Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Caldas, Sidcley Dalmo Teixeira lattes
Orientador(a): Teixeira, Cristina Maria D'Ávila lattes
Banca de defesa: Teixeira, Cristina Maria D'Ávila lattes, Silva, Adelmo Carvalho da lattes, Jesus, Wilson Pereira de lattes, Oliveira, Márcia Mineiro de lattes, Canda, Cilene Nascimento lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) 
Departamento: Faculdade de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37183
Resumo: Esta investigação teve como objetivo geral compreender como as Canções Matemáticas podem contribuir para a representação semiótica de conceitos matemáticos no Ensino Fundamental. Especificamente, pretendeu-se identificar quais os tipos de canções matemáticas que podem contribuir para a apreensão de objetos matemáticos; analisar como os elementos linguísticos da Canção Matemática podem interferir na apreensão de objetos matemáticos; e analisar como os elementos musicais da Canção Matemática podem interferir na apreensão desses objetos. De abordagem qualitativa, a pesquisa se configura como etnopesquisa-formação, considerando a necessidade dos sujeitos pesquisados e pesquisador, de forma conjunta, buscarem a construção de novos conhecimentos acerca da temática tratada. Nela, foram utilizados a observação e grupos dialógico-cancionais para a colheita de informações. No contexto da investigação, pesquisou-se uma escola particular do município baiano de Feira de Santana, onde estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental integraram os sujeitos da pesquisa. Com um aporte de referenciais teóricos e epistemológicos bastante peculiar e heterogêneo, foi possível construir uma trama cognitiva-emocional com as informações obtidas mediante o contato com os estudantes. Muitas vezes, elas convergiram para o que já estava posto em afirmações teóricas previamente visitadas; mas, por outro lado, exigiram novas buscas, haja vista alguns conflitos entre o discurso teórico e a prática experienciada pelos sujeitos em questão. As descobertas neste processo investigativo convergiram para responder às questões da investigação e revelaram temáticas não previstas demonstrando, assim, a importância de se pesquisar uma possibilidade de atuação didática pouco estudada ainda. Dentre os resultados, a elaboração da definição de Canção Matemática; a constatação da possibilidade de, com ela, ocorrer o trânsito entre ao menos dois tipos de registros de representação semiótica, contribuindo para a apreensão de objetos matemáticos, base da aprendizagem Matemática; além da compreensão de que a presença da Canção Matemática no âmbito do ensino e aprendizagem se constitui como uma atividade potencialmente lúdica, que ajuda na promoção de uma ambiência lúdica, apresentando um caráter lúdico-formativo e ensejando uma didática sensível, o que, em conjunto, propicia ao educando uma conexão mais ativa e viva com os saberes apresentados durante o processo de ensino e aprendizagem de Matemática, gerando um maior potencial para a construção dos conhecimentos.
id UFBA-2_c7f041832a7e6fcb466295f9ccb10b76
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/37183
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2023-06-07T16:52:00Z2023-06-07T16:52:00Z2023-03-29https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37183Esta investigação teve como objetivo geral compreender como as Canções Matemáticas podem contribuir para a representação semiótica de conceitos matemáticos no Ensino Fundamental. Especificamente, pretendeu-se identificar quais os tipos de canções matemáticas que podem contribuir para a apreensão de objetos matemáticos; analisar como os elementos linguísticos da Canção Matemática podem interferir na apreensão de objetos matemáticos; e analisar como os elementos musicais da Canção Matemática podem interferir na apreensão desses objetos. De abordagem qualitativa, a pesquisa se configura como etnopesquisa-formação, considerando a necessidade dos sujeitos pesquisados e pesquisador, de forma conjunta, buscarem a construção de novos conhecimentos acerca da temática tratada. Nela, foram utilizados a observação e grupos dialógico-cancionais para a colheita de informações. No contexto da investigação, pesquisou-se uma escola particular do município baiano de Feira de Santana, onde estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental integraram os sujeitos da pesquisa. Com um aporte de referenciais teóricos e epistemológicos bastante peculiar e heterogêneo, foi possível construir uma trama cognitiva-emocional com as informações obtidas mediante o contato com os estudantes. Muitas vezes, elas convergiram para o que já estava posto em afirmações teóricas previamente visitadas; mas, por outro lado, exigiram novas buscas, haja vista alguns conflitos entre o discurso teórico e a prática experienciada pelos sujeitos em questão. As descobertas neste processo investigativo convergiram para responder às questões da investigação e revelaram temáticas não previstas demonstrando, assim, a importância de se pesquisar uma possibilidade de atuação didática pouco estudada ainda. Dentre os resultados, a elaboração da definição de Canção Matemática; a constatação da possibilidade de, com ela, ocorrer o trânsito entre ao menos dois tipos de registros de representação semiótica, contribuindo para a apreensão de objetos matemáticos, base da aprendizagem Matemática; além da compreensão de que a presença da Canção Matemática no âmbito do ensino e aprendizagem se constitui como uma atividade potencialmente lúdica, que ajuda na promoção de uma ambiência lúdica, apresentando um caráter lúdico-formativo e ensejando uma didática sensível, o que, em conjunto, propicia ao educando uma conexão mais ativa e viva com os saberes apresentados durante o processo de ensino e aprendizagem de Matemática, gerando um maior potencial para a construção dos conhecimentos.The general objective of this investigation was to understand how Mathematical Songs can contribute to the semiotic representation of mathematical concepts in Elementary Scholl. Specifically, it was intended to identify what kinds of mathematical songs can contribute to the apprehension of mathematical objects; to analyze how the linguistic elements of the song can interfere with the apprehension of mathematical objects; and to analyze how the musical elements of the song can interfere with the apprehension of these objects. With a qualitative approach, the research is configured as an ethnoresearch-training, considering the need of the researched and the researcher subjects, together, to seek the construction of new knowledge about the theme addressed. In it, were used observation and dialogical-singing groups to collect information. In the context of the investigation, a private school in Feira de Santana, Bahia was researched, where students from the 5th grade of Elementary School were part of the research subjects. With a very peculiar and heterogeneous contribution of theoretical and epistemological references, it was possible to build a cognitive-emotional plot with the information obtained through the contact with the students. Often, they converged to what was already stated in previously visited theoretical statements, but, on the other hand, they demanded new searches, given some conflicts between the theoretical discourse and the practice experienced by the subjects in question. The discoveries in this investigative process, converged to answer the research questions and revealed unforeseen themes, thus demonstrating the importance of researching a possibility of didactic action that has not been studied a lot yet. From the results, the elaboration of the definition of mathematical song; the discovery of the possibility of, with it, the transit between at least two types of semiotic representation registers, contributing to the apprehension of mathematical objects, basis of Mathematical learning; as well as the understanding that the presence of the mathematical song in the scope of teaching and learning constitutes a potentially ludic activity, which helps to promote a ludic ambience, helping the development of a ludic-formative character and giving rise to a sensitive didactics, which, together, propitiates, to the student, a more active and lively connection with the knowledge presented during the process of teaching and learning Mathematics, thus generating greater potential for the construction of knowledge.Submitted by SIDCLEY CALDAS (sidcley.caldas@hotmail.com) on 2023-06-07T03:12:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Sidcley Caldas_TCC_Tese_.pdf: 5639243 bytes, checksum: 2ddbdb59979730a75e903e8783e47fd7 (MD5)Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes (esilva@ufba.br) on 2023-06-07T16:52:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Sidcley Caldas_TCC_Tese_.pdf: 5639243 bytes, checksum: 2ddbdb59979730a75e903e8783e47fd7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-06-07T16:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Sidcley Caldas_TCC_Tese_.pdf: 5639243 bytes, checksum: 2ddbdb59979730a75e903e8783e47fd7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2023-03-29porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Educação (PPGE) UFBABrasilFaculdade de EducaçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessmathematical songsdidacticslearningapprehension of mathematical objectsCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOcanções matemáticasdidáticaaprendizagemapreensão de objetos matemáticosCanções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamentalMathematical Songs: contributions to the process of semiotic representation of mathematical concepts in elementary schoolCanciones Matemáticas: aportes al proceso de representación semiótica de conceptos matemáticos en la escuela primariaDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTeixeira, Cristina Maria D'Ávila0000-0001-5946-9178http://lattes.cnpq.br/2584950986779890Teixeira, Cristina Maria D'Ávila0000-0001-5946-9178http://lattes.cnpq.br/2584950986779890Silva, Adelmo Carvalho da0000-0001-9995-0310http://lattes.cnpq.br/9761986149148049Jesus, Wilson Pereira de0000-0002-4877-6399http://lattes.cnpq.br/9327436158430548Oliveira, Márcia Mineiro de0000-0003-4760-5544http://lattes.cnpq.br/7761326206148197Canda, Cilene Nascimento0000-0002-4877-6399http://lattes.cnpq.br/44821334797107240000-0001-5513-4303http://lattes.cnpq.br/2234520378870689Caldas, Sidcley Dalmo TeixeiraALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; SILVA, Karina Alessandra Pessoa da. Abordagens Semióticas em Educação Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), v. 32, n. 61, p. 696-726, ago. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bolema/v32n61/ 0103-636X-bolema-32-61-0696.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020. ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso. Números e sua origem: uma abordagem fenomenológica. In: ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso; KLUTH, Verilda Speridião. Filosofia da educação Matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, 2009. BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. BARBOSA, Gustavo. Platão e Aristóteles na Filosofia da Matemática. (f. 134). 2009. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista. Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática – Área de Concentração em Ensino e Aprendizagem da Matemática e seus Fundamentos Filosófico-Científicos. Rio Claro, 2009. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016. BERCHMANS, Tony. A música do filme: tudo o que você gostaria de saber sobre a música de cinema. São Paulo: Escrituras Editora, 2012. BICUDO, Irineu. Platão e a Matemática. Letras Clássicas, n. 2, p. 301-315, 1998. BICUDO, Irineu; MENEGHETTI, Renata C. Geromel. Uma discussão sobre a Constituição do Saber Matemático e seus reflexos na Educação Matemática. Bolema, Rio Claro – SP, v. 16, n. 19, maio 2003. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2012. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Debatendo “um estudo introdutório sobre a abstração como idealização”. In: ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso; KLUTH, Verilda Speridião. Filosofia da educação Matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, 2009. BRANDT, Celia Finck; MORETTI, Méricles Thadeu. O cenário da pesquisa no campo da Educação Matemática à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica. Perspectiva da Educação Matemática. Campo Grande, v. 7, n. 13, p. 22-37. 2014. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental/a-area-de-matematica. Acesso em: 17 ago. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/reso466.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/reso510.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2022. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. (Terceiro e quarto ciclos). BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. (1ª à 4ª série). BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Lei nº 8.069, 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. Ano 1990, Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 18 dez. 2022. BUGALHO, Sérgio. O poema como letra de canção. In: MATOS, Cláudia Neiva de; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de (Org.). Ao encontro da palavra cantada: poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7Letras, 2001. p. 299-308. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira. Poemas matemáticos: do ponto ao 3d. Vol. 2. São Paulo: Livraria da Física, 2022. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira Caldas; SOARES, Ana Paula Nascimento. Maria Flor. Canção (no prelo), 2022. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira. Canções mais Educação Matemática: o que os futuros professores pensam disso? Curitiba: CRV, 2019. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira. A presença de canções na Educação Matemática: compreensões de futuros professores dos anos iniciais do ensino fundamental. 2016. (140 f.). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2016. CAMPELLO, Bernadete Santos; SILVA, Eduardo Valadares da. Subsídios para esclarecimento do conceito de livro paradidático. Bibl. Esc. em R., Ribeirão Preto, v. 6, n. 1, p. 64-80, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/berev/article/view/143430/147738. Acesso em: 27 nov. 2022. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2010. COLOMBO, Janecler Aparecida Amorin; FLORES, Cláudia Regina; MORETTI, Méricles Thadeu. Reflexões em torno da representação semiótica na produção do conhecimento: compreendendo o papel da referência na aprendizagem da Matemática. Educação Matemática e Pesquisa. São Paulo, v. 9, n. 2, pp. 181-203, 2007. CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Flow: a psicologia do alto desempenho e da felicidade. Rio de Janeiro: Objetiva, 2020. DALCIN, Andreia. Um olhar sobre o paradidático de Matemática. Zetetiké – Cempem – FE – Unicamp – v. 15, n. 27 – jan./jun. – 2007. DAMÁSIO, António. A estranha ordem das coisas: as origens biológicas dos sentimentos e da cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. DAMÁSIO, António. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. DAMÁSIO, António. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. DAMM, Regina Flemming. Representação, compreensão e resolução de problemas aditivos. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.). Aprendizagem em Matemática: registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2013. D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. D’AMORE, Bruno. Elementos de didática da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007. D’AMORE, Bruno. Epistemologia e didática da Matemática. São Paulo: Escrituras Editora, 2005. DARBY, Derrick; SHELBY, Tommie. Hip hop e a filosofia. Tradução Martha Malvezzi Leal. São Paulo: Madras, 2006. DARWIN, Charles. A expressão das emoções no homem e nos animais. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. D’ÁVILA, Cristina. Didática sensível: contribuição para a didática na educação superior. São Paulo: Cortez, 2022. D’ÁVILA, Cristina Maria. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático? Salvador: EDUNEB; EDUFBA, 2013. D’ÁVILA, Cristina Maria. Didática: a arte de formar professores no contexto universitário. In: D’ÁVILA, Cristina Maria; VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Orgs.). Didática e docência na educação superior: implicações para a formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2012. DIONNE, Hugues. A pesquisa-ação para o desenvolvimento local. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. DUARTE JR., João-Francisco. Por que arte-educação?. Campinas, SP: Papirus, 2012. DUVAL, Raymond. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno.; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. DUVAL, Raymond. Raymond Duval e a teoria dos registros de representação semiótica. Entrevista concedida a José Luiz Magalhães de Freitas. Revista paranaense de educação Matemática - RPEM. Campo Mourão: Universidade Estadual do Paraná, v. 2, n. 3 (jul. /dez.2013), 2013a. DUVAL, Raymond. Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo da compreensão em Matemática. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.). Aprendizagem em Matemática: registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2013b. DUVAL, Raymond. Abordagem cognitiva de problemas de geometria em termos de congruência. (Tradução: Méricles Thadeu Moretti). Revemat. Florianópolis, v. 07, n. 1, p.118-138, 2012. DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a Matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar: os registros de representações semióticas. Organização Tânia M. M. Campos. São Paulo: PROEM, 2011. DUVAL, Raymond. Semiósis e pensamento humano: registro semiótico e aprendizagens intelectuais. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. DUVAL, Raymond. Registres de representation sémiotique e fonctionnement cognitif de la pensée. Annales de Didactique et de Sciences Gognitives. Strasbourg, IREMULP, França, v. 5, 1993, p. 37-64. EKMAN, Paul. A linguagem das emoções: revolucione sua comunicação e seus relacionamentos reconhecendo todas as expressões das pessoas ao redor. São Paulo: Lua de papel, 2011. FERREIRA, Fernanda Aparecida; SANTOS, Cintia Aparecida Bento dos; CURI, Edda. Um cenário sobre pesquisas brasileiras que apresentam como abordagem teórica os registros de representação semiótica. Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana. Recife, v. 4, n. 2, p. 1-14. 2013. FINNEGAN, Ruth. O que vem primeiro: o texto, a música ou a performance? In: MATOS, Cláudia Neiva (Org.). Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. p. 15-43. FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio (Orgs.). Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. (Coleção Formação de Professores) FIORENTINI, Dario. Alguns modos de ver e conceber o ensino da Matemática no Brasil. Revista Zetetiké, ano 3, n.4, p.1-37. 1995. FINCK, Celia Brandt; NUNES, Ana Luiza Ruschel; PONTES, Helaine Maria de Souza. O estado da arte da teoria dos registros de representação semiótica na Educação Matemática. Educação Matemática Pesquisa (impresso). São Paulo, v. 19, n. 1, p. 297-325. 2017 FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como ciência da educação. São Paulo: Cortez, 2008. FRANCO, Maria Laura P.B. Análise de conteúdo. Brasília: Liber Livro, 2012. GALEFFI, Dante. O rigor nas pesquisas qualitativas: uma abordagem fenomenológica em chave transdisciplinar. In: MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro: sobre a questão da qualidade na pesquisa qualitativa. Salvador: EDUFBA, 2009. GARCÍA, Maria Josefa Mosteiro; CASTRO, Ana Maria Porto. La investigación em educación. In: MORORÓ, L. P.; COUTO, M. E. S.; ASSIS, R. A. M. (Orgs.). Notas teórico-metodológicas de pesquisas em educação: concepções e trajetórias. Ilhéus, BA: EDITUS, 2017, p. 13-40. GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. GARNICA, Antonio Vicente Marafioti. Matemática, Educação Matemática, cidades e casacos vermelhos: um prefácio. In: OLIVEIRA, Cristiane Coppe de; MARIM, Vlademir. Educação Matemática: contextos e práticas docentes. Campinas, SP: Editora Alínea, 2014. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GIL, Antonio Carlos. Estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2009. GODINO, Juan D; BATANERO, Carmen. Relaciones dialécticas entre teoría, desarrollo y práctica en educación Matemática: un meta-análisis de tres investigaciones. In: Investigaciones sobre Fundamentos Teóricos y Metodológicos de la Educación Matemática. Granada: Universidad de Granada, 2003. HADDAD, Alice Bitencourt. A visão sensível como imagem da visão dos inteligíveis. Revista Formação, Marília, v.35, n. 3, p. 3-20, jul./set., 2012. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2616/2049Acesso em: 09 dez. 2022. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre, 2000. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2003. ILARI, Beatriz. Cognição musical: origens, abordagens tradicionais, direções futuras. In: ILARI, Beatriz. ARAÚJO, Rosane Cardoso de (Org.). Mentes em música. Paraná: UFPR, 2010. JAMES, William. O que é uma emoção? Traduzido por Raphael Silva Nascimento, 2013. JANOTTI JR., Jeder Silveira. Autenticidade e gêneros musicais: valor e distinção como formas de compreensão das culturas auditivas dos universos juvenis. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/issue/view/966/showToc. Acesso em: 15 out. 2022. JESUS, Wilson Pereira de. Teoria do Conhecimento e Educação Matemática: reflexões. Caderno de Física da UEFS, 03 (02): 61-80, 2005. Disponível em http://dfisweb.uefs.br/caderno/vol3n2/WJesus.pdf. Acesso em: 16 abr. 2022. JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto Dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. Introdução e notas de Alexandre Fradique Morujão. 5 ed. Coimbra: Fundação Calouste, 2001. Disponível em: https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2013/09/kant-critica-da-razao-pura.pdf. Acesso em: 13 jun. 2021. LAJOLO, M. Livro didático: um (quase) manual de usuário. Revista Em Aberto, Brasília, n. 69, p. 3-9, jan./mar, 1996. Livro didático e qualidade do ensino. Edição revisada em 1998. Disponível em: http://www.emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2368. Acesso em: 16 abr. 2021. LAPASSADE, Georges. As microssociologias. Brasília: Liber Livro Editora, 2005. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. 15 ed. São Paulo: Ricordi, 1966. LE BRETON, David. Antropologia das emoções. Petrópolis: Vozes, 2019. LE BRETON, David. Antropologia dos sentidos. Pertrópolis, RJ: Vozes, 2016. LEAL, Sérgio José de Machado. Acorda hip-hop!: despertando um movimento em transformação. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007. LEDOUX, Joseph. O cérebro emocional: os misteriosos alicerces da vida emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2019. LEVITIN, Daniel. A música no seu cérebro: a ciência de uma obsessão humana. Rio de Janeiro: Objetiva, 2021. LEVITIN, Daniel, J. El cérebro musical: seis canciones que explican la evolución humana. Barcelona: RBA Bolsillo, 2019. LIBÂNEO, José Carlos. Que destino os educadores darão à pedagogia? In: PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 2011. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. LIMA, Jorge dos Santos. Resenha de Erickson, Glenn W.; e Fossa, John A. A linha dividida: uma abordagem matemática à filosofia platônica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. 186 páginas. [Coleção Metafísica, n. 4]. Princípios, Natal, v. 14, n. 21, jan./jun. 2007, p. 307-312. LIMA JR., Arnaud S. de. Tecnologias inteligentes e educação: currículo hipertextual. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. LUCKESI, Cipriano Carlos. Ludicidade e atividades lúdicas na prática educativa. São Paulo: Cortez, 2022. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. Rio de Janeiro: E.P.U., 2014. KLUTH, Verilda Speridião. A abstração como idealização: um prelúdio em filosofia da educação Matemática. In: ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso; KLUTH, Verilda Speridião. Filosofia da educação Matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, 2009. MACEDO, Roberto Sidnei. Pesquisa Contrastiva e estudos multicasos: da crítica à razão comparativa ao método contrastivo em ciências sociais e educação. Salvador: EDUFBA, 2018. MACEDO, Roberto Sidnei. Compreender / mediar a formação: o fundante da educação. Brasília: Liber Livro Editora, 2010. MACEDO, Roberto Sidnei. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA, 2004. MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna. São Paulo: Cortez, 2011. MATOS, Gregório de. Poemas escolhidos de Gregório de Matos; seleção e organização José Miguel Wisnik. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. MATURANA, Humberto R.; VERDEN-ZOLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2004. MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996. MENEGHETTI, Renata Cristina Geromel; TREVISANI, Fernando de Mello. Futuros matemáticos e suas concepções sobre o conhecimento matemático e seu ensino e aprendizagem. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.15, n.1, pp.147-178, 2013. MIGUEL, Antonio; GARNICA, Antonio Vicente Marafioti; IGLIORI, Sonia Barbosa Camargo.; D’AMBRÓSIO, Ubiratan. GIANCATERINO, Roberto. A educação Matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação. ANPED. N. 27, Campinas, Autores Associados, pp. 71-93, set./dez. 2004. MINEIRO, Márcia. O essencial é invisível aos olhos: a concepção dos estudantes sobre a mediação didática lúdica na educação superior. 2021. (445 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2021. MINEIRO, M.; D’ÁVILA, C. Construindo pontes: a mediação didática lúdica no ensino superior. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 37, p. 146-172, jan. 2020. ISSN 2178-2679. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/6026/4517. Acesso em: 05 jan. 2023. MORAES, J. Jota. O que é música. São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. MORAES, Maria Cândida; TORRE, Saturnino de la. Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2018. MOREIRA, Antônio Marco. O que é afinal aprendizagem significativa? Qurriculum, La Laguna, Espanha, 2012. Disponível em: http://moreira.if.ufrgs.br/oqueeafinal.pdf. Acesso em: 03 dez. 2022. MOREIRA, Antônio Marco. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Livraria da Física, 2011. MORETTI, Vanessa Dias; PANOSSIANI, Maria Lúcia; RADFORD, Luis. Luis Radford - Questões em torno da Teoria da Objetivação. Revista Obutchénie, 1(4), 251-272, 2018. MORETTI, Vanessa Dias; PANOSSIANI, Maria Lúcia; MOURA, Manoel Oriosvaldo de. Educação, Educação Matemática e teoria cultural da objetivação: uma conversa com Luis Radford. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 41, n. 1, p. 243-260, jan./mar., 2015. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: espírito do tempo 1: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. MUNAKATA, K. Produzindo livros didáticos e paradidáticos. 1997. Tese (Doutorado) - História e Filosofia da Educação. São Paulo: PUC, 1997. NEGREIROS, Eliete Eça. Ensaiando a canção: Paulinho da Viola e outros. Cotia: Ateliê Editorial, 2011. NETO, Otavino Candido de Paula. A teoria do conhecimento de Platão em república V. Revista Kinesis, São Paulo, v.8, n. 6, p. 184-195, jul., 2016. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/6424. Acesso em: 09 dez. 2022. NUNES, Célia Barros. A Educação Matemática na UNEB/Campus X. In: NUNES, Célia Barros; SANT’ANA, Claudinei Camargo; SANTANA, Erivalda Ribeiro dos Santos. Educação Matemática na Bahia: panorama atual e perspectivas. Vitória da Conquista: Edições UESB; Itabuna: Via Litterarum Editora, 2012. OLIVEIRA, Cristiane Coppe de; MARIM, Vlademir. Educação Matemática: contextos e práticas docentes. Campinas, SP: Editora Alínea, 2014. PERISSÉ, Gabriel. Estética e Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. (Coleção Temas & Educação) PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. PLATÃO. A república. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. RADFORD, Luis. Teoria da Objetivação: uma perspectiva Vygotskiana sobre conhecer e vir a ser no ensino e aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2021. RADFORD, Luis. Algunos desafíos encontrados en la elaboración de la teoría de la objetivación. PNA, 12(2), 61-80, 2018. RADFORD, Luis. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. RADFORD, Luis. Cognição Matemática: história, antropologia e epistemologia. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011. RADFORD, Luis. La generalizzazione matematica come processo semiotico. La matematica e la sua didatica, 2005. Disponível em: http://luisradford.ca/pub/ Radford%20L.%20(2005)%20%20La%20generalizzazione%20matematica%20come%20processo%20semiotico.pdf. Acesso em: 04 jan. 2020. RADFORD, Luis. Semiótica cultural y cognición. Revista Obutchénie. Disponível em: http://www.luisradford.ca/pub/53_Tuxtla3.pdf. Acesso em: 05 jan. 2020. RADFORD, Luis. Sensible things, essences, mathematical objects, and other ambiguities. La Matematica e la sua didattica, no. 1, 4-23, 2004b. REIS, Maria Dulce. Por uma nova interpretação das doutrinas escritas: a filosofia de Platão é triádica. Revista Kriterion, Belo Horizonte, n. 116, p. 379-398, dez., 2007. Disponível em: https://www.anpof.org.br/periodicos/kriterion-revista-de-filosofia/leitura/602/23784. Acesso em: 09 dez. 2022. ROCHA, Natanael Ferreira França. Olha que coisa mais linda: as traduções da canção garota de Ipanema em inglês, alemão, francês e italiano sob a ótica do sistema de transitividade. Florianópolis: UFSC, 2013. (153 p.). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2013. ROSENWEIN, Barbara H. História das emoções: problemas e métodos. São Paulo: Letra e Voz, 2011. ROSSI, Deise Mirian. O amor na canção: uma leitura semiótico-psicanalítica. São Paulo: EDUC; Casa do Psicólogo; FAPESP, 2003. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Dicionário de música. São Paulo: Editora Unesp, 2021. SACKS, Oliver. Alucinações musicais. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SANTAELLA, Lucia. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, 2005. SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003. SANTOS, José Gabriel Trindade. Platão: a construção do conhecimento. São Paulo: Paulus, 2012. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2012. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2013. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 2011. SILVA, Adelmo Carvalho da. Reflexão sobre a Matemática e seu processo de ensino-aprendizagem: implicações na (re)elaborações de concepções e práticas de professores. 2009. (246 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Centro de Educação. Universidade Federal da Paraíba. Salvador, 2009. SILVA, A. J. N. S. A ludicidade no laboratório: considerações sobre a formação do futuro professor de Matemática. Curitiba: Editora CRV, 2014. SIMÕES, Iaçanã Costa. Ambiências ludoestéticas: a arte visual na transformação do espaço escolar. 2022. (193 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2022. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. SUBTIL, Maria José Dozza. Música midiática e gosto musical das crianças. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2006. TATIT, Luiz. Passos da semiótica tensiva. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2019. TATIT, Luiz. Estimar canções: estimativas íntimas na formação do sentido. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2016. TATIT, Luiz. Canção bonita. YouTube, 2015. Disponível em: https://youtu.be/jajIJWWKTf8. Acesso em: 22 jun. 2022. TATIT, Luiz. Elos de melodia e letra: análise semiótica de seis canções. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008. TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. TATIT, Luiz. A canção: eficácia e encanto. São Paulo: Atual, 1986. TEIXEIRA, Ana Cláudia Machado. “Vamos lá” e “vá lá”: uma análise sob a perspectiva da gramaticalização de construções. Estudos linguísticos, São Paulo, 40 (1): p. 47-59, jan-abr 2011. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/1375-Texto%20do%20Artigo-3614-3651-10-20160402.pdf. Acesso em: 23 dez. 2022. THEES, Andréa. “Aprendi no YouTube!”: um estudo sobre vídeos e videoaulas de Matemática. Curitib: Appris, 2021. TIBURTINO, Adriana Ferreira; SANTOS, Cintia Aparecida Bento dos. Teoria dos registros de representação semiótica: um olhar sobre as produções acadêmicas brasileiras. Educação 5.0 - Vol. 01, 2022. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008. URIBE, Carlos Eduardo Vasco. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. VALVERDE, Monclar. Mistérios e encantos da canção. In: MATOS, Cláudia Neiva (Org.). Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. p. 268-77. VIGOTSKI, L. S. Sobre os sistemas psicológicos. In: VIGOTSKI, L. S. Teoria e Método em Psicologia. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 103-136. VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001. VILLIERS, Michael de. Algumas reflexões sobre a Teoria de Van Hiele. Tradução de Celina A. A. P. Abar Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.12, n.3, pp. 400-431, 2010. WISNIK, José Miguel. Nossa canção. YouTube, 2015. Disponível em: https://youtu.be/9-OILGY3kpM. Acesso em: 19 dez. 2022. WISNIK, José Miguel. Sem receita: ensaios e canções. São Paulo: Publifolha, 2004. XAVIER, Antonete Araújo Silva. Ciberateliê brinc@nte: ambiências lúdicas e formação na cibercultura. 2020. (251 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2020. YIN, Robert. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. YIN, Robert. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALSidcley Caldas_TCC_Tese_.pdfSidcley Caldas_TCC_Tese_.pdfapplication/pdf5639243https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/1/Sidcley%20Caldas_TCC_Tese_.pdf2ddbdb59979730a75e903e8783e47fd7MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53TEXTSidcley Caldas_TCC_Tese_.pdf.txtSidcley Caldas_TCC_Tese_.pdf.txtExtracted texttext/plain574419https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/4/Sidcley%20Caldas_TCC_Tese_.pdf.txt6c5b35db0694518172d2274d7da43ae7MD54ri/371832023-06-10 02:05:21.452oai:repositorio.ufba.br:ri/37183TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-06-10T05:05:21Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Mathematical Songs: contributions to the process of semiotic representation of mathematical concepts in elementary school
Canciones Matemáticas: aportes al proceso de representación semiótica de conceptos matemáticos en la escuela primaria
title Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
spellingShingle Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
Caldas, Sidcley Dalmo Teixeira
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
canções matemáticas
didática
aprendizagem
apreensão de objetos matemáticos
mathematical songs
didactics
learning
apprehension of mathematical objects
title_short Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
title_full Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
title_fullStr Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
title_full_unstemmed Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
title_sort Canções matemáticas: contribuições para o processo de representação semiótica de conceitos matemáticos no ensino fundamental
author Caldas, Sidcley Dalmo Teixeira
author_facet Caldas, Sidcley Dalmo Teixeira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Teixeira, Cristina Maria D'Ávila
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 0000-0001-5946-9178
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2584950986779890
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Teixeira, Cristina Maria D'Ávila
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 0000-0001-5946-9178
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2584950986779890
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Silva, Adelmo Carvalho da
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 0000-0001-9995-0310
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9761986149148049
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Jesus, Wilson Pereira de
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv 0000-0002-4877-6399
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9327436158430548
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Oliveira, Márcia Mineiro de
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv 0000-0003-4760-5544
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7761326206148197
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Canda, Cilene Nascimento
dc.contributor.referee5ID.fl_str_mv 0000-0002-4877-6399
dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4482133479710724
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 0000-0001-5513-4303
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2234520378870689
dc.contributor.author.fl_str_mv Caldas, Sidcley Dalmo Teixeira
contributor_str_mv Teixeira, Cristina Maria D'Ávila
Teixeira, Cristina Maria D'Ávila
Silva, Adelmo Carvalho da
Jesus, Wilson Pereira de
Oliveira, Márcia Mineiro de
Canda, Cilene Nascimento
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
canções matemáticas
didática
aprendizagem
apreensão de objetos matemáticos
mathematical songs
didactics
learning
apprehension of mathematical objects
dc.subject.por.fl_str_mv canções matemáticas
didática
aprendizagem
apreensão de objetos matemáticos
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv mathematical songs
didactics
learning
apprehension of mathematical objects
description Esta investigação teve como objetivo geral compreender como as Canções Matemáticas podem contribuir para a representação semiótica de conceitos matemáticos no Ensino Fundamental. Especificamente, pretendeu-se identificar quais os tipos de canções matemáticas que podem contribuir para a apreensão de objetos matemáticos; analisar como os elementos linguísticos da Canção Matemática podem interferir na apreensão de objetos matemáticos; e analisar como os elementos musicais da Canção Matemática podem interferir na apreensão desses objetos. De abordagem qualitativa, a pesquisa se configura como etnopesquisa-formação, considerando a necessidade dos sujeitos pesquisados e pesquisador, de forma conjunta, buscarem a construção de novos conhecimentos acerca da temática tratada. Nela, foram utilizados a observação e grupos dialógico-cancionais para a colheita de informações. No contexto da investigação, pesquisou-se uma escola particular do município baiano de Feira de Santana, onde estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental integraram os sujeitos da pesquisa. Com um aporte de referenciais teóricos e epistemológicos bastante peculiar e heterogêneo, foi possível construir uma trama cognitiva-emocional com as informações obtidas mediante o contato com os estudantes. Muitas vezes, elas convergiram para o que já estava posto em afirmações teóricas previamente visitadas; mas, por outro lado, exigiram novas buscas, haja vista alguns conflitos entre o discurso teórico e a prática experienciada pelos sujeitos em questão. As descobertas neste processo investigativo convergiram para responder às questões da investigação e revelaram temáticas não previstas demonstrando, assim, a importância de se pesquisar uma possibilidade de atuação didática pouco estudada ainda. Dentre os resultados, a elaboração da definição de Canção Matemática; a constatação da possibilidade de, com ela, ocorrer o trânsito entre ao menos dois tipos de registros de representação semiótica, contribuindo para a apreensão de objetos matemáticos, base da aprendizagem Matemática; além da compreensão de que a presença da Canção Matemática no âmbito do ensino e aprendizagem se constitui como uma atividade potencialmente lúdica, que ajuda na promoção de uma ambiência lúdica, apresentando um caráter lúdico-formativo e ensejando uma didática sensível, o que, em conjunto, propicia ao educando uma conexão mais ativa e viva com os saberes apresentados durante o processo de ensino e aprendizagem de Matemática, gerando um maior potencial para a construção dos conhecimentos.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-07T16:52:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-07T16:52:00Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-03-29
dc.type.driver.fl_str_mv Doutorado
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37183
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37183
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; SILVA, Karina Alessandra Pessoa da. Abordagens Semióticas em Educação Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), v. 32, n. 61, p. 696-726, ago. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bolema/v32n61/ 0103-636X-bolema-32-61-0696.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020. ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso. Números e sua origem: uma abordagem fenomenológica. In: ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso; KLUTH, Verilda Speridião. Filosofia da educação Matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, 2009. BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. BARBOSA, Gustavo. Platão e Aristóteles na Filosofia da Matemática. (f. 134). 2009. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista. Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática – Área de Concentração em Ensino e Aprendizagem da Matemática e seus Fundamentos Filosófico-Científicos. Rio Claro, 2009. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016. BERCHMANS, Tony. A música do filme: tudo o que você gostaria de saber sobre a música de cinema. São Paulo: Escrituras Editora, 2012. BICUDO, Irineu. Platão e a Matemática. Letras Clássicas, n. 2, p. 301-315, 1998. BICUDO, Irineu; MENEGHETTI, Renata C. Geromel. Uma discussão sobre a Constituição do Saber Matemático e seus reflexos na Educação Matemática. Bolema, Rio Claro – SP, v. 16, n. 19, maio 2003. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2012. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Debatendo “um estudo introdutório sobre a abstração como idealização”. In: ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso; KLUTH, Verilda Speridião. Filosofia da educação Matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, 2009. BRANDT, Celia Finck; MORETTI, Méricles Thadeu. O cenário da pesquisa no campo da Educação Matemática à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica. Perspectiva da Educação Matemática. Campo Grande, v. 7, n. 13, p. 22-37. 2014. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental/a-area-de-matematica. Acesso em: 17 ago. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/reso466.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/reso510.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2022. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. (Terceiro e quarto ciclos). BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. (1ª à 4ª série). BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Lei nº 8.069, 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. Ano 1990, Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 18 dez. 2022. BUGALHO, Sérgio. O poema como letra de canção. In: MATOS, Cláudia Neiva de; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de (Org.). Ao encontro da palavra cantada: poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7Letras, 2001. p. 299-308. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira. Poemas matemáticos: do ponto ao 3d. Vol. 2. São Paulo: Livraria da Física, 2022. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira Caldas; SOARES, Ana Paula Nascimento. Maria Flor. Canção (no prelo), 2022. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira. Canções mais Educação Matemática: o que os futuros professores pensam disso? Curitiba: CRV, 2019. CALDAS, Sidcley Dalmo Teixeira. A presença de canções na Educação Matemática: compreensões de futuros professores dos anos iniciais do ensino fundamental. 2016. (140 f.). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2016. CAMPELLO, Bernadete Santos; SILVA, Eduardo Valadares da. Subsídios para esclarecimento do conceito de livro paradidático. Bibl. Esc. em R., Ribeirão Preto, v. 6, n. 1, p. 64-80, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/berev/article/view/143430/147738. Acesso em: 27 nov. 2022. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2010. COLOMBO, Janecler Aparecida Amorin; FLORES, Cláudia Regina; MORETTI, Méricles Thadeu. Reflexões em torno da representação semiótica na produção do conhecimento: compreendendo o papel da referência na aprendizagem da Matemática. Educação Matemática e Pesquisa. São Paulo, v. 9, n. 2, pp. 181-203, 2007. CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Flow: a psicologia do alto desempenho e da felicidade. Rio de Janeiro: Objetiva, 2020. DALCIN, Andreia. Um olhar sobre o paradidático de Matemática. Zetetiké – Cempem – FE – Unicamp – v. 15, n. 27 – jan./jun. – 2007. DAMÁSIO, António. A estranha ordem das coisas: as origens biológicas dos sentimentos e da cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. DAMÁSIO, António. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. DAMÁSIO, António. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. DAMM, Regina Flemming. Representação, compreensão e resolução de problemas aditivos. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.). Aprendizagem em Matemática: registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2013. D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. D’AMORE, Bruno. Elementos de didática da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007. D’AMORE, Bruno. Epistemologia e didática da Matemática. São Paulo: Escrituras Editora, 2005. DARBY, Derrick; SHELBY, Tommie. Hip hop e a filosofia. Tradução Martha Malvezzi Leal. São Paulo: Madras, 2006. DARWIN, Charles. A expressão das emoções no homem e nos animais. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. D’ÁVILA, Cristina. Didática sensível: contribuição para a didática na educação superior. São Paulo: Cortez, 2022. D’ÁVILA, Cristina Maria. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático? Salvador: EDUNEB; EDUFBA, 2013. D’ÁVILA, Cristina Maria. Didática: a arte de formar professores no contexto universitário. In: D’ÁVILA, Cristina Maria; VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Orgs.). Didática e docência na educação superior: implicações para a formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2012. DIONNE, Hugues. A pesquisa-ação para o desenvolvimento local. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. DUARTE JR., João-Francisco. Por que arte-educação?. Campinas, SP: Papirus, 2012. DUVAL, Raymond. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno.; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. DUVAL, Raymond. Raymond Duval e a teoria dos registros de representação semiótica. Entrevista concedida a José Luiz Magalhães de Freitas. Revista paranaense de educação Matemática - RPEM. Campo Mourão: Universidade Estadual do Paraná, v. 2, n. 3 (jul. /dez.2013), 2013a. DUVAL, Raymond. Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo da compreensão em Matemática. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.). Aprendizagem em Matemática: registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2013b. DUVAL, Raymond. Abordagem cognitiva de problemas de geometria em termos de congruência. (Tradução: Méricles Thadeu Moretti). Revemat. Florianópolis, v. 07, n. 1, p.118-138, 2012. DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a Matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar: os registros de representações semióticas. Organização Tânia M. M. Campos. São Paulo: PROEM, 2011. DUVAL, Raymond. Semiósis e pensamento humano: registro semiótico e aprendizagens intelectuais. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. DUVAL, Raymond. Registres de representation sémiotique e fonctionnement cognitif de la pensée. Annales de Didactique et de Sciences Gognitives. Strasbourg, IREMULP, França, v. 5, 1993, p. 37-64. EKMAN, Paul. A linguagem das emoções: revolucione sua comunicação e seus relacionamentos reconhecendo todas as expressões das pessoas ao redor. São Paulo: Lua de papel, 2011. FERREIRA, Fernanda Aparecida; SANTOS, Cintia Aparecida Bento dos; CURI, Edda. Um cenário sobre pesquisas brasileiras que apresentam como abordagem teórica os registros de representação semiótica. Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana. Recife, v. 4, n. 2, p. 1-14. 2013. FINNEGAN, Ruth. O que vem primeiro: o texto, a música ou a performance? In: MATOS, Cláudia Neiva (Org.). Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. p. 15-43. FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio (Orgs.). Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. (Coleção Formação de Professores) FIORENTINI, Dario. Alguns modos de ver e conceber o ensino da Matemática no Brasil. Revista Zetetiké, ano 3, n.4, p.1-37. 1995. FINCK, Celia Brandt; NUNES, Ana Luiza Ruschel; PONTES, Helaine Maria de Souza. O estado da arte da teoria dos registros de representação semiótica na Educação Matemática. Educação Matemática Pesquisa (impresso). São Paulo, v. 19, n. 1, p. 297-325. 2017 FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como ciência da educação. São Paulo: Cortez, 2008. FRANCO, Maria Laura P.B. Análise de conteúdo. Brasília: Liber Livro, 2012. GALEFFI, Dante. O rigor nas pesquisas qualitativas: uma abordagem fenomenológica em chave transdisciplinar. In: MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro: sobre a questão da qualidade na pesquisa qualitativa. Salvador: EDUFBA, 2009. GARCÍA, Maria Josefa Mosteiro; CASTRO, Ana Maria Porto. La investigación em educación. In: MORORÓ, L. P.; COUTO, M. E. S.; ASSIS, R. A. M. (Orgs.). Notas teórico-metodológicas de pesquisas em educação: concepções e trajetórias. Ilhéus, BA: EDITUS, 2017, p. 13-40. GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. GARNICA, Antonio Vicente Marafioti. Matemática, Educação Matemática, cidades e casacos vermelhos: um prefácio. In: OLIVEIRA, Cristiane Coppe de; MARIM, Vlademir. Educação Matemática: contextos e práticas docentes. Campinas, SP: Editora Alínea, 2014. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GIL, Antonio Carlos. Estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2009. GODINO, Juan D; BATANERO, Carmen. Relaciones dialécticas entre teoría, desarrollo y práctica en educación Matemática: un meta-análisis de tres investigaciones. In: Investigaciones sobre Fundamentos Teóricos y Metodológicos de la Educación Matemática. Granada: Universidad de Granada, 2003. HADDAD, Alice Bitencourt. A visão sensível como imagem da visão dos inteligíveis. Revista Formação, Marília, v.35, n. 3, p. 3-20, jul./set., 2012. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2616/2049Acesso em: 09 dez. 2022. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre, 2000. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2003. ILARI, Beatriz. Cognição musical: origens, abordagens tradicionais, direções futuras. In: ILARI, Beatriz. ARAÚJO, Rosane Cardoso de (Org.). Mentes em música. Paraná: UFPR, 2010. JAMES, William. O que é uma emoção? Traduzido por Raphael Silva Nascimento, 2013. JANOTTI JR., Jeder Silveira. Autenticidade e gêneros musicais: valor e distinção como formas de compreensão das culturas auditivas dos universos juvenis. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/issue/view/966/showToc. Acesso em: 15 out. 2022. JESUS, Wilson Pereira de. Teoria do Conhecimento e Educação Matemática: reflexões. Caderno de Física da UEFS, 03 (02): 61-80, 2005. Disponível em http://dfisweb.uefs.br/caderno/vol3n2/WJesus.pdf. Acesso em: 16 abr. 2022. JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto Dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. Introdução e notas de Alexandre Fradique Morujão. 5 ed. Coimbra: Fundação Calouste, 2001. Disponível em: https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2013/09/kant-critica-da-razao-pura.pdf. Acesso em: 13 jun. 2021. LAJOLO, M. Livro didático: um (quase) manual de usuário. Revista Em Aberto, Brasília, n. 69, p. 3-9, jan./mar, 1996. Livro didático e qualidade do ensino. Edição revisada em 1998. Disponível em: http://www.emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2368. Acesso em: 16 abr. 2021. LAPASSADE, Georges. As microssociologias. Brasília: Liber Livro Editora, 2005. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. 15 ed. São Paulo: Ricordi, 1966. LE BRETON, David. Antropologia das emoções. Petrópolis: Vozes, 2019. LE BRETON, David. Antropologia dos sentidos. Pertrópolis, RJ: Vozes, 2016. LEAL, Sérgio José de Machado. Acorda hip-hop!: despertando um movimento em transformação. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007. LEDOUX, Joseph. O cérebro emocional: os misteriosos alicerces da vida emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2019. LEVITIN, Daniel. A música no seu cérebro: a ciência de uma obsessão humana. Rio de Janeiro: Objetiva, 2021. LEVITIN, Daniel, J. El cérebro musical: seis canciones que explican la evolución humana. Barcelona: RBA Bolsillo, 2019. LIBÂNEO, José Carlos. Que destino os educadores darão à pedagogia? In: PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 2011. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. LIMA, Jorge dos Santos. Resenha de Erickson, Glenn W.; e Fossa, John A. A linha dividida: uma abordagem matemática à filosofia platônica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. 186 páginas. [Coleção Metafísica, n. 4]. Princípios, Natal, v. 14, n. 21, jan./jun. 2007, p. 307-312. LIMA JR., Arnaud S. de. Tecnologias inteligentes e educação: currículo hipertextual. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. LUCKESI, Cipriano Carlos. Ludicidade e atividades lúdicas na prática educativa. São Paulo: Cortez, 2022. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. Rio de Janeiro: E.P.U., 2014. KLUTH, Verilda Speridião. A abstração como idealização: um prelúdio em filosofia da educação Matemática. In: ANASTÁCIO, Maria Queiroga Amoroso; KLUTH, Verilda Speridião. Filosofia da educação Matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, 2009. MACEDO, Roberto Sidnei. Pesquisa Contrastiva e estudos multicasos: da crítica à razão comparativa ao método contrastivo em ciências sociais e educação. Salvador: EDUFBA, 2018. MACEDO, Roberto Sidnei. Compreender / mediar a formação: o fundante da educação. Brasília: Liber Livro Editora, 2010. MACEDO, Roberto Sidnei. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA, 2004. MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna. São Paulo: Cortez, 2011. MATOS, Gregório de. Poemas escolhidos de Gregório de Matos; seleção e organização José Miguel Wisnik. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. MATURANA, Humberto R.; VERDEN-ZOLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2004. MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996. MENEGHETTI, Renata Cristina Geromel; TREVISANI, Fernando de Mello. Futuros matemáticos e suas concepções sobre o conhecimento matemático e seu ensino e aprendizagem. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.15, n.1, pp.147-178, 2013. MIGUEL, Antonio; GARNICA, Antonio Vicente Marafioti; IGLIORI, Sonia Barbosa Camargo.; D’AMBRÓSIO, Ubiratan. GIANCATERINO, Roberto. A educação Matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação. ANPED. N. 27, Campinas, Autores Associados, pp. 71-93, set./dez. 2004. MINEIRO, Márcia. O essencial é invisível aos olhos: a concepção dos estudantes sobre a mediação didática lúdica na educação superior. 2021. (445 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2021. MINEIRO, M.; D’ÁVILA, C. Construindo pontes: a mediação didática lúdica no ensino superior. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 37, p. 146-172, jan. 2020. ISSN 2178-2679. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/6026/4517. Acesso em: 05 jan. 2023. MORAES, J. Jota. O que é música. São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. MORAES, Maria Cândida; TORRE, Saturnino de la. Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2018. MOREIRA, Antônio Marco. O que é afinal aprendizagem significativa? Qurriculum, La Laguna, Espanha, 2012. Disponível em: http://moreira.if.ufrgs.br/oqueeafinal.pdf. Acesso em: 03 dez. 2022. MOREIRA, Antônio Marco. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Livraria da Física, 2011. MORETTI, Vanessa Dias; PANOSSIANI, Maria Lúcia; RADFORD, Luis. Luis Radford - Questões em torno da Teoria da Objetivação. Revista Obutchénie, 1(4), 251-272, 2018. MORETTI, Vanessa Dias; PANOSSIANI, Maria Lúcia; MOURA, Manoel Oriosvaldo de. Educação, Educação Matemática e teoria cultural da objetivação: uma conversa com Luis Radford. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 41, n. 1, p. 243-260, jan./mar., 2015. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: espírito do tempo 1: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. MUNAKATA, K. Produzindo livros didáticos e paradidáticos. 1997. Tese (Doutorado) - História e Filosofia da Educação. São Paulo: PUC, 1997. NEGREIROS, Eliete Eça. Ensaiando a canção: Paulinho da Viola e outros. Cotia: Ateliê Editorial, 2011. NETO, Otavino Candido de Paula. A teoria do conhecimento de Platão em república V. Revista Kinesis, São Paulo, v.8, n. 6, p. 184-195, jul., 2016. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/6424. Acesso em: 09 dez. 2022. NUNES, Célia Barros. A Educação Matemática na UNEB/Campus X. In: NUNES, Célia Barros; SANT’ANA, Claudinei Camargo; SANTANA, Erivalda Ribeiro dos Santos. Educação Matemática na Bahia: panorama atual e perspectivas. Vitória da Conquista: Edições UESB; Itabuna: Via Litterarum Editora, 2012. OLIVEIRA, Cristiane Coppe de; MARIM, Vlademir. Educação Matemática: contextos e práticas docentes. Campinas, SP: Editora Alínea, 2014. PERISSÉ, Gabriel. Estética e Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. (Coleção Temas & Educação) PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. PLATÃO. A república. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. RADFORD, Luis. Teoria da Objetivação: uma perspectiva Vygotskiana sobre conhecer e vir a ser no ensino e aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2021. RADFORD, Luis. Algunos desafíos encontrados en la elaboración de la teoría de la objetivación. PNA, 12(2), 61-80, 2018. RADFORD, Luis. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. RADFORD, Luis. Cognição Matemática: história, antropologia e epistemologia. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011. RADFORD, Luis. La generalizzazione matematica come processo semiotico. La matematica e la sua didatica, 2005. Disponível em: http://luisradford.ca/pub/ Radford%20L.%20(2005)%20%20La%20generalizzazione%20matematica%20come%20processo%20semiotico.pdf. Acesso em: 04 jan. 2020. RADFORD, Luis. Semiótica cultural y cognición. Revista Obutchénie. Disponível em: http://www.luisradford.ca/pub/53_Tuxtla3.pdf. Acesso em: 05 jan. 2020. RADFORD, Luis. Sensible things, essences, mathematical objects, and other ambiguities. La Matematica e la sua didattica, no. 1, 4-23, 2004b. REIS, Maria Dulce. Por uma nova interpretação das doutrinas escritas: a filosofia de Platão é triádica. Revista Kriterion, Belo Horizonte, n. 116, p. 379-398, dez., 2007. Disponível em: https://www.anpof.org.br/periodicos/kriterion-revista-de-filosofia/leitura/602/23784. Acesso em: 09 dez. 2022. ROCHA, Natanael Ferreira França. Olha que coisa mais linda: as traduções da canção garota de Ipanema em inglês, alemão, francês e italiano sob a ótica do sistema de transitividade. Florianópolis: UFSC, 2013. (153 p.). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2013. ROSENWEIN, Barbara H. História das emoções: problemas e métodos. São Paulo: Letra e Voz, 2011. ROSSI, Deise Mirian. O amor na canção: uma leitura semiótico-psicanalítica. São Paulo: EDUC; Casa do Psicólogo; FAPESP, 2003. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Dicionário de música. São Paulo: Editora Unesp, 2021. SACKS, Oliver. Alucinações musicais. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SANTAELLA, Lucia. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, 2005. SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003. SANTOS, José Gabriel Trindade. Platão: a construção do conhecimento. São Paulo: Paulus, 2012. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2012. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2013. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 2011. SILVA, Adelmo Carvalho da. Reflexão sobre a Matemática e seu processo de ensino-aprendizagem: implicações na (re)elaborações de concepções e práticas de professores. 2009. (246 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Centro de Educação. Universidade Federal da Paraíba. Salvador, 2009. SILVA, A. J. N. S. A ludicidade no laboratório: considerações sobre a formação do futuro professor de Matemática. Curitiba: Editora CRV, 2014. SIMÕES, Iaçanã Costa. Ambiências ludoestéticas: a arte visual na transformação do espaço escolar. 2022. (193 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2022. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. SUBTIL, Maria José Dozza. Música midiática e gosto musical das crianças. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2006. TATIT, Luiz. Passos da semiótica tensiva. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2019. TATIT, Luiz. Estimar canções: estimativas íntimas na formação do sentido. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2016. TATIT, Luiz. Canção bonita. YouTube, 2015. Disponível em: https://youtu.be/jajIJWWKTf8. Acesso em: 22 jun. 2022. TATIT, Luiz. Elos de melodia e letra: análise semiótica de seis canções. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008. TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. TATIT, Luiz. A canção: eficácia e encanto. São Paulo: Atual, 1986. TEIXEIRA, Ana Cláudia Machado. “Vamos lá” e “vá lá”: uma análise sob a perspectiva da gramaticalização de construções. Estudos linguísticos, São Paulo, 40 (1): p. 47-59, jan-abr 2011. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/1375-Texto%20do%20Artigo-3614-3651-10-20160402.pdf. Acesso em: 23 dez. 2022. THEES, Andréa. “Aprendi no YouTube!”: um estudo sobre vídeos e videoaulas de Matemática. Curitib: Appris, 2021. TIBURTINO, Adriana Ferreira; SANTOS, Cintia Aparecida Bento dos. Teoria dos registros de representação semiótica: um olhar sobre as produções acadêmicas brasileiras. Educação 5.0 - Vol. 01, 2022. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008. URIBE, Carlos Eduardo Vasco. Prefácio. In: D’AMORE, Bruno; PINILLA, Martha Isabel Fandiño; IORI, Maura. Primeiros elementos de semiótica: sua presença e sua importância no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015. VALVERDE, Monclar. Mistérios e encantos da canção. In: MATOS, Cláudia Neiva (Org.). Palavra cantada: ensaios sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. p. 268-77. VIGOTSKI, L. S. Sobre os sistemas psicológicos. In: VIGOTSKI, L. S. Teoria e Método em Psicologia. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 103-136. VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001. VILLIERS, Michael de. Algumas reflexões sobre a Teoria de Van Hiele. Tradução de Celina A. A. P. Abar Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.12, n.3, pp. 400-431, 2010. WISNIK, José Miguel. Nossa canção. YouTube, 2015. Disponível em: https://youtu.be/9-OILGY3kpM. Acesso em: 19 dez. 2022. WISNIK, José Miguel. Sem receita: ensaios e canções. São Paulo: Publifolha, 2004. XAVIER, Antonete Araújo Silva. Ciberateliê brinc@nte: ambiências lúdicas e formação na cibercultura. 2020. (251 f.). Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2020. YIN, Robert. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. YIN, Robert. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Educação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/1/Sidcley%20Caldas_TCC_Tese_.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/3/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37183/4/Sidcley%20Caldas_TCC_Tese_.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2ddbdb59979730a75e903e8783e47fd7
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
6c5b35db0694518172d2274d7da43ae7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801503115237654528