2028, 2018. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1557988316660071>. Acesso em: 09 out. 2020. FERNANDES, B. S. Como trabalho com grupo de reflexão. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto, v. 1, n. 1, p. 77-82, 2000. FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 3a ed. Rio Grande do Sul: Artmed, 2009. FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 4a ed. Brasília: Liber Livro; 2012 FRARE, J. Maternity and paternity: the view of the teenage couple. Revista Brasileira em promoção da saúde, v. 27, n.1, p. 101–108, 2014. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREITAS, B.O. Medida protetiva na Lei Maria da Penha: incompatibilidade com a guarda compartilhada. VirtuaJus, v. 3, n. 5, p. 186-197, 2018 GADELHA, C. A. G. Saúde e territorialização na perspectiva do desenvolvimento. Scielo Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2011.v16n6/3003-3016/pt/. Acesso em 24 fev. 2020. GALVÃO, Taís Freire; PANSANI, Thais de Souza Andrade; HARRAD, David. Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 24, n. 2, p. 335–342, 2015. Disponível em: <http://www.iec.pa.gov.br/template_doi_ess.php?doi=10.5123/S1679- 49742015000200017&scielo=S2237-96222015000200335>. Acesso em 09 out 2020 GELDSCHLÄGER, H. et al. Programas Europeos de Intervención para Hombres que EjercenViolencia de Género: Panorámica y Criterios de Calidad. Psychosocial Intervention, v. 19, n. 2, p. 181–190, jul. 2010. GIFFIN, K. A inserção dos homens nos estudos de gênero: contribuições de um sujeito histórico. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 47-57, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232005000100011&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso: 14 dez. 2019. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010. GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p. 57-63, mar./abr., 1995. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rae/v35n2/a08v35n2.pdf. Acesso: 19 fev. 2020. GOMES, I. C. R. et al. Enfrentamento de mulheres em situação de violência doméstica após agressão. Revista Baiana de Enfermagem, v. 28, n.2, 2014. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/8969/8865. Acesso: 19 jan. 2020. GOMES, N. P. et al. Cuidado às mulheres em situação de violência conjugal. Psicologia USP, v. 25, n. 1, p. 63-69, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v25n1/07.pdf. Acesso: 22 Fev. 2020. GOMES, R; NASCIMENTO, E. F.; ARAÚJO, F. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública, v. 23, n. 3, p. 565-74, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102311X2007000300015&script=sci_abstract&tlng= pt. Acesso: 25 Jan 2020. GOMES, R; NASCIMENTO, E. F.; REBELLO, L. E. F. Violência é coisa de homem? A “naturalização” da violência nas falas de homens jovens. Rev ciência e Saúde Coletiva, v. 14, n. 4, p. 1.151-7, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000400021. Acesso: 01 fev. 2020. GROSSI, M. P. Masculinidades: uma revisão teórica. UFSC, Florianópolis, 2004. Disponível em: https://miriamgrossi.paginas.ufsc.br/files/2012/03/Visualizar3.pdf. 14 fev. 2020. GUEDES, R. N.; SILVA, A. T. M. C. DA; FONSECA, R. M. G. S. DA. A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres. Escola Anna Nery, v. 13, n. 3, p. 625–631, set. 2009. GUERRA, V. M. et al. Concepções da masculinidade: suas associações com os valores e a honra. Psicologia e Saber Social, v. 1, p. 72-88, 2015. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/psi-sabersocial/article/view/14840. Acessoem: 24 fev. 2020. HÅPNES, T; RASMUSSEN, B. Policies and Practices of Family Friendliness. Time and Employment Relations in Knowledge Work. Nordic Journal of Working Life Studies, v. 1, n. 2, p. 39, 2011. Disponível em: <https://tidsskrift.dk/njwls/article/view/26796>. Acesso em: 9 out. 2020. HARKIN, D; FITZ-GIBBON, K. Private security companies and domestic violence: A welcome new development? Criminology & Criminal Justice, v.17, n. 4, p.433-49, 2017. HART, R.K. Earnings and first birth probability among Norwegian men and women 1995- 2010. Demographic Research, v. 33, p. 1067–1104, 2015. Disponível em: <http://www.demographic-research.org/volumes/vol33/38/>. Acesso em: 9 out. 2020. HEARN, J. Is masculinity dead? A critical account of the concepts of masculinity and masculinities. 1996. p. 202-217. HEGARTY, K et al. Protocol for a randomised controlled trial of a web-based healthy relationship tool and safety decision aid for women experiencing domestic violence (I- DECIDE). BMC Public Health., v. 15, n. 1, p. 736, 2015. Disponível em: http://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-015-2072-z. Acesso em 09 out. 2020. HUTT, J. Letter from Minister for Finance and Government Business to the Chair of Finance Com. Llywodraeth Cymru Welsh Government, 2016. Available from: http://www.senedd.assembly.wales/documents/s500002795/Letter%20from%20Minister%20f or%20Finance%20and%20Government%20Business%20to%20the%20Chair%20of%20Fina nce%20Committee%20-%207%20Janua.pdf. Acesso em 09 out. 2018 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Atlas da violência, 2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34784 Acesso 12 fev. 2020. JANUÁRIO, S. B. Masculinidades em (re)construção: Gênero, Corpo e Publicidade. Universidade da Beira Interior, LabCom.IFP, Covilhã, 2016. Disponível em: http://www.labcomifp.ubi.pt/ficheiros/20160520114201601masculinidadereconstrucao_soray abarreto.pdf. Acesso: 12 Fev. 2020. JEWKES, R.; FLOOD, M.; LANG, J. From work with men and boys to changes of social norms and reduction of inequities in gender relations: a conceptual shift in prevention of violence against women and girls. The Lancet, v. 385, n. 9977, p. 1580-1589, 2015. Disponível em: https://ro.uow.edu.au/cgi/viewcontent.cgi?referer=&httpsredir=1&article=3070&context=lhap apers. Acesso: 02 mar. 2020. KARNAL, L. Todos contra todos: O ódio nosso de cada dia. LEYA, Rio de Janeiro, 2017. KIMMEL, M. S. A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 4, n. 9, p. 103-117, 1998. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S010471831998000200007. Acesso em: 24 fev. 2020 KNAUTH D. R.; COUTO, M. R.; FIGUEIREDO, W. S. A visão dos profissionais sobre a presença e as demandas dos homens nos serviços de saúde: perspectivas para a análise da implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. 2012. KNOESTER, C; PETTS, R.J.; PRAGG, B. Paternity Leave-Taking and Father Involvement among Socioeconomically Disadvantaged U.S. Fathers. Sex Roles, v. 81, n. 5–6, p. 257–271, 2019. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s11199-018-0994-5>. Acesso em: 09 out. 2020. KRUG E. G. et al. World report on violence and health. Geneva: World Health Organization (WHO); 2002. KURUÇIRAK, S; KULAKAÇ, O. The experiences and involvements of fathers during 4-12 months of their children’s lives: a mixed method study/Yaşamın 4-12 aylık döneminde babaların bebek bakımına katılımları ve deneyimleri: bir karma yöntem araştırması. Türkiye Halk Sağlığı Dergisi, v. 12, n. 2, p. 113, 2014. Disponível em: <http://dergipark.gov.tr/doi/10.20518/thsd.24549>. Acesso em: 9 out. 2020. LAQUEUR, T. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Edição: 1a. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2001. LAURENTI, R.; JORGE, M. H. P. M; GOTLIED, S. L. D. Perfil epidemiológico da morbimortalidade masculina. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 35-46, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232005000100010. Acesso: 26 Fev. 2020. LEAL, A. F.; FIGUEIREDO, W. S; SILVA, G. S. N. da. O percurso da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), desde a sua formulação até sua implementação nos serviços públicos locais de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 10, p. 2607-2616, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232012001000010&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso: 20 Dez. 2019. LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C. Discurso do sujeito coletivo: Representações sociais e intervenções comunicativas. Texto contexto Enferm, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 502-507, abr./jun., 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v23n2/pt_0104-0707-tce-23-02- 00502.pdf. Acesso: 15 Fev. 2020. LEITE, J. F. et al. Sentidos da Saúde numa Perspectiva de Gênero: um Estudo com Homens da Cidade de Natal/RN. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 36, n. 2, p. 341-353, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pcp/v36n2/1982-3703-pcp-36-2-0341.pdf. Acesso em: 24 fev. 2020. LIMA, D. C.; BÜCHELE, F. Revisão crítica sobre o atendimento a homens autores de violência doméstica e familiar contra as mulheres. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 21, n. 2, p. 721–743, 2011. LIMA, D. C.; BÜCHELE, F.; CLÍMACO, D. DE A. Homens, gênero e violência contra a mulher. Saúde e Sociedade, v. 17, n. 2, p. 69–81, jun. 2008. LÍRIO, J. G. S et al. Abuso intrafamiliar na infância de homens em processo criminal por violência conjugal. Acta Paul. Enferm., v. 31, n. 4, p. 423–9, 2018. MAGALHÃES, R. A. A representação das masculinidades em textos de Lygia Bojunga. 2019. 111f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.623. Acesso em: 24 fev. 2020. MAIA, C. A. T. et al. Mulheres vítima de violência. 2001. Disponível em: http://www.aads.org.br/rhamas/vitimas.html. Acesso em: 24 Fev. 2020. MALMQUIST, A; ANDERSSON, S; SALOMONSSON, J. Life Finds a Way: Young Adults With Lesbian Mothers Reflect on Their Childhood Prior to Legal Recognition of Same-Sex Parents in Sweden. Frontiers in Psychology, v. 11, 2020. Disponível em: <https://www.frontiersin.org/article/10.3389/fpsyg.2020.00690/full>. Acesso em: 09 out. 2020. MARTÍN-BAENA, D. et al. Violence against young women attending primary care services in Spain: prevalence and health consequences. Family Practice, v. 32, n. 4, p. 381–386, ago. 2015. MEDEIROS, P. F. de. Políticas públicas de saúde da mulher: a integralidade em questão. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-026X2009000100003&script=sci_arttex t&tlng=pt. Acesso em: 24 fev. 2020. MERKLINGER-GRUCHALA, A; JASIENSKA, G; KAPISZEWSKA, M. Paternal investment and low birth weight – The mediating role of parity. PLOS ONE, v. 14, n. 1, p. e0210715, 2019. Disponível em: <https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0210715>. Acesso em: 9 out. 2020. MINAYO (ORG.), M. C. de S; DESLANDES, S. F; CRUZ NETO, O. et al. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13a ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2013. MIRANDA, M. P. DE M.; PAULA, C. S. DE; BORDIN, I. A. Violência conjugal física contra a mulher na vida: prevalência e impacto imediato na saúde, trabalho e família. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 27, p. 300–308, abr. 2010. MORAES, A. F.; RIBEIRO, L. As políticas de combate à violência contra a mulher no Brasil e a “responsabilização” dos “homens autores de violência”. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n. 11, p. 37–58, ago. 2012. MOREIRA, M. C. N.; GOMES, R.; RIBEIRO, C. R. E agora o homem vem?! Estratégias de atenção à saúde dos homens. Cadernos de Saúde Pública, v. 32, n. 4, 2016. MOURA, E. C. et al. Atenção à saúde dos homens no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 2, p. 429-438, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232014000200429&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso: 10 Jan 2020. MOURA, E. C. et al. Perfil da situação de saúde do homem no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. (Relatório técnico). Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/21/CNSH-DOC-Perfil-da-Situa--- -o-de-Sa--de-do-Homem-no-Brasil.pdf. Acesso: 02 mar. 2020. MOURA, R. G. de. A. masculinidade tóxica e seus impactos na vida dos gays dentro das organizações. Rev. Ciências do trabalho, v. 13, n. 26, p. 75-92, 2019. Disponível em: https://rct.dieese.org.br/index.php/rct/article/view/194. Acesso em: 24 fev. 2020. MYNAYO, M. C. de S. Violência e Saúde. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006. NAMY, S et al. Towards a feminist understanding of intersecting violence against women and children in the family. Soc. Sci. Med., v. 184, n. 5, p. 40–8, 2017. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/5737762. Acesso em: 24 fev. 2020. NATIONAL CENTER FOR INJURY PREVENTION AND CONTROL. Preventing Intimate Partner Violence. CDC, 2017. Available from: https://www.cdc.gov/violenceprevention/pdf/ipv-factsheet.pdf. Acesso em 04 ago. 2020 NJAINE, K.; ASSIS, S. G. DE; CONSTANTINO, P. Impactos da Violência na Saúde. [s.l.] Editora FIOCRUZ, 2007. NOGUEIRA, V. M. R.; MIOTO, R. C. Desafio atuais do Sistema Único de Saúde – SUS e as Exigências para os Assistentes Sociais. In: MOTA, A.E et al (Org.). Serviço social e saúde: Formação e trabalho profissional. 4.ed. São Paulo: Cortez; Brasília: OPAS, OMS, Ministério da saúde, 2009. OGRINC, G; DAVIES, L; GOODMAN, D; et al. SQUIRE 2.0 (Standards for QUality Improvement Reporting Excellence): revised publication guidelines from a detailed consensus process: Table 1. BMJ Quality & Safety, v. 25, n. 12, p. 986–992, 2016. Disponível em: <http://qualitysafety.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmjqs-2015-004411>. Acesso 15 mai. 2018 OLIVEIRA, C. K.S et al. Olhando a saúde do homem. Rev. Interdisciplinar em Saúde, v. 1, p. 85-98, 2019.Disponível em: https://www.interdisciplinaremsaude.com.br/Volume_23/Trabalho_07.pdf. Acesso: 10 Jan. 2020. OLIVEIRA, K. L.; GOMES, R. Homens e violência conjugal: uma análise de estudos brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 5, p. 2401–2413, 2011. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232011000500009&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso: 10 Jan. 2020. OPONDO, C; REDSHAW, M; SAVAGE-MCGLYNN, E; et al. Father involvement in early child-rearing and behavioural outcomes in their pre-adolescent children: evidence from the ALSPAC UK birth cohort. BMJ Open, v. 6, n. 11, p. e012034, 2016. Disponível em:<https://bmjopen.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmjopen-2016-012034>. Acesso em: 9 out. 2020. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Folha informativa-Violência contra as mulheres. Brasília, DF: 2017. PAGE, S.J; KAM-TUCK YIP, A. The gendering of heterosexual religious young adults’ imagined futures. Journal of Contemporary Religion, v. 34, n. 2, p. 253–273, 2019. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/13537903.2019.1621542>. Acesso em: 9 out. 2020. PAIXÃO, G. P. DO N. et al. A experiência de prisão preventiva por violência conjugal: O discurso de homens. Texto e Contexto- Enfermagem, v. 27, n. 2, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 07072018000200327&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso: 01 Fev. 2020. PAIXÃO, G. P. DO N. et al. Naturalization, reciprocity and marks of marital violence: male defendants’ perceptions. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 1, p. 178–184, fev. 2018. PAN AMERICAM HEALTH ORGANIZATION. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Violence Againist women in America and Caribbean: A comparative analysis os population-based data from 12 countries. 2013. Disponível em: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2014/Violence1.24-WEB-25-febrero-2014.pdf. Acesso em: 28 ago. 2019. PEREIRA, J. P. Da paternidade responsável à paternidade participativa? Representações de paternidade na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). 2015. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015. PINHEIRO, M. C. et al. Health profile of freedom-deprived men in the prison system. Investigación y EducaciónenEnfermeria, v. 33, n. 2, p. 269-279, 2015. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-53072015000200009. Acesso 02 Fev. 2020. PINTO, C. R. Uma História do Feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. PIOSIADLO, L. C. M.; FONSECA, R. M. G. S. DA; GESSNER, R. Subalternidade de gênero: refletindo sobre a vulnerabilidade para violência doméstica contra a mulher. Escola Anna Nery, v. 18, n. 4, p. 728–733, 2014. PRATES, P. L.; ANDRADE, L. F. GRUPOS REFLEXIVOS COMO MEDIDA JUDICIAL PARA HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: O CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO.ISSN, p. 1-12, 2013. RANGEL, E. M.; MORAES
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Enfermagem
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MILENA%20AR%c3%83O%20DA%20SILVA%20OLIVEIRA.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MILENA%20AR%c3%83O%20DA%20SILVA%20OLIVEIRA.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38400/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc54a153ab35dbd924348be912e301c9
7f7c11bf5fd5d45980acc380784372e5
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798059370692476928