O software livre gráfico na arquitetura: uma experiencia de avaliação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Brito, Antônio Carlos de Sousa
Orientador(a): Carvalho, Antônio Pedro Alves de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
CAD
Link de acesso: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11988
Resumo: As transformações econômicas e sociais desencadeadas pelo processo de globalização dos mercados, pressionam empresas e profissionais a se inserirem no contexto da automação, como prerrogativa para manterem-se atuantes, face à competitividade gerada com a crescente corrida pela capacitação tecnológica, em resposta às necessidades da sociedade contemporânea. Como reflexo disso, a indústria da informática cresceu exponencialmente e, atualmente, se configura como uma das mais poderosas organizações do sistema de acumulação capitalista, detentora de monopólios baseados na manipulação do conhecimento e na produção da tecnologia. Em contraponto, observa-se que a prática da “pirataria” dissemina-se nos mais diversos meios, relacionada, dentre outros fatores, com a necessidade de modernização dos processos produtivos e o alto custo para obtenção desses recursos. Dentro desse contexto, surge a filosofia do software livre, que tem chamado atenção no âmbito do debate mundial acerca do tema da inclusão digital, suscitando a busca de alternativas para o desenvolvimento e a produção de tecnologias acessíveis a todas as camadas sociais. Trazendo essa problemática para o campo da arquitetura, observa-se que a automação do projeto estabeleceu-se de forma sólida tanto no ensino como na prática profissional, visando a inserção do seu contingente produtivo na realidade do mercado. Contudo, as ferramentas computadorizadas de auxílio ao projeto mais difundidas e empregadas são provenientes de empresas desenvolvedoras de software com finalidades exclusivamente comerciais, que cobram preços altos, e muitas vezes restritivos, pela licença de utilização desses programas, expondo os usuários em situação irregular a graves sanções legais, atingindo principalmente pequenas corporações, os setores públicos e acadêmicos, bem como usuários autônomos. A característica independente e não uniforme da produção e da divulgação do software livre, ao mesmo tempo em que ele se estabelece como alternativa promissora de acesso à informatização, levou a indagar sobre a possibilidade de aplicação de ferramentas dessa natureza no campo do projeto de arquitetura, face às restrições impostas pela indústria do software proprietário, mais especificamente das companhias que produzem ferramentas da computação gráfica, amplamente empregadas na prática projetual de arquitetura. Nesse contexto, o estudo iniciou-se com uma abordagem conceitual sobre software livre que se estendeu a aspectos de seu desenvolvimento, abrangendo a forma de organização e o perfil das comunidades de programadores e usuários. Seguiu-se a essa abordagem uma análise histórica do desenvolvimento das principais aplicações da computação voltadas para o campo do projeto, desde sua origem, até os dias atuais, como forma de estabelecer um panorama das tecnologias mais difundidas e o estado da arte da automação do projeto. Em seguia identificou-se ferramentas livres enquadradas nessa categoria, com potencial de aplicação na produção de projetos de arquitetura e, utilizando-se de técnicas prescritas pela ABNT – Associação Brasileira de Norma Técnicas, selecionou-se entre elas um conjunto de três programas gráficos: Caduntun, Inkscape e Blender, que foram submetidos a um processo de avaliação qualitativa nos ambientes acadêmico, institucional e corporativo de produção de projetos arquitetônicos, obtendo-se resultados que permitiram formular conclusões e tecer recomendações para o uso e desenvolvimento dessas ferramentas na prática e no ensino da arquitetura.
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Em contraponto, observa-se que a prática da “pirataria” dissemina-se nos mais diversos meios, relacionada, dentre outros fatores, com a necessidade de modernização dos processos produtivos e o alto custo para obtenção desses recursos. Dentro desse contexto, surge a filosofia do software livre, que tem chamado atenção no âmbito do debate mundial acerca do tema da inclusão digital, suscitando a busca de alternativas para o desenvolvimento e a produção de tecnologias acessíveis a todas as camadas sociais. Trazendo essa problemática para o campo da arquitetura, observa-se que a automação do projeto estabeleceu-se de forma sólida tanto no ensino como na prática profissional, visando a inserção do seu contingente produtivo na realidade do mercado. Contudo, as ferramentas computadorizadas de auxílio ao projeto mais difundidas e empregadas são provenientes de empresas desenvolvedoras de software com finalidades exclusivamente comerciais, que cobram preços altos, e muitas vezes restritivos, pela licença de utilização desses programas, expondo os usuários em situação irregular a graves sanções legais, atingindo principalmente pequenas corporações, os setores públicos e acadêmicos, bem como usuários autônomos. A característica independente e não uniforme da produção e da divulgação do software livre, ao mesmo tempo em que ele se estabelece como alternativa promissora de acesso à informatização, levou a indagar sobre a possibilidade de aplicação de ferramentas dessa natureza no campo do projeto de arquitetura, face às restrições impostas pela indústria do software proprietário, mais especificamente das companhias que produzem ferramentas da computação gráfica, amplamente empregadas na prática projetual de arquitetura. Nesse contexto, o estudo iniciou-se com uma abordagem conceitual sobre software livre que se estendeu a aspectos de seu desenvolvimento, abrangendo a forma de organização e o perfil das comunidades de programadores e usuários. Seguiu-se a essa abordagem uma análise histórica do desenvolvimento das principais aplicações da computação voltadas para o campo do projeto, desde sua origem, até os dias atuais, como forma de estabelecer um panorama das tecnologias mais difundidas e o estado da arte da automação do projeto. Em seguia identificou-se ferramentas livres enquadradas nessa categoria, com potencial de aplicação na produção de projetos de arquitetura e, utilizando-se de técnicas prescritas pela ABNT – Associação Brasileira de Norma Técnicas, selecionou-se entre elas um conjunto de três programas gráficos: Caduntun, Inkscape e Blender, que foram submetidos a um processo de avaliação qualitativa nos ambientes acadêmico, institucional e corporativo de produção de projetos arquitetônicos, obtendo-se resultados que permitiram formular conclusões e tecer recomendações para o uso e desenvolvimento dessas ferramentas na prática e no ensino da arquitetura.Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-06-11T16:38:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Completa Final.pdf: 3728942 bytes, checksum: 8182f78353a153eb6ae4c2e6460efa7e (MD5)Approved for entry into archive by Edilene Costa(ec@ufba.br) on 2013-06-19T03:27:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Completa Final.pdf: 3728942 bytes, checksum: 8182f78353a153eb6ae4c2e6460efa7e (MD5)Made available in DSpace on 2013-06-19T03:27:59Z (GMT). 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