Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil
Ano de defesa: | 2015 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Geociências
|
Programa de Pós-Graduação: |
Geologia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21566 |
Resumo: | No estado da Bahia existem diversas ocorrências de manganês, especialmente inseridas no contexto geológico do Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá (BISC). Essas ocorrências costumam se apresentar paralelas à deformação regional com trends NNESSW. Apesar de terem sido realizados aprofundados estudos de cálculo de reserva e a maioria desse minério ter sido extraído para a siderurgia nas diferentes jazidas manganesíferas, ainda não havia sido realizado um estudo sobre as rochas do protominério de manganês. Estudos desse tipo foram realizados no território brasileiro apenas em algumas ocorrências manganesíferas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia e Amapá, onde a mineralogia principal do protominério dessas localidades varia entre espessartitas e rodocrositas (gonditos e queluzitos), embora poucos apresentem piroxênios manganesíferos do tipo rodonita e/ou piroxmangita. A área de estudo está localizada nas proximidades da cidade de Maraú, região sul do estado da Bahia. Onde em uma das minas, atualmente exauridas, formadas de óxidos do tipo pirolusita e pslomelana, um furo de sondagem permitiu o estudo do protominério em profundidade, o qual está granulitizado e encaixado nos granulitos supracrustais do denominado Complexo Almandina. A mineralogia da sua encaixante é composta de orto e clinopiroxênio, granada, plagioclásio e biotita, além de pouco anfibólio, quartzo e espinélio. As rochas do protominério são compostas principalmente de piroxênios do tipo rodonita ou piroxmangita com até 49% de MnO nas suas estruturas cristalinas, granadas do tipo espessartita com média de 30% de MnO e rodocrositas com até 88% de MnO, além de sulfeto de manganês do tipo alabandita, esse último com até 75% de MnO. |
id |
UFBA-2_61bc6634db40965aec6747a1e748e85e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/21566 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
|
spelling |
Souza, Lucas Teixeira deSouza, Lucas Teixeira deBarbosa, Johildo Salomão FigueirêdoOliveira, Jailma Santos de Souza de2017-02-21T01:25:43Z2017-02-21T01:25:43Z2017-02-202015http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21566No estado da Bahia existem diversas ocorrências de manganês, especialmente inseridas no contexto geológico do Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá (BISC). Essas ocorrências costumam se apresentar paralelas à deformação regional com trends NNESSW. Apesar de terem sido realizados aprofundados estudos de cálculo de reserva e a maioria desse minério ter sido extraído para a siderurgia nas diferentes jazidas manganesíferas, ainda não havia sido realizado um estudo sobre as rochas do protominério de manganês. Estudos desse tipo foram realizados no território brasileiro apenas em algumas ocorrências manganesíferas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia e Amapá, onde a mineralogia principal do protominério dessas localidades varia entre espessartitas e rodocrositas (gonditos e queluzitos), embora poucos apresentem piroxênios manganesíferos do tipo rodonita e/ou piroxmangita. A área de estudo está localizada nas proximidades da cidade de Maraú, região sul do estado da Bahia. Onde em uma das minas, atualmente exauridas, formadas de óxidos do tipo pirolusita e pslomelana, um furo de sondagem permitiu o estudo do protominério em profundidade, o qual está granulitizado e encaixado nos granulitos supracrustais do denominado Complexo Almandina. A mineralogia da sua encaixante é composta de orto e clinopiroxênio, granada, plagioclásio e biotita, além de pouco anfibólio, quartzo e espinélio. As rochas do protominério são compostas principalmente de piroxênios do tipo rodonita ou piroxmangita com até 49% de MnO nas suas estruturas cristalinas, granadas do tipo espessartita com média de 30% de MnO e rodocrositas com até 88% de MnO, além de sulfeto de manganês do tipo alabandita, esse último com até 75% de MnO.ABSTRACT - There are many manganese occurrences in Bahia, state of Brazil, especially inserted in the Itabuna-Salvador-Curaçá Block. These occurrences usually present themselves parallel to the regional deformation, with NNE-SSW trends. Even though extensive studies regarding reserves calculations have been done and that most of these manganese ore have been extracted to the siderurgy, a specific study of the manganese protore had yet to be done in Bahia. This type of study have only been done in a few manganese occurrences in Brazilian territory, especially in São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Amapá and Bahia, where the main mineralogy of the protore of these locals vary between sperssatines and rhodocrosites (gondites and queluzites), although some may present pyroxenes with manganese (pyroxmangite and rhodonite). The studied area is located close to the city of Maraú, south region of Bahia. Where in one of the mines, nowadays deactivated, composed of manganese oxides such as pirolusite and psilomelane, a drilling hole allowed the study of the protore rocks that were deep above the surface. These rocks are metamorphosed in granulite facies and within supracrustal granulites, called Almandina Complex. The granulites of the Almandina Complex are composed of ortho and clinopyroxenes, garnet, plagioclase and biotite, with few amphiboles, quartz and spinel. The protores mineralogy is composed of mainly Mn-rich pyroxenes, like pyroxmangite and rhodonite, with up to 49% of MnO in its cristaline structures, Mn-rich garnets, spessartine, with up to 30% of MnO and Mn-rich carbonates, rhodocrosites, with up to 88% of MnO. Also occur a manganese sulfide, alabandite, with 75% of MnO in its cristaline composition.Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-21T01:25:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Lucas Souza.pdf: 6303347 bytes, checksum: 22a25ef94b3834376881a2c8eeb6fb21 (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-21T01:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado Lucas Souza.pdf: 6303347 bytes, checksum: 22a25ef94b3834376881a2c8eeb6fb21 (MD5)Petrologia, Metalogênese e Exploração MineralProtominérioManganêsMineralogiaPetrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de GeociênciasGeologiaPGGEOLOGIAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21566/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52ORIGINALDissertação de Mestrado Lucas Souza.pdfDissertação de Mestrado Lucas Souza.pdfapplication/pdf6303347https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21566/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20Lucas%20Souza.pdf22a25ef94b3834376881a2c8eeb6fb21MD51TEXTDissertação de Mestrado Lucas Souza.pdf.txtDissertação de Mestrado Lucas Souza.pdf.txtExtracted texttext/plain121833https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21566/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20Lucas%20Souza.pdf.txt09f6258a33fc98d8fd0d025e504a563cMD53ri/215662022-07-05 14:04:19.602oai:repositorio.ufba.br:ri/21566VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:19Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil |
title |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil |
spellingShingle |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil Souza, Lucas Teixeira de Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral Protominério Manganês Mineralogia |
title_short |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil |
title_full |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil |
title_fullStr |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil |
title_full_unstemmed |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil |
title_sort |
Petrografia e Mineralogia do Protominério de Manganês da Região de Maraú, Sul da Bahia, Brasil |
author |
Souza, Lucas Teixeira de |
author_facet |
Souza, Lucas Teixeira de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza, Lucas Teixeira de Souza, Lucas Teixeira de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Oliveira, Jailma Santos de Souza de |
contributor_str_mv |
Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo Oliveira, Jailma Santos de Souza de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral |
topic |
Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral Protominério Manganês Mineralogia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Protominério Manganês Mineralogia |
description |
No estado da Bahia existem diversas ocorrências de manganês, especialmente inseridas no contexto geológico do Bloco Itabuna-Salvador-Curaçá (BISC). Essas ocorrências costumam se apresentar paralelas à deformação regional com trends NNESSW. Apesar de terem sido realizados aprofundados estudos de cálculo de reserva e a maioria desse minério ter sido extraído para a siderurgia nas diferentes jazidas manganesíferas, ainda não havia sido realizado um estudo sobre as rochas do protominério de manganês. Estudos desse tipo foram realizados no território brasileiro apenas em algumas ocorrências manganesíferas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia e Amapá, onde a mineralogia principal do protominério dessas localidades varia entre espessartitas e rodocrositas (gonditos e queluzitos), embora poucos apresentem piroxênios manganesíferos do tipo rodonita e/ou piroxmangita. A área de estudo está localizada nas proximidades da cidade de Maraú, região sul do estado da Bahia. Onde em uma das minas, atualmente exauridas, formadas de óxidos do tipo pirolusita e pslomelana, um furo de sondagem permitiu o estudo do protominério em profundidade, o qual está granulitizado e encaixado nos granulitos supracrustais do denominado Complexo Almandina. A mineralogia da sua encaixante é composta de orto e clinopiroxênio, granada, plagioclásio e biotita, além de pouco anfibólio, quartzo e espinélio. As rochas do protominério são compostas principalmente de piroxênios do tipo rodonita ou piroxmangita com até 49% de MnO nas suas estruturas cristalinas, granadas do tipo espessartita com média de 30% de MnO e rodocrositas com até 88% de MnO, além de sulfeto de manganês do tipo alabandita, esse último com até 75% de MnO. |
publishDate |
2015 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-02-21T01:25:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-02-21T01:25:43Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-02-20 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21566 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21566 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Geologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PGGEOLOGIA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21566/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21566/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20Lucas%20Souza.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21566/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20Lucas%20Souza.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0 22a25ef94b3834376881a2c8eeb6fb21 09f6258a33fc98d8fd0d025e504a563c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801502976825622528 |