Economia Viva: cultura e economia solidária no trabalho em rede dos pontos de cultura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Vilutis, Luana
Orientador(a): Rubim, Antonio Albino Canelas
Banca de defesa: Calabre, Lia, França Filho, Genauto Carvalho de, Miguez, Paulo, Bandeira, Messias Guimarães
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos
Programa de Pós-Graduação: Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30703
Resumo: Este trabalho insere-se no contexto de disputa política e simbólica existente em ações públicas de valorização da diversidade cultural voltadas à promoção da autonomia comunitária e à sustentabilidade de grupos e iniciativas culturais. As contradições existentes entre as possibilidades de compartilhamento de poder e a cultura concentradora característica da lógica de acumulação capitalista compõem o pano de fundo da reflexão aqui proposta. Para abordar essas tensões propomos analisar as presenças e ausências da economia solidária nas políticas culturais brasileiras de 2003 a 2014, em especial no programa Cultura Viva. Os limites dos instrumentos de fomento público a associações culturais foram verificados no âmbito mais amplo dos desafios das relações entre o Estado e a sociedade civil e, mais especificamente, nas premiações de pontos de cultura realizadas ao longo da história do Cultura Viva. A pesquisa de campo debruçou-se em uma ação pública desse programa chamada Economia Viva realizada entre 2010 e 2012 e buscou investigar sua intencionalidade, seus alcances práticos e o perfil das iniciativas premiadas. Os três principais esforços empreendidos nesta investigação foram: compreender os desafios enfrentados pelos pontos de cultura para formar empreendimentos culturais e realizar projetos produtivos de forma continuada e participativa; pesquisar a forma de organização e o sentido do trabalho associativo e em rede dos pontos de cultura e a relação com a sua sustentabilidade em uma concepção multidimensional; e analisar o papel do Estado em promover a diversidade econômica de iniciativas culturais voltadas ao desenvolvimento territorial e à autonomia coletiva.
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Os limites dos instrumentos de fomento público a associações culturais foram verificados no âmbito mais amplo dos desafios das relações entre o Estado e a sociedade civil e, mais especificamente, nas premiações de pontos de cultura realizadas ao longo da história do Cultura Viva. A pesquisa de campo debruçou-se em uma ação pública desse programa chamada Economia Viva realizada entre 2010 e 2012 e buscou investigar sua intencionalidade, seus alcances práticos e o perfil das iniciativas premiadas. Os três principais esforços empreendidos nesta investigação foram: compreender os desafios enfrentados pelos pontos de cultura para formar empreendimentos culturais e realizar projetos produtivos de forma continuada e participativa; pesquisar a forma de organização e o sentido do trabalho associativo e em rede dos pontos de cultura e a relação com a sua sustentabilidade em uma concepção multidimensional; e analisar o papel do Estado em promover a diversidade econômica de iniciativas culturais voltadas ao desenvolvimento territorial e à autonomia coletiva.This work is situated in the context of political and symbolic disputes existing in public actions that aim at valuing cultural diversity. These actions target the promoting of community autonomy and sustainability of groups and cultural initiatives. The contradictions between the possibilities of power sharing and the concentration-oriented culture characteristic of capitalist logic of accumulation make up the backdrop of the reflection proposed here. In other to address these tensions we propose to analyze the presence and absence of solidarity economy in Brazilian cultural policies from 2003 to 2014, particularly in the Living Culture program. The limits of the mechanisms for public funding of cultural associations were observed in the broader context of the challenges of the relationship between the state and civil society. More specifically, these were verified in the context of the awards given to culture points throughout the history of the Living Culture program. The field research focused upon a public action of this program called Living Economy that took place between 2010 and 2012, and investigated its intentionality, its practical achievements and the profile of the awarded initiatives. The three main objectives in this research were: understand the challenges faced by culture points to form cultural enterprises and carry out productive projects in a continuous and participatory manner; research the mode of organization and the meaning of culture points’ associative work and networking and the relationship with theirs sustainability in a multi-dimensional understanding; and analyze the role of the state in promoting economic diversity of cultural initiatives aimed at territorial development and collective autonomy.Submitted by Luana Vilutis (luanavilutis@gmail.com) on 2019-09-27T13:17:43Z No. of bitstreams: 1 Tese_LuanaVilutis_UFBA.pdf: 5003726 bytes, checksum: fc2f14fe51d1ee91f1b13db6115229f7 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-09-30T13:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_LuanaVilutis_UFBA.pdf: 5003726 bytes, checksum: fc2f14fe51d1ee91f1b13db6115229f7 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-30T13:58:36Z (GMT). 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