Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Sousa, Flávia Nogueira Ferreira de
Orientador(a): Santana, Vilma Sousa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12833
Resumo: Objetivo: Estimar o Coeficiente de Mortalidade (CM) por Acidente de Trabalho na Agropecuária AT-AGR, no Brasil de 2000 a 2010. Métodos: Este é um estudo realizado com a base de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). A população de referência é a População Economicamente Ativa Ocupada (PEAO) em atividades econômicas da Agropecuária do Brasil, entre 2000 a 2010. O número de trabalhadores da agropecuária foi proveniente do Sistema de Contas Nacionais (SCN). A variável de interesse do estudo, AT-AGR, foi construída a partir de três variáveis originais do SIM: 1) “Trabalhador da Agropecuária” , 2)“Acidente de Trabalho” e 3) Causa básica da morte. As variáveis descritoras foram sexo, idade, Unidades da Federação (UF), regiões do Brasil, e ano calendário. Foram calculados os CM bruto e padronizados por idade. Resultados: Na base de dados SIM foram encontrados 11.704 óbitos por AT entre os trabalhadores da Agropecuária, dos quais 2.484 (21,2%) estavam registrados como AT no campo <acidtrab>. Observou-se um aumento no número de óbitos nas regiões Nordeste (203,8%) e Norte (147,8%). O CM por AT-AGR em 2000 foi de 4,7/100.000, elevando-se para 8,1/100.000 em 2010, um aumento de 72,3% em 11 anos. A maior parte (n=2.734/11.481, 24%) dos óbitos por AT-AGR tiveram como causa principal “agressões interpessoais ocorridas na fazenda”, seguido por “acidente com pessoa montada em animal ou em veículo a tração animal” (n=1.878/11.481, 16%) e “Intoxicações por agrotóxicos” entre as mulheres (n=408/1.241, 32,9%). Conclusões: No período, a mortalidade por AT-AGR na Agropecuária vem aumentando, principalmente no Nordeste e no Norte, contrariando a tendência mundial em que os CM por AT-AGR estão em queda. Cuidados específicos devem ser dirigidos as mulheres expostas aos agrotóxicos e aos agropecuários das regiões Nordeste e Norte.
id UFBA-2_b4c096fa9879c29ec61c8ce106214005
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/12833
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling Sousa, Flávia Nogueira Ferreira deSousa, Flávia Nogueira Ferreira deSantana, Vilma Sousa2013-09-04T12:21:36Z2013-09-04T12:21:36Z2013http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12833Objetivo: Estimar o Coeficiente de Mortalidade (CM) por Acidente de Trabalho na Agropecuária AT-AGR, no Brasil de 2000 a 2010. Métodos: Este é um estudo realizado com a base de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). A população de referência é a População Economicamente Ativa Ocupada (PEAO) em atividades econômicas da Agropecuária do Brasil, entre 2000 a 2010. O número de trabalhadores da agropecuária foi proveniente do Sistema de Contas Nacionais (SCN). A variável de interesse do estudo, AT-AGR, foi construída a partir de três variáveis originais do SIM: 1) “Trabalhador da Agropecuária” , 2)“Acidente de Trabalho” e 3) Causa básica da morte. As variáveis descritoras foram sexo, idade, Unidades da Federação (UF), regiões do Brasil, e ano calendário. Foram calculados os CM bruto e padronizados por idade. Resultados: Na base de dados SIM foram encontrados 11.704 óbitos por AT entre os trabalhadores da Agropecuária, dos quais 2.484 (21,2%) estavam registrados como AT no campo <acidtrab>. Observou-se um aumento no número de óbitos nas regiões Nordeste (203,8%) e Norte (147,8%). O CM por AT-AGR em 2000 foi de 4,7/100.000, elevando-se para 8,1/100.000 em 2010, um aumento de 72,3% em 11 anos. A maior parte (n=2.734/11.481, 24%) dos óbitos por AT-AGR tiveram como causa principal “agressões interpessoais ocorridas na fazenda”, seguido por “acidente com pessoa montada em animal ou em veículo a tração animal” (n=1.878/11.481, 16%) e “Intoxicações por agrotóxicos” entre as mulheres (n=408/1.241, 32,9%). Conclusões: No período, a mortalidade por AT-AGR na Agropecuária vem aumentando, principalmente no Nordeste e no Norte, contrariando a tendência mundial em que os CM por AT-AGR estão em queda. Cuidados específicos devem ser dirigidos as mulheres expostas aos agrotóxicos e aos agropecuários das regiões Nordeste e Norte.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-09-04T12:21:16Z No. of bitstreams: 1 Diss. Flavia Nogueira. 2013.pdf: 893494 bytes, checksum: 1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-09-04T12:21:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss. Flavia Nogueira. 2013.pdf: 893494 bytes, checksum: 1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7 (MD5)Made available in DSpace on 2013-09-04T12:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss. Flavia Nogueira. 2013.pdf: 893494 bytes, checksum: 1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7 (MD5) Previous issue date: 2013SalvadorDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.MortalidadeSaúde do TrabalhadorIndústria AgropecuáriaMortalityAgricultural Workers'InjuriesPesticides PoisoningMortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDiss. Flavia Nogueira. 2013.pdfDiss. Flavia Nogueira. 2013.pdfapplication/pdf893494https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/12833/1/Diss.%20Flavia%20Nogueira.%202013.pdf1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/12833/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52TEXTDiss. Flavia Nogueira. 2013.pdf.txtDiss. Flavia Nogueira. 2013.pdf.txtExtracted texttext/plain143748https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/12833/3/Diss.%20Flavia%20Nogueira.%202013.pdf.txte73ce70efa0b255fd9a7ff50031fbbfaMD53ri/128332022-07-05 14:03:55.234oai:repositorio.ufba.br:ri/12833VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:55Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
title Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
spellingShingle Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
Sousa, Flávia Nogueira Ferreira de
Mortalidade
Saúde do Trabalhador
Indústria Agropecuária
Mortality
Agricultural Workers'Injuries
Pesticides Poisoning
title_short Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
title_full Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
title_fullStr Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
title_full_unstemmed Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
title_sort Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010
author Sousa, Flávia Nogueira Ferreira de
author_facet Sousa, Flávia Nogueira Ferreira de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa, Flávia Nogueira Ferreira de
Sousa, Flávia Nogueira Ferreira de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Santana, Vilma Sousa
contributor_str_mv Santana, Vilma Sousa
dc.subject.por.fl_str_mv Mortalidade
Saúde do Trabalhador
Indústria Agropecuária
Mortality
Agricultural Workers'Injuries
Pesticides Poisoning
topic Mortalidade
Saúde do Trabalhador
Indústria Agropecuária
Mortality
Agricultural Workers'Injuries
Pesticides Poisoning
description Objetivo: Estimar o Coeficiente de Mortalidade (CM) por Acidente de Trabalho na Agropecuária AT-AGR, no Brasil de 2000 a 2010. Métodos: Este é um estudo realizado com a base de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). A população de referência é a População Economicamente Ativa Ocupada (PEAO) em atividades econômicas da Agropecuária do Brasil, entre 2000 a 2010. O número de trabalhadores da agropecuária foi proveniente do Sistema de Contas Nacionais (SCN). A variável de interesse do estudo, AT-AGR, foi construída a partir de três variáveis originais do SIM: 1) “Trabalhador da Agropecuária” , 2)“Acidente de Trabalho” e 3) Causa básica da morte. As variáveis descritoras foram sexo, idade, Unidades da Federação (UF), regiões do Brasil, e ano calendário. Foram calculados os CM bruto e padronizados por idade. Resultados: Na base de dados SIM foram encontrados 11.704 óbitos por AT entre os trabalhadores da Agropecuária, dos quais 2.484 (21,2%) estavam registrados como AT no campo <acidtrab>. Observou-se um aumento no número de óbitos nas regiões Nordeste (203,8%) e Norte (147,8%). O CM por AT-AGR em 2000 foi de 4,7/100.000, elevando-se para 8,1/100.000 em 2010, um aumento de 72,3% em 11 anos. A maior parte (n=2.734/11.481, 24%) dos óbitos por AT-AGR tiveram como causa principal “agressões interpessoais ocorridas na fazenda”, seguido por “acidente com pessoa montada em animal ou em veículo a tração animal” (n=1.878/11.481, 16%) e “Intoxicações por agrotóxicos” entre as mulheres (n=408/1.241, 32,9%). Conclusões: No período, a mortalidade por AT-AGR na Agropecuária vem aumentando, principalmente no Nordeste e no Norte, contrariando a tendência mundial em que os CM por AT-AGR estão em queda. Cuidados específicos devem ser dirigidos as mulheres expostas aos agrotóxicos e aos agropecuários das regiões Nordeste e Norte.
publishDate 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-09-04T12:21:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2013-09-04T12:21:36Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12833
url http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12833
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.
publisher.none.fl_str_mv Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/12833/1/Diss.%20Flavia%20Nogueira.%202013.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/12833/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/12833/3/Diss.%20Flavia%20Nogueira.%202013.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7
1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9
e73ce70efa0b255fd9a7ff50031fbbfa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502915842539520