Mortalidade dos servidores de uma Universidade Federal
Ano de defesa: | 2013 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Medicina da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31736 |
Resumo: | Introdução: trata-se de um estudo de mortalidade dos servidores de uma unidade de ensino superior. Uma das formas de se descrever as condições de saúde de uma comunidade é avaliar os indicadores de mortalidade, uma avaliação indireta do adoecimento. Esse tipo de informação é essencial como subsídio para o planejamento e a organização dos serviços de saúde. Objetivos: descrever a mortalidade proporcional dos servidores de uma Universidade Federal. Métodos: as informações sobre os óbitos foram obtidas nos prontuários dos servidores, arquivados no serviço médico da instituição e nas declarações de óbitos fornecidas pela Secretaria Municipal da Saúde de Salvador. Calcularam-se as proporções de óbito e razões de mortalidade proporcional, segundo grupos de causa, idade, sexo, grupos ocupacionais e unidades de lotação, no período de 1998 a 2012. Calcularam-se razões de mortalidade proporcional (RMP) ajustadas por idade pelo método direto, tomando-se a população de salvador como referência. Resultados: as RMP ajustadas por idade apontam para os transtornos mentais (RMPajustada= 1,73), doenças do sangue e órgãos hematopoiéticos e do sistema nervoso (RMPajustada= 1,50), doenças do aparelho geniturinário (RMPajustada= 1,37) e neoplasias (RMPajustada= 1,27) como as causas de maior mortalidade entre os servidores em comparação com a população de referência. Configuraram-se as doenças endócrinas e nutricionais e as doenças de pele e do tecido subcutâneo com menores RMP entre os servidores em comparação com a população de referência (RMPajustada= 0,66 e RMPajustada= 0,64, respectivamente). Quanto aos transtornos mentais, a RMP ajustada por idade para o sexo masculino foi de 2,08 e para o feminino de 1,31 e para doenças do sistema nervoso configurou-se respectivamente 2,18 e 0,72. Em referência as causas externas, a RMP ajustada foi de 0,81 para o sexo masculino e de 0,38 para o sexo feminino. Conclusões: os resultados apontam a necessidade de adoção de ações de saúde voltadas principalmente para a saúde mental. Identificou-se a necessidade de melhor caracterizar, estimar e avaliar riscos ocupacionais para grupos específicos de servidores. |
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Gregorcic, AdrianaGregorcic, AdrianaRêgo, Marco Antônio VasconcelosSilva, MarleneFernande, Rita de Cássia Pereira2020-04-03T01:17:21Z2020-04-03T01:17:21Z2020-04-022013http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31736Introdução: trata-se de um estudo de mortalidade dos servidores de uma unidade de ensino superior. Uma das formas de se descrever as condições de saúde de uma comunidade é avaliar os indicadores de mortalidade, uma avaliação indireta do adoecimento. Esse tipo de informação é essencial como subsídio para o planejamento e a organização dos serviços de saúde. Objetivos: descrever a mortalidade proporcional dos servidores de uma Universidade Federal. Métodos: as informações sobre os óbitos foram obtidas nos prontuários dos servidores, arquivados no serviço médico da instituição e nas declarações de óbitos fornecidas pela Secretaria Municipal da Saúde de Salvador. Calcularam-se as proporções de óbito e razões de mortalidade proporcional, segundo grupos de causa, idade, sexo, grupos ocupacionais e unidades de lotação, no período de 1998 a 2012. Calcularam-se razões de mortalidade proporcional (RMP) ajustadas por idade pelo método direto, tomando-se a população de salvador como referência. Resultados: as RMP ajustadas por idade apontam para os transtornos mentais (RMPajustada= 1,73), doenças do sangue e órgãos hematopoiéticos e do sistema nervoso (RMPajustada= 1,50), doenças do aparelho geniturinário (RMPajustada= 1,37) e neoplasias (RMPajustada= 1,27) como as causas de maior mortalidade entre os servidores em comparação com a população de referência. Configuraram-se as doenças endócrinas e nutricionais e as doenças de pele e do tecido subcutâneo com menores RMP entre os servidores em comparação com a população de referência (RMPajustada= 0,66 e RMPajustada= 0,64, respectivamente). Quanto aos transtornos mentais, a RMP ajustada por idade para o sexo masculino foi de 2,08 e para o feminino de 1,31 e para doenças do sistema nervoso configurou-se respectivamente 2,18 e 0,72. Em referência as causas externas, a RMP ajustada foi de 0,81 para o sexo masculino e de 0,38 para o sexo feminino. Conclusões: os resultados apontam a necessidade de adoção de ações de saúde voltadas principalmente para a saúde mental. 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Introdução: trata-se de um estudo de mortalidade dos servidores de uma unidade de ensino superior. Uma das formas de se descrever as condições de saúde de uma comunidade é avaliar os indicadores de mortalidade, uma avaliação indireta do adoecimento. Esse tipo de informação é essencial como subsídio para o planejamento e a organização dos serviços de saúde. Objetivos: descrever a mortalidade proporcional dos servidores de uma Universidade Federal. Métodos: as informações sobre os óbitos foram obtidas nos prontuários dos servidores, arquivados no serviço médico da instituição e nas declarações de óbitos fornecidas pela Secretaria Municipal da Saúde de Salvador. Calcularam-se as proporções de óbito e razões de mortalidade proporcional, segundo grupos de causa, idade, sexo, grupos ocupacionais e unidades de lotação, no período de 1998 a 2012. Calcularam-se razões de mortalidade proporcional (RMP) ajustadas por idade pelo método direto, tomando-se a população de salvador como referência. Resultados: as RMP ajustadas por idade apontam para os transtornos mentais (RMPajustada= 1,73), doenças do sangue e órgãos hematopoiéticos e do sistema nervoso (RMPajustada= 1,50), doenças do aparelho geniturinário (RMPajustada= 1,37) e neoplasias (RMPajustada= 1,27) como as causas de maior mortalidade entre os servidores em comparação com a população de referência. Configuraram-se as doenças endócrinas e nutricionais e as doenças de pele e do tecido subcutâneo com menores RMP entre os servidores em comparação com a população de referência (RMPajustada= 0,66 e RMPajustada= 0,64, respectivamente). Quanto aos transtornos mentais, a RMP ajustada por idade para o sexo masculino foi de 2,08 e para o feminino de 1,31 e para doenças do sistema nervoso configurou-se respectivamente 2,18 e 0,72. Em referência as causas externas, a RMP ajustada foi de 0,81 para o sexo masculino e de 0,38 para o sexo feminino. Conclusões: os resultados apontam a necessidade de adoção de ações de saúde voltadas principalmente para a saúde mental. Identificou-se a necessidade de melhor caracterizar, estimar e avaliar riscos ocupacionais para grupos específicos de servidores. |
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