Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31496 |
Resumo: | A institucionalização das negociações internacionais no estado da Bahia ocorreu durante as décadas de 1970-1980 sob a ótica neocorporativa das lutas de classes, a partir da ação de um tripé de atores: a Bahia, o Brasil e o Banco Mundial. O processo decorre da interpenetração de fatores internos e externos no aparelho estatal sob a égide da nova ordem internacional neoliberal que criou novas institucionalidades nos países em desenvolvimento por meio dos organismos internacionais, em especial o Banco Mundial. O agenciamento primitivo das relações externas na Bahia nasce sob o pano de fundo da modernização conservadora no setor rural. Essa, balizada internamente pelo II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) e pelos interesses classistas dominantes vinculados ao capital externo, e externamente pelo discurso de erradicação da pobreza nos projetos de desenvolvimento rural integrado do Banco Mundial. As reformas institucionais de fortalecimento da máquina pública via planejamento econômico gestadas no país a partir do governo Vargas, e na Bahia sob a liderança de Rômulo Almeida, proveram o perfil tecnocrático racional requisitado do Banco como parte da estratégia de inserção subjetiva (ideológica) via assistência técnica e organizacional. A expansão da descentralização federativa, marcada na Constituição federal de 1988, compõe o último elemento do processo de agenciamento da Bahia para as relações externas, que ocorreu em uma perspectiva federativa e horizontal (funcional), não importando uma autonomia de fato. |
id |
UFBA-2_9dbd3c7ee0de27b64014ffabbda1721e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/31496 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
|
spelling |
Souza, Claudia Maria FerreiraSouza, Claudia Maria FerreiraKraychete, Elsa SousaSantos, Nelson OliveiraSantos, Clóvis Caribé Menezes dosAragão, Daniel Maurício Cavalcanti de2020-02-28T14:03:25Z2020-02-28T14:03:25Z2020-02-282019-11-08Dissertaçãohttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31496A institucionalização das negociações internacionais no estado da Bahia ocorreu durante as décadas de 1970-1980 sob a ótica neocorporativa das lutas de classes, a partir da ação de um tripé de atores: a Bahia, o Brasil e o Banco Mundial. O processo decorre da interpenetração de fatores internos e externos no aparelho estatal sob a égide da nova ordem internacional neoliberal que criou novas institucionalidades nos países em desenvolvimento por meio dos organismos internacionais, em especial o Banco Mundial. O agenciamento primitivo das relações externas na Bahia nasce sob o pano de fundo da modernização conservadora no setor rural. Essa, balizada internamente pelo II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) e pelos interesses classistas dominantes vinculados ao capital externo, e externamente pelo discurso de erradicação da pobreza nos projetos de desenvolvimento rural integrado do Banco Mundial. As reformas institucionais de fortalecimento da máquina pública via planejamento econômico gestadas no país a partir do governo Vargas, e na Bahia sob a liderança de Rômulo Almeida, proveram o perfil tecnocrático racional requisitado do Banco como parte da estratégia de inserção subjetiva (ideológica) via assistência técnica e organizacional. A expansão da descentralização federativa, marcada na Constituição federal de 1988, compõe o último elemento do processo de agenciamento da Bahia para as relações externas, que ocorreu em uma perspectiva federativa e horizontal (funcional), não importando uma autonomia de fato.The institutionalization of international negotiations in the state of Bahia took place during the decades of 1970-1980 under the neo-corporate perspective of class struggles, from the action of a tripod of actors: Bahia, Brazil and the World Bank. The process stems from the interpenetration of internal and external factors in the state apparatus under the aegis of the new neoliberal international order that created new institutions in developing countries through international organizations, particularly the World Bank. The early agency of external relations in Bahia is born in the background of the conservative modernization in the rural sector. This was internally marked by the II National Development Plan (II NDP) and by the dominant class interests linked to external capital, and externally through the discourse on poverty eradication in the World Bank‘s integrated rural development projects. The institutional reforms of strengthening the public machine via economic planning gestated in the country from the Vargas government, and in Bahia under the leadership of Romulus Almeida, provided the rational technocratic profile requested from the Bank as part of the subjective (ideological) insertion strategy via technical and organizational assistance. The Federative decentralization expansion, marked in the Federal Constitution of 1988, composes the last element of the agency process of Bahia for external relations, which occurred in a Federative and horizontal perspective (functional) no matter how autonomous.Submitted by Claudia Souza (ferreira.cm3@gmail.com) on 2020-02-27T19:20:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Claudia M. Ferreira Souza Versão Final Digital.pdf: 1804296 bytes, checksum: 359911218943d077259b7f5777358049 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2020-02-28T14:03:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Claudia M. Ferreira Souza Versão Final Digital.pdf: 1804296 bytes, checksum: 359911218943d077259b7f5777358049 (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-28T14:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Claudia M. Ferreira Souza Versão Final Digital.pdf: 1804296 bytes, checksum: 359911218943d077259b7f5777358049 (MD5)Ciências HumanasParadiplomaciaBanco MundialBahiaDesenvolvimento econõmicoNeocorporativismoDiplomaciaInstitucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton SantosPrograma de Pós-graduação em Relações InternacionaisUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDissertação Claudia M. Ferreira Souza Versão Final Digital.pdfDissertação Claudia M. Ferreira Souza Versão Final Digital.pdfapplication/pdf1804296https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/31496/1/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Claudia%20M.%20Ferreira%20Souza%20Vers%c3%a3o%20Final%20Digital.pdf359911218943d077259b7f5777358049MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1442https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/31496/2/license.txt817035eff4c4c7dda1d546e170ee2a1aMD52TEXTDissertação Claudia M. Ferreira Souza Versão Final Digital.pdf.txtDissertação Claudia M. Ferreira Souza Versão Final Digital.pdf.txtExtracted texttext/plain467678https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/31496/3/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Claudia%20M.%20Ferreira%20Souza%20Vers%c3%a3o%20Final%20Digital.pdf.txtc8fb7f7df57bccab2e895da26e2c7221MD53ri/314962022-07-05 14:04:11.739oai:repositorio.ufba.br:ri/31496VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8ODwqNvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwqdhLCBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTDg8KzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgbyBkaXJlaXRvIGRlIG1hbnRlciB1bWEgY8ODwrNwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcODwqfDg8Kjby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Dg8KjbyBleGNsdXNpdm9zLCBtYW50w4PCqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byBjb21vIHBhcnRlIGRvIGFjZXJ2byBpbnRlbGVjdHVhbCBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuCgogUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVpw4PCp8ODwqNvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw4PCp2EgZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMsIG8gcmVwb3NpdMODwrNyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHDg8Knw4PCtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDg8Knw4PCo28gY2llbnTDg8KtZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJpw4PCp8ODwrVlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw4PCs2RpY29zLgoKIFBhcmEgYXMgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDg8KtdGljYSBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDg8Kzc2l0b3MgY29tcHVsc8ODwrNyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIG1hbnTDg8KpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDg8KpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcODwqfDg8KjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw4PCo28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:11Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional |
title |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional |
spellingShingle |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional Souza, Claudia Maria Ferreira Ciências Humanas Paradiplomacia Banco Mundial Bahia Desenvolvimento econõmico Neocorporativismo Diplomacia |
title_short |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional |
title_full |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional |
title_fullStr |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional |
title_full_unstemmed |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional |
title_sort |
Institucionalização de negociações internacionais no estado da Bahia: a ação do Banco Mundial na transição de ordem internacional |
author |
Souza, Claudia Maria Ferreira |
author_facet |
Souza, Claudia Maria Ferreira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza, Claudia Maria Ferreira Souza, Claudia Maria Ferreira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Kraychete, Elsa Sousa |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Santos, Nelson Oliveira Santos, Clóvis Caribé Menezes dos Aragão, Daniel Maurício Cavalcanti de |
contributor_str_mv |
Kraychete, Elsa Sousa Santos, Nelson Oliveira Santos, Clóvis Caribé Menezes dos Aragão, Daniel Maurício Cavalcanti de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Humanas |
topic |
Ciências Humanas Paradiplomacia Banco Mundial Bahia Desenvolvimento econõmico Neocorporativismo Diplomacia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Paradiplomacia Banco Mundial Bahia Desenvolvimento econõmico Neocorporativismo Diplomacia |
description |
A institucionalização das negociações internacionais no estado da Bahia ocorreu durante as décadas de 1970-1980 sob a ótica neocorporativa das lutas de classes, a partir da ação de um tripé de atores: a Bahia, o Brasil e o Banco Mundial. O processo decorre da interpenetração de fatores internos e externos no aparelho estatal sob a égide da nova ordem internacional neoliberal que criou novas institucionalidades nos países em desenvolvimento por meio dos organismos internacionais, em especial o Banco Mundial. O agenciamento primitivo das relações externas na Bahia nasce sob o pano de fundo da modernização conservadora no setor rural. Essa, balizada internamente pelo II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) e pelos interesses classistas dominantes vinculados ao capital externo, e externamente pelo discurso de erradicação da pobreza nos projetos de desenvolvimento rural integrado do Banco Mundial. As reformas institucionais de fortalecimento da máquina pública via planejamento econômico gestadas no país a partir do governo Vargas, e na Bahia sob a liderança de Rômulo Almeida, proveram o perfil tecnocrático racional requisitado do Banco como parte da estratégia de inserção subjetiva (ideológica) via assistência técnica e organizacional. A expansão da descentralização federativa, marcada na Constituição federal de 1988, compõe o último elemento do processo de agenciamento da Bahia para as relações externas, que ocorreu em uma perspectiva federativa e horizontal (funcional), não importando uma autonomia de fato. |
publishDate |
2019 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2019-11-08 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-02-28T14:03:25Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-02-28T14:03:25Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-02-28 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31496 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
Dissertação |
identifier_str_mv |
Dissertação |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31496 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/31496/1/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Claudia%20M.%20Ferreira%20Souza%20Vers%c3%a3o%20Final%20Digital.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/31496/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/31496/3/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20Claudia%20M.%20Ferreira%20Souza%20Vers%c3%a3o%20Final%20Digital.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
359911218943d077259b7f5777358049 817035eff4c4c7dda1d546e170ee2a1a c8fb7f7df57bccab2e895da26e2c7221 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1798059315275235328 |