Exposição psicossocial e física no trabalho: iniquidades segundo raça/cor

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Siqueira, Janaína Santos de
Orientador(a): Fernandes, Rita de Cássia Pereira
Banca de defesa: Fernandes, Rita de Cássia Pereira, Rêgo, Marco Antônio Vasconcelos, Souza, Norma Suely Souto
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Medicina da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31429
Resumo: Iniquidades decorrem de desvantagens socialmente construídas por mecanismos injustos e evitáveis. A raça/cor dos indivíduos, compreendida como um construto que engloba relações sociais, econômicas e culturais é um marcador de iniquidades. Negros e indígenas estão submetidos a condições de vida mais precárias, reveladas por piores níveis de renda, escolaridade, influenciando a inserção no mundo do trabalho e as exposições ocupacionais. Este trabalho se propôs a analisar a associação entre raça/cor e exposição aos estressores psicossociais e à demanda física no trabalho. Trata-se de estudo de corte transversal, envolvendo 1070 trabalhadores provenientes de empresa de limpeza urbana (n=624) e de duas empresas da indústria calçadista (n=446), com inquéritos realizados nos anos de 2010 e 2012, na Bahia. Os trabalhadores foram entrevistados nos locais de trabalho, sendo esclarecidos sobre a confidencialidade das informações. O instrumento de coleta de dados continha variáveis sociodemográficas; ocupacionais; o Job Content Questionnaire para mensuração dos aspectos psicossociais do trabalho de acordo com o Modelo Demanda, Controle e Apoio Social, bem como questionário sobre demanda física contendo questões sobre posturas gerais e de segmentos corporais, manuseio de carga e pressão física com as mãos. A variável independente principal, denominada “raça/cor”, foi obtida através do autorrelato dos trabalhadores, a partir das categorias branca, preta, parda, amarela e indígena. Em seguida foi recategorizada em branca, incluindo também amarelos, preta, que além de pretos incorporou indígenas, e parda. A análise da associação entre raça/cor com estressores psicossociais e demanda física do trabalho (variáveis dependentes) foi conduzida por meio da Regressão de Cox para estudos transversais, incluindo análise de sexo, idade como potenciais variáveis confundidoras e de escolaridade como potencial mediadora. Trabalhadores pretos apresentaram maior exposição aos estressores psicossociais, evidenciados por baixo controle (RP=1,48) e alta exigência (RP=1,48), além de alta demanda e (RP=1,1) e baixo apoio social (RP=1,13). Ser pardo apresentou associação com baixo controle (RP=1,28). Quanto à demanda física no trabalho, associações de maior magnitude ocorreram com postura de braços acima da altura dos ombros (RP=1,99), trabalho agachado (RP=1,59) e com manuseio de carga, especialmente empurrar cargas (RP=1,64), entre pretos comparados com brancos. Pardos apresentaram associações positivas de menor magnitude. Elevada exposição aos estressores psicossociais e demanda física no trabalho foram mais prevalentes entre trabalhadores pretos e pardos quando comparados com brancos, conformando uma iniquidade no trabalho.
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Trata-se de estudo de corte transversal, envolvendo 1070 trabalhadores provenientes de empresa de limpeza urbana (n=624) e de duas empresas da indústria calçadista (n=446), com inquéritos realizados nos anos de 2010 e 2012, na Bahia. Os trabalhadores foram entrevistados nos locais de trabalho, sendo esclarecidos sobre a confidencialidade das informações. O instrumento de coleta de dados continha variáveis sociodemográficas; ocupacionais; o Job Content Questionnaire para mensuração dos aspectos psicossociais do trabalho de acordo com o Modelo Demanda, Controle e Apoio Social, bem como questionário sobre demanda física contendo questões sobre posturas gerais e de segmentos corporais, manuseio de carga e pressão física com as mãos. A variável independente principal, denominada “raça/cor”, foi obtida através do autorrelato dos trabalhadores, a partir das categorias branca, preta, parda, amarela e indígena. Em seguida foi recategorizada em branca, incluindo também amarelos, preta, que além de pretos incorporou indígenas, e parda. A análise da associação entre raça/cor com estressores psicossociais e demanda física do trabalho (variáveis dependentes) foi conduzida por meio da Regressão de Cox para estudos transversais, incluindo análise de sexo, idade como potenciais variáveis confundidoras e de escolaridade como potencial mediadora. Trabalhadores pretos apresentaram maior exposição aos estressores psicossociais, evidenciados por baixo controle (RP=1,48) e alta exigência (RP=1,48), além de alta demanda e (RP=1,1) e baixo apoio social (RP=1,13). Ser pardo apresentou associação com baixo controle (RP=1,28). Quanto à demanda física no trabalho, associações de maior magnitude ocorreram com postura de braços acima da altura dos ombros (RP=1,99), trabalho agachado (RP=1,59) e com manuseio de carga, especialmente empurrar cargas (RP=1,64), entre pretos comparados com brancos. 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