Potencial farmacológico da bergenina para o controle da dor inflamatória: Um estudo Pré - Clínico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Oliveira, Cristiane Metzker Santana de
Orientador(a): Villarreal, Cristiane Flora
Banca de defesa: Atta, Ajax Mercês, Santos, Marcos Andre Vannier dos
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Farmácia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Farmácia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22567
Resumo: Bergenina, um C-glicosídeo de ácido gálico que tem sido isolado em vários gêneros de plantas, exibe atividade imunomoduladora através do balanço da produção de citocinas Th1/Th2. Inibidores da produção de citocinas podem exibir atividade modificadora da doença, representando uma melhor estratégia terapêutica para o controle das doenças inflamatórias. Considerando o papel chave das citocinas durante a hiperalgesia inflamatória, o presente estudo foi elaborado para avaliar se a bergenina, extraída de Cenostigma gardnerianum, possui propriedades antinociceptivas em modelos de dor inflamatória e investigar possíveis mecanismos envolvidos com esses efeitos. O pré-tratamento agudo dos camundongos com bergenina (12.5-100 mg/kg IP) produziu inibição dose-dependente das contorções abdominais induzidas por ácido acético. Do mesmo modo, o tratamento com bergenina (50 e 100 mg/kg) inibiu ambas as fases do teste de formalina. Em adição, a administração de bergenina (50 e 100 mg/kg IP) inibiu a hiperalgesia mecânica, edema de pata e produção local de citocinas hiperalgésicas (TNF-α e IL-1β) induzidos por Adjuvante Completo de Freund (CFA). Por outro lado, a produção local de IL-10, uma citocina antiinflamatória, não foi afetada pela bergenina (100 mg/kg IP). Descartando a contribuição de IL-10 para a antinocicepção da bergenina, sua administração produziu antinocicepção de similar padrão em camundongos selvagens e deficientes em IL-10. Em outra série de experimentos, demonstramos que camundongos tratados com bergenina (100 mg/kg IP) não mostraram nenhuma alteração do desempenho motor nos testes de rota rod e campo aberto. No ensaio de citotoxicidade in vitro, bergenina a 100 μg/ml não apresentou citotoxicidade. Do mesmo modo, a administração sub-crônica de bergenina não causa toxicidade sistêmica detectável, como evidenciada pela análise de padrões comportamentais, toxicidade gástrica, contagem de leucócitos e dosagens de uréia, creatinina, ALT e AST. Os resultados apresentados aqui demonstram que a bergenina tem consistentes propriedades antinociceptiva e antiinflamatória, atuando através da inibição da produção de IL-1β e TNF-a. O presente estudo indica o potencial terapêutico da bergenina para o controle da dor inflamatória, entretanto, o preciso mecanismo pelo qual esta molécula exerce sua ação farmacológica está ainda sob investigação.
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O pré-tratamento agudo dos camundongos com bergenina (12.5-100 mg/kg IP) produziu inibição dose-dependente das contorções abdominais induzidas por ácido acético. Do mesmo modo, o tratamento com bergenina (50 e 100 mg/kg) inibiu ambas as fases do teste de formalina. Em adição, a administração de bergenina (50 e 100 mg/kg IP) inibiu a hiperalgesia mecânica, edema de pata e produção local de citocinas hiperalgésicas (TNF-α e IL-1β) induzidos por Adjuvante Completo de Freund (CFA). Por outro lado, a produção local de IL-10, uma citocina antiinflamatória, não foi afetada pela bergenina (100 mg/kg IP). Descartando a contribuição de IL-10 para a antinocicepção da bergenina, sua administração produziu antinocicepção de similar padrão em camundongos selvagens e deficientes em IL-10. Em outra série de experimentos, demonstramos que camundongos tratados com bergenina (100 mg/kg IP) não mostraram nenhuma alteração do desempenho motor nos testes de rota rod e campo aberto. No ensaio de citotoxicidade in vitro, bergenina a 100 μg/ml não apresentou citotoxicidade. Do mesmo modo, a administração sub-crônica de bergenina não causa toxicidade sistêmica detectável, como evidenciada pela análise de padrões comportamentais, toxicidade gástrica, contagem de leucócitos e dosagens de uréia, creatinina, ALT e AST. Os resultados apresentados aqui demonstram que a bergenina tem consistentes propriedades antinociceptiva e antiinflamatória, atuando através da inibição da produção de IL-1β e TNF-a. O presente estudo indica o potencial terapêutico da bergenina para o controle da dor inflamatória, entretanto, o preciso mecanismo pelo qual esta molécula exerce sua ação farmacológica está ainda sob investigação.Bergenin, a C-glucoside of 4-O-methylgallic acid that has been reported to occur naturally in several genera, exhibit immunomodulatory activity through balancing of Th1/Th2 cytokine production. Inhibitors of cytokine production can exhibit diseasemodifying activities, representing an improved therapeutic strategy for the control of inflammatory diseases. Considering the key role of cytokines during the inflammatory hyperalgesia, the present study was undertaken to evaluate whether bergenin has antinociceptive properties in models of inflammatory pain and to investigate possible mechanisms involved with its effects. Acute pretreatment of mice with bergenin (12.5- 100 mg/kg IP) produced a dose-related inhibition of acetic acid-induced writhing in mouse. Furthermore, treatment with bergenin (50 and 100 mg/kg) inhibited both the early and late phases of formalin test. Another set of experiments showed that bergenin (50 and 100 mg/kg IP) inhibited the mechanical hyperalgesia, edema and paw production of hyperalgesic cytokines (TNF-α and IL-1β) induced by complete Freund s adjuvant (CFA). On the other hand, the local production of IL-10, a antiinflammatory cytokine, was not altered by bergenin (100 mg/kg IP). Disproving the contribution of IL-10 to the bergenin antinociception, the bergenin treatment produced a similar profile of antinociception in wild-type and IL-10-deficient mice. Bergenin (100 mg/kg IP)-treated mice did not show any motor performance alterations. On the cytotoxicity assay, bergenin at 100 μg/ml did not present cytotoxicity. Moreover, the sub-chronic administration of bergenin did not cause any apparent systemic toxicity. The results present here demonstrate that bergenin has consistent antinociceptive and antiinflammatory properties, acting through the inhibition of IL-1β and TNF-α production. The present study supports the therapeutic potential of bergenin to control the inflammatory pain, however, the precise mechanisms through which bergenin exerts its action, are currently under investigation.Submitted by Pós graduação Farmácia (ppgfar@ufba.br) on 2017-05-15T18:40:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Cristiane_2a_versao_15112010.pdf: 1613352 bytes, checksum: 08e6291cc669a98e95b13ebbc18f00b0 (MD5)Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-05-23T21:16:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Cristiane_2a_versao_15112010.pdf: 1613352 bytes, checksum: 08e6291cc669a98e95b13ebbc18f00b0 (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-23T21:16:29Z (GMT). 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