Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana.
Ano de defesa: | 2009 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Química da UFBA
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9998 |
Resumo: | Para tornar potáveis águas salobras ou salinas, é necessário fazer a dessalinização, processo que normalmente exige alto investimento e recursos tecnológicos complexos para a produção em larga escala. Neste caso, o preço da água para o consumidor final torna-se muito mais elevado, devido à menor oferta e gastos envolvidos. O objetivo geral desse trabalho foi desenvolver um dispositivo caseiro para dessalinização de pequenas quantidades de água para o uso em dessedentação humana para aplicação em regiões com água de salinidade inadequada para beber, utilizando material biológico, como sementes de espécies de plantas do Semi-Árido baiano ou com possível cultivo naquela região. A metodologia empregada no trabalho foi baseada na medida da salinidade da água antes e após o contato com o material biológico. Dez tipos diferentes de sementes foram estudados: Amendoa (Terminalia Catappa L.), Umbu (Spondndias Tuberosa Cheg. Cam.), Moringa (Moringa Oleifera Lam), Mulungu (Erythrina verna Vell), Umburana (Erythrina verna Vell), Bucha Vegetal (Luffa Cylindrica), Algaroba (Prosopis juliflora), Abobora (Cucúrbita Pepo L., ), Girassol (Helianthus Annus), e Mesocarpo e Endocarpo do Coco (Cocos Nucifera) e para os experimentos utilizou-se água de salinidade 0,7o/oo (baixa salobridade de ocorrência freqüentemente no semi-árido baiano). Após o contato da água salobra com o material biológico determinava-se a concentração de sódio remanescente na água, representando o NaCl, não sorvido pelo material biológico, principal sal responsável pela salinidade da água. Para análise de sódio foi usado a técnica analítica da fotometria de chama (Micronal, Mod. B462). Na escolha final do sorvente a ser usado no dispositivo caseiro foi considerado prioritário, além da maior capacidade de sorção de sais, menor teor de sal intrínseco e abundância na região semi-árida e/ou com possibilidade de adaptação para cultivo naquela região. A semente de umbu (Spondndias Tuberosa Cheg. Cam.) apresentou maior capacidade de sorção de sais da água salobra, principalmente quando seca a 250º C, por 1 hora. Dessa forma desenvolveu-se um dispositivo caseiro para dessalinização de água, em pequenas quantidades, suficientes para o uso familiar em dessedentação humana, a partir desta semente tratada segundo indicação neste trabalho, podendo transformar água de baixa salobridade, mas imprópria para beber (> 0,5 a 1,5 o/oo) em água doce e baixar a alta dureza de águas a níveis de aceitação para consumo humano. O estudo da adsorção dos sais em umbu realizado para explicar o processo de dessalinização da água salobra usando-se material produzido por secagem e moagem da semente do umbu, atendeu ao modelo de Langmuir e permitiu estimar a capacidade máxima de adsorção de sódio pelo umbu a 30, 40 e 50°C em: 52,6, 165 e 250 mg g-1 respectivamente. Desta forma, 1 L de água salobra de salinidade entre 0,6 e como aquelas do Semi Árido baiano testadas, pode ter seu teor de sal removido com apenas 1g daquelas sementes tratadas segundo indicação neste trabalho e aquecendo a água a 50°C. |
id |
UFBA-2_b31cab0cb583ce9c97eb3cae848ff3eb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/9998 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
|
spelling |
Menezes, Joilma da SilvaMenezes, Joilma da SilvaCampos, Vânia Palmeira2013-04-23T12:03:04Z2013-04-23T12:03:04Z2009http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9998Para tornar potáveis águas salobras ou salinas, é necessário fazer a dessalinização, processo que normalmente exige alto investimento e recursos tecnológicos complexos para a produção em larga escala. Neste caso, o preço da água para o consumidor final torna-se muito mais elevado, devido à menor oferta e gastos envolvidos. O objetivo geral desse trabalho foi desenvolver um dispositivo caseiro para dessalinização de pequenas quantidades de água para o uso em dessedentação humana para aplicação em regiões com água de salinidade inadequada para beber, utilizando material biológico, como sementes de espécies de plantas do Semi-Árido baiano ou com possível cultivo naquela região. A metodologia empregada no trabalho foi baseada na medida da salinidade da água antes e após o contato com o material biológico. Dez tipos diferentes de sementes foram estudados: Amendoa (Terminalia Catappa L.), Umbu (Spondndias Tuberosa Cheg. Cam.), Moringa (Moringa Oleifera Lam), Mulungu (Erythrina verna Vell), Umburana (Erythrina verna Vell), Bucha Vegetal (Luffa Cylindrica), Algaroba (Prosopis juliflora), Abobora (Cucúrbita Pepo L., ), Girassol (Helianthus Annus), e Mesocarpo e Endocarpo do Coco (Cocos Nucifera) e para os experimentos utilizou-se água de salinidade 0,7o/oo (baixa salobridade de ocorrência freqüentemente no semi-árido baiano). Após o contato da água salobra com o material biológico determinava-se a concentração de sódio remanescente na água, representando o NaCl, não sorvido pelo material biológico, principal sal responsável pela salinidade da água. Para análise de sódio foi usado a técnica analítica da fotometria de chama (Micronal, Mod. B462). Na escolha final do sorvente a ser usado no dispositivo caseiro foi considerado prioritário, além da maior capacidade de sorção de sais, menor teor de sal intrínseco e abundância na região semi-árida e/ou com possibilidade de adaptação para cultivo naquela região. A semente de umbu (Spondndias Tuberosa Cheg. Cam.) apresentou maior capacidade de sorção de sais da água salobra, principalmente quando seca a 250º C, por 1 hora. Dessa forma desenvolveu-se um dispositivo caseiro para dessalinização de água, em pequenas quantidades, suficientes para o uso familiar em dessedentação humana, a partir desta semente tratada segundo indicação neste trabalho, podendo transformar água de baixa salobridade, mas imprópria para beber (> 0,5 a 1,5 o/oo) em água doce e baixar a alta dureza de águas a níveis de aceitação para consumo humano. O estudo da adsorção dos sais em umbu realizado para explicar o processo de dessalinização da água salobra usando-se material produzido por secagem e moagem da semente do umbu, atendeu ao modelo de Langmuir e permitiu estimar a capacidade máxima de adsorção de sódio pelo umbu a 30, 40 e 50°C em: 52,6, 165 e 250 mg g-1 respectivamente. Desta forma, 1 L de água salobra de salinidade entre 0,6 e como aquelas do Semi Árido baiano testadas, pode ter seu teor de sal removido com apenas 1g daquelas sementes tratadas segundo indicação neste trabalho e aquecendo a água a 50°C.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-23T12:03:04Z No. of bitstreams: 1 Joilma Menezes.pdf: 1646474 bytes, checksum: 55d6d57db450f3ab1ef86b3ac1a50087 (MD5)Made available in DSpace on 2013-04-23T12:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joilma Menezes.pdf: 1646474 bytes, checksum: 55d6d57db450f3ab1ef86b3ac1a50087 (MD5) Previous issue date: 2009SalvadorPrograma de Pós-Graduação em Química da UFBAÁgua salobraDessalinizaçãoQuímicaSemi áridoDesalinationBrackish waterSemi arid regionDesenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALJoilma Menezes.pdfJoilma Menezes.pdfapplication/pdf1646474https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9998/1/Joilma%20Menezes.pdf55d6d57db450f3ab1ef86b3ac1a50087MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9998/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ri/99982022-07-05 14:02:52.037oai:repositorio.ufba.br:ri/9998VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:02:52Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. |
title |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. |
spellingShingle |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. Menezes, Joilma da Silva Água salobra Dessalinização Química Semi árido Desalination Brackish water Semi arid region |
title_short |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. |
title_full |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. |
title_fullStr |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. |
title_full_unstemmed |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. |
title_sort |
Desenvolvimento de dispositivo caseiro para dessalinização de água salobra para dessedentação humana. |
author |
Menezes, Joilma da Silva |
author_facet |
Menezes, Joilma da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Menezes, Joilma da Silva Menezes, Joilma da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Campos, Vânia Palmeira |
contributor_str_mv |
Campos, Vânia Palmeira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Água salobra Dessalinização Química Semi árido Desalination Brackish water Semi arid region |
topic |
Água salobra Dessalinização Química Semi árido Desalination Brackish water Semi arid region |
description |
Para tornar potáveis águas salobras ou salinas, é necessário fazer a dessalinização, processo que normalmente exige alto investimento e recursos tecnológicos complexos para a produção em larga escala. Neste caso, o preço da água para o consumidor final torna-se muito mais elevado, devido à menor oferta e gastos envolvidos. O objetivo geral desse trabalho foi desenvolver um dispositivo caseiro para dessalinização de pequenas quantidades de água para o uso em dessedentação humana para aplicação em regiões com água de salinidade inadequada para beber, utilizando material biológico, como sementes de espécies de plantas do Semi-Árido baiano ou com possível cultivo naquela região. A metodologia empregada no trabalho foi baseada na medida da salinidade da água antes e após o contato com o material biológico. Dez tipos diferentes de sementes foram estudados: Amendoa (Terminalia Catappa L.), Umbu (Spondndias Tuberosa Cheg. Cam.), Moringa (Moringa Oleifera Lam), Mulungu (Erythrina verna Vell), Umburana (Erythrina verna Vell), Bucha Vegetal (Luffa Cylindrica), Algaroba (Prosopis juliflora), Abobora (Cucúrbita Pepo L., ), Girassol (Helianthus Annus), e Mesocarpo e Endocarpo do Coco (Cocos Nucifera) e para os experimentos utilizou-se água de salinidade 0,7o/oo (baixa salobridade de ocorrência freqüentemente no semi-árido baiano). Após o contato da água salobra com o material biológico determinava-se a concentração de sódio remanescente na água, representando o NaCl, não sorvido pelo material biológico, principal sal responsável pela salinidade da água. Para análise de sódio foi usado a técnica analítica da fotometria de chama (Micronal, Mod. B462). Na escolha final do sorvente a ser usado no dispositivo caseiro foi considerado prioritário, além da maior capacidade de sorção de sais, menor teor de sal intrínseco e abundância na região semi-árida e/ou com possibilidade de adaptação para cultivo naquela região. A semente de umbu (Spondndias Tuberosa Cheg. Cam.) apresentou maior capacidade de sorção de sais da água salobra, principalmente quando seca a 250º C, por 1 hora. Dessa forma desenvolveu-se um dispositivo caseiro para dessalinização de água, em pequenas quantidades, suficientes para o uso familiar em dessedentação humana, a partir desta semente tratada segundo indicação neste trabalho, podendo transformar água de baixa salobridade, mas imprópria para beber (> 0,5 a 1,5 o/oo) em água doce e baixar a alta dureza de águas a níveis de aceitação para consumo humano. O estudo da adsorção dos sais em umbu realizado para explicar o processo de dessalinização da água salobra usando-se material produzido por secagem e moagem da semente do umbu, atendeu ao modelo de Langmuir e permitiu estimar a capacidade máxima de adsorção de sódio pelo umbu a 30, 40 e 50°C em: 52,6, 165 e 250 mg g-1 respectivamente. Desta forma, 1 L de água salobra de salinidade entre 0,6 e como aquelas do Semi Árido baiano testadas, pode ter seu teor de sal removido com apenas 1g daquelas sementes tratadas segundo indicação neste trabalho e aquecendo a água a 50°C. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-04-23T12:03:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-04-23T12:03:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9998 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9998 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Química da UFBA |
publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Química da UFBA |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9998/1/Joilma%20Menezes.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9998/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
55d6d57db450f3ab1ef86b3ac1a50087 1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1793970538132013056 |