Uma flor do sertão no cenário da música de concerto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Côrtes Junior, Moacir da Silva lattes
Orientador(a): Lühning, Angela Elisabeth
Banca de defesa: Lühning, Angela Elisabeth, Montardo, Deise Lucy, Brandão, José Maurício Valle, Döring, Katharina, Hikiji, Rose Satiko Gitirana
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Música (PPGMUS)
Departamento: Escola de Música
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36520
Resumo: Proponho, nesta pesquisa, investigar como a música pode contribuir na formação identitária dos/as jovens protagonistas da Orquestra Santo Antônio (OSA), Projeto Social criado e desenvolvido na periferia da cidade de Conceição do Coité, semiárido baiano, discutindo a relação dos projetos sociais que têm a arte-educação como foco. Tenho como objetivo principal analisar o processo musical, social e político desenvolvido no referido projeto, problematizando as questões que envolvem ações na busca de desenvolver o sentimento de cidadania, sociabilidade e autoestima de crianças e jovens de famílias de baixa renda, moradores em contextos urbanos periféricos e a relação desses projetos com a violência urbana que tem crescido nas grandes e também nas pequenas cidades. Trago as vozes dos/as musicistas baianos/as, nordestinos/as e brasileiros/as da OSA que, por meio de uma performance corporificada, irrompem o cenário brasileiro da música de concerto, revelando criatividade e autonomia. Apresento a construção musical do repertório periférico da OSA a fim de contribuir para a afirmação de sua identidade sonora heterogênea e situada numa territorialidade que retrata a cor do semiárido baiano, mas com as matizes contemporâneas das sonoridades da atual música popular brasileira. Destaco o empoderamento das mulheres da OSA em um cenário de silêncio e invisibilidade feminina no contexto da música orquestral. A pesquisa tem como esteio teórico principal a etnomusicologia, baseando-se também nas teorias de gênero, nas epistemologias feministas pós-colonias e nas discussões teóricas sobre identidade, territorialidade e performance musical. Utilizei como metodologia a observação sistemática e a entrevista semiestruturada, buscando problematizar as práticas musicais adotadas à luz de uma perspectiva social e de culturas paralelas, distintas, e socialmente complementares. Faço ainda uma análise teórico metodológica integrando a Sociolinguística e a Teoria Gerativa com a Etnomusicologia.
id UFBA-2_e13f25816bbeecb656c713143178e377
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/36520
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2023-01-18T14:35:52Z2023-01-18T14:35:52Z2022-06-30https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36520Proponho, nesta pesquisa, investigar como a música pode contribuir na formação identitária dos/as jovens protagonistas da Orquestra Santo Antônio (OSA), Projeto Social criado e desenvolvido na periferia da cidade de Conceição do Coité, semiárido baiano, discutindo a relação dos projetos sociais que têm a arte-educação como foco. Tenho como objetivo principal analisar o processo musical, social e político desenvolvido no referido projeto, problematizando as questões que envolvem ações na busca de desenvolver o sentimento de cidadania, sociabilidade e autoestima de crianças e jovens de famílias de baixa renda, moradores em contextos urbanos periféricos e a relação desses projetos com a violência urbana que tem crescido nas grandes e também nas pequenas cidades. Trago as vozes dos/as musicistas baianos/as, nordestinos/as e brasileiros/as da OSA que, por meio de uma performance corporificada, irrompem o cenário brasileiro da música de concerto, revelando criatividade e autonomia. Apresento a construção musical do repertório periférico da OSA a fim de contribuir para a afirmação de sua identidade sonora heterogênea e situada numa territorialidade que retrata a cor do semiárido baiano, mas com as matizes contemporâneas das sonoridades da atual música popular brasileira. Destaco o empoderamento das mulheres da OSA em um cenário de silêncio e invisibilidade feminina no contexto da música orquestral. A pesquisa tem como esteio teórico principal a etnomusicologia, baseando-se também nas teorias de gênero, nas epistemologias feministas pós-colonias e nas discussões teóricas sobre identidade, territorialidade e performance musical. Utilizei como metodologia a observação sistemática e a entrevista semiestruturada, buscando problematizar as práticas musicais adotadas à luz de uma perspectiva social e de culturas paralelas, distintas, e socialmente complementares. Faço ainda uma análise teórico metodológica integrando a Sociolinguística e a Teoria Gerativa com a Etnomusicologia.In this research, I propose an investigation of how music can contribute to the identity formation of the young protagonists of the Santo Antônio Orchestra (SAO). It is a Social Project created and developed in the outlying ghettos of Conceição do Coité City, located in the semi-arid region of Bahia, which discusses the relationship between the social projects, which focus on art education. The research’s main objective is to analyze the musical, social, and political processes developed in the referred project. It aims to discuss the issues that involve the actions, which pursue the development of the sense of citizenship, sociability, and self-esteem of children and young adults. The studied population is from outlying ghettos and comes from low-income families. Another research goal is to analyze the relation of these projects to urban violence that has grown both in the large and the small cities. I show the voices of the musicians of Bahia, the northeastern and Brazil from SAO, through an embodied performance, which shatters the Brazilian concert music scenario, revealing creativity and autonomy. I present the musical construction of the SAO’s outlying repertoire, in order to contribute to the assurance of its diversified sonorous identity. It is located in an area where the color of Bahia’s semi-arid is portrayed, but with the contemporary nuances of the Brazilian popular music’s sounds. I highlight the SAO women’s empowerment in a scenario of female silencing and invisibility in the orchestral music context. This research has as its theoretical base the ethnomusicology and gender theories, post-colonial feminist epistemologies, and the theoretical discussions on identity, territoriality, and musical performance. I used as a methodology the systematic observation and the semi-structured interview, in order to discuss the teaching music practices adopted in the light of a social perspective and of the parallel, distinct, and socially complementary cultures. I perform a theoretical-methodological analysis linking Sociolinguistics and the Generative Grammar Theory with Ethnomusicology.Submitted by MOACIR DA SILVA CÔRTES JUNIOR (cortesjuniorm@gmail.com) on 2023-01-17T13:55:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5) Tese - Versão Final -Moacir Côrtes - com Ficha catalográfica - UFBA.pdf: 8814286 bytes, checksum: dd436e72722f9ecc0c4ab4b1c9ac18f6 (MD5)Approved for entry into archive by Biblioteca de Musica (bibmus@ufba.br) on 2023-01-18T14:35:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Versão Final -Moacir Côrtes - com Ficha catalográfica - UFBA.pdf: 8814286 bytes, checksum: dd436e72722f9ecc0c4ab4b1c9ac18f6 (MD5) license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-18T14:35:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Versão Final -Moacir Côrtes - com Ficha catalográfica - UFBA.pdf: 8814286 bytes, checksum: dd436e72722f9ecc0c4ab4b1c9ac18f6 (MD5) license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5) Previous issue date: 2022-06-30FAPESBporUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAPrograma de Pós-Graduação em Música (PPGMUS)UFBABrasilEscola de MúsicaCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessOrchestral music; Social projects for art-education; Ethnomusicology; Embodied performance; Identity and territoriality.CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESMúsica orquestral; Projetos sociais de arte-educação; Etnomusicologia; Performance corporificada; Identidade e territorialidade.Uma flor do sertão no cenário da música de concertoA flower from the backland in the scene of concert musicDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionLühning, Angela ElisabethLühning, Angela ElisabethMontardo, Deise LucyBrandão, José Maurício ValleDöring, KatharinaHikiji, Rose Satiko Gitiranacortesjuniorm@gmail.comhttp://lattes.cnpq.br/1159779705351459Côrtes Junior, Moacir da SilvaADORNO. S. Criminalidade organizada nas prisões e os ataques do PCC. Revista Estudos avançados, São Paulo, v. 21, n. 61, p. 7-29, set/dez, 2007. ALMEIDA, S. S. M. Memória e trabalho no Sertão: a peleja dos pequenos agricultores no sisal. Cadernos do SEP ADM, Salvador, n. 3, p. 135-147, 2006. ALVES, M. O. Diagnóstico socioeconômico do setor sisaleiro do Nordeste brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2005. AMARAL, R. C. de M. P. Festa à Brasileira: Significados do festejar, no país que “não é sério”. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 1998. ANDRADE, Marcelo Rubião. Música, identidade, habitus de classe e poder: reflexões sobre uma abordagem sociológica da práxis sonora no carnaval de rua do Rio de Janeiro. Florianópolis: VII Enabet, UFSC, 2015. ARAÚJO, S. et ali. “A violência como conceito na pesquisa musical: reflexões sobre uma experiência dialógica na Maré, Rio de janeiro. In: Revista transcultural de Música. v. 10, 2006. Disponível em http://www.sibetrans.com/trans/a148/a-violnciacomo-conceito-na-pesquisamusical-reflexes-sobre-uma-experincia-dialogica-na-marerio-de-janeiro Acesso em 13/07/2017. ARAUJO. C. P.; FURNELANETTO, E.; ALONSO, F. H.; VEIGA. J. W.; TAVARES. N. R. K.. Reflexões acerca de políticas públicas para a juventude. In: SILVA. J. S. e; BARBOSA. J. L.; SILVA, A. I. (Orgs). Políticas Públicas no território das juventudes. Rio De Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, p. 111-117, 2006. ANZALDÚA, Glória. Falando em línguas: uma carta para mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, v. 8. n. 1, 2000. __________. Diversidade e desigualdade entre pesquisadores e pesquisados. Considerações teórico-metodológicas a partir da etnomusicologia. Desigualdade & diversidade. (PUCRJ), Nº 4. p. 173-191, 2009. __________. A prática sinfônica e o mundo ao seu redor. Estudos Avançados. v. 30, n. 86, São Paulo, Jan/Abr., 2016. BAHIA. Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. O sisal na Bahia. Salvador: CER – Alternativas de Investimentos, 1991. BAKER, Geoffrey. El Sistema: Orchestrating Venezuela’s Youth. Oxford: Oxford University Press, 2014. BARBOSA, J. L.; SILVA, A. I. (Orgs). Políticas Públicas no território das juventudes. Rio De Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, p. 111-117, 2006. BARONAS, R. L. Análise do Discurso: Apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2007. BAUMAN, Zygmunt. IDENTIDADE: Entrevista a Benedetto Vecchi. Trad. MEDEIROS, Carlos Alberto, Rio de Janeiro: Zahar, 2005. BEATO, C.; ZILLI, L.F. A estruturação de atividades criminosas: um estudo de caso. Revista brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 27, n. 80, p. 71-88. BLACKING, J. Música cultura e experiência. Trad. SCHOUTEN, André-Kees de Moraes. São Paulo: Cadernos de Campo. 2007, n. 16, p. 201-218. ________. The anthropology of the body. London: Academic Press, 1977. ________. How musical is man? Seattle: University of Washingon Press, 2000, 6 ed. [1973]. 116 p. ________. Venda children’s songs: a study in ethnomusicologi-cal analysis. Chicago: University of Chicago Press, 1995a [1967]. BOHLMAN, P. V. Music and Culture: Historiographies of Disjuncture. In: The Cultural Study of Music: A Critical Introduction. Martin Clayton, Trevor Herbert and Richard Middleton (Eds.). New York: Routledge, 2003, p. 45-56. BOMFIM, Camila e DUARTE, Fernando L. S. Em igrejas e teatros: memórias e esquecimentos relativos à presença de orquestras na prática musical brasileira da primeira metade do século XX. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM CULTURA, 3., 2015, Crato. Anais. Crato: Universidade Federal do Cariri, p. 67-75, 2015. BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. Campinas, S.P: Pontes, ed. 14, 2005. BOURDIEU, P. PASSERON, J.C. A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Trad. Reinaldo Bairão; 7 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2014. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. AGUIAR, Renato, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CECARELLI, M. C. P; SALLES, L. M. F. Análise de programas e ações de profissionalização e educação direcionados aos jovens. Curitiba: EDUCERE, 2017. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. CHOMSKY, N. Language and mind. New York: Cambridge University Press, 2006. __________. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. Tradução Marco Antonio Sant’Anna, São Paulo: Editora UNESP, 2005. __________. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos problemas. Tradução Lúcia Lobato. Brasília: Editora Universal, 1998. _________. The Minimalist Programa. Massachusetts, USA: The MIT PRESS, Third Printing, 1997 [1995]. CLAVAL, Paul. Etnografias – Conclusão. Revista Espaço e Cultura, n. 7, Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1999. COURTINE, J. J. Definições de orientações teóricas e construção de procedimentos em Análise do Discurso. Trad. SOUZA, F. C; SILVA, M. L. A. Policromias – Revista do Laboratório de Estudos do Discurso. Rio de Janeiro: 2016. CUSICK. S. G. Feminist Theory, Music Theory, and the Mind/Body Problem. Perspectives of New Music, v. 32. n. 1, 1994, p 8-27. DÖRING, K. “A Música Começa na Pessoa” – memória e identidade musical subjetiva. SENAPEM – Seminário Nacional de Psicologia da Música e Educação Musical. Psicologia da Música e Educação Musical: interfaces, perspectiva e ações pedagógicas. Feira de Santana, 2016. ELIAS, N. A sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994, 201 p. FARACO, C. A. O Brasil entre a norma culta e a norma curta. In: Políticas da norma e conflitos linguísticos. LAGARES, X. C; BAGNO, M. (orgs), São Paulo: Parábola Editorial, 2011, p. 259-275. FEFFERMANN, M. Vidas arriscadas: o cotidiano dos trabalhadores do tráfico. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006. FELTRAN, G. de S. Fronteiras de tensão: um estudo sobre política e violência nas periferias de São Paulo. 2008. 102 f. Tese. Doutorado em Ciências Sociais – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008a. FOUCALT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. 294 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. ed.17. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. ___________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativas. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GEERTZ, C. Anti-relativismo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 3, n. 8, p. 5-9, 1988. _______. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1989. GOFFMAN, E. Estigma – notas sobre a manipulação da identidade deteriorada – Tradução: Mathias Lambert, 2004. HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000, p. 103 – 133. _________. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, 1997. ________. Cultural identity and diaspora. In: RUTHERFORD, J. (org). Identity. Londes: Lawrence & Wishart, 1990. ________. Identidade cultural na pós-modernidade. Trad. SILVA, Tomaz Tadeu; LOURO, Guacira Lopez. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HARDING, S. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista Estudos Feministas, vol. I, nº 1, 1993, p.7-32. HENRY, R. História Social da Música: da Idade Média a Beethoven. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. A música e o Risco: Etnografia da Performance de Crianças e Jovens Participantes de um Projeto Social de Ensino Musical. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. LEVITIN, D. J. A música no seu cérebro: a ciência de uma obsessão humana. Trad. MARQUES, Clóvis. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. LIMA, A dos S. Rastros de Fogo e Sangue: estudos sobre a (des)centralização e o mercado varejista de drogas na grande Salvador. Salvador: EDUFBA, 2017. LUCCHESI, D. Língua e sociedades partidas: a polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto, 2015. LÜHNING, A. & TUGNY, R. P. (Orgs) Etnomusicologia no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2016. LÜHNING, A. Etnomusicologia no PPGMUS da UFBA: uma trajetória conceitual de 1990 a 2015. In: 25 anos de PPGMUS UFBA: reflexões sobre uma trajetória. Salvador: EDUFBA, 2016. LYONS, J. LANGUAGE AND LINGUISTIC: an introduction. London & New York: Cambridge, Seventeenth printing, 2006. MAGNANI, J. G. C. A antropologia urbana e os desafios da metrópole. In: Revista, Tempo Social, USP, abril, 2003. ______. Etnografia como prática e experiência. Revista horizontes antropológicas, Porto Alegre, v. 15, n. 32, jul/dez. 2009. _______. De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista brasileira dce Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v. 17, n. 49, p. 11-29, jun, 2002. MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental. (Introdução). São Paulo: Abril Cultural, 1976 – [1922]. MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. MISSE, M. Crime, sujeito e sujeição criminal: aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria “bandido”. São Paulo: Lua Nova, 2010, p. 15-38. ________. Sobre a acumulação social da violência no Rio de Janeiro. Porto Alegre: Civitas, , v. 8, n. 3, 2008, p. 371-385. MYERS, Helen. Ethnomusicology. In: MYERS, Helen (Ed.). Ethnomusicology: an introduction. New York: W. W. Norton & Co., 1992, p. 3-18. NETO, B. & DASCAL, M. De que trata a linguística, afinal? História, Epistemologia e Linguagem. p. 13-50. In: NETO, B. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. NETO, B. O, B. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. NETTL, Bruno. The Study of Ethnomusicology: trirty-one issues and concepts – 2 nd. ed. P. cm. 2005. NOVAES, S. C. Jogo de espelhos: Imagens da representação de Si através dos Outros. São Paulo: Edusp, 19993. PAVIANI, Jayme. Conceitos e formas de violência. In: MODENA, Maura Regina (org). Conceitos e formas de violência. Caxias do Sul, RS: Educs, 2016, p.8-20. PÊCHEUX, M; HAROCHE, C; HENRY, P. A Semântica e o corte Saussuriano: língua, linguagem, discurso. Trad. BARONAS, R. L. e MONTANHEIRO, F. C. In: Análise do Discurso: apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos, São Paulo: Pedro e João Editores, 2007. PENNA, Maura; BARROS, Olga Renalli Nascimento e; MELLO, Marcel Ramalho de. Educação musical com função social: qualquer prática vale? Revista ABEM, Porto Alegre, v.20, p. 65-78, jan.-jun.2012. Disponível em PERALVA, Angelina. Violência e democracia: o paradoxo brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2000. PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música. Questões de uma Antropologia Sonora. Revista de Antropologia, v. 44, n.1, São Paulo: USP, 2001. QUEIROZ, Luiz Ricardo Silva. Educação musical e etnomusicologia: caminhos, fronteiras e diálogos. Opus, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 113-130, dez. 2010. ROSA, Laila; NOGUEIRA, Isabel. O que nos move, o que nos dobra, o que nos instiga: notas sobre epistemologias feministas, processos criativos, educação e possibilidades transgressoras em música. Revista Vórtex, Curitiba, v.3, n.2, p.25-56, 2015. SACK, Robert D. Human territoriality: A Theory. In: Annals of the Association of American Geographers, v 73, n. 1, Mar., 1983, p. 55-74. SANTOS, Ednusia Moreira Carneiro et al. De Região Sisaleira a Território do Sisal: desvelando as nuances do processo de delimitação da diferenciação espacial no Semiárido Baiano. In: GeoTextos. Revista da Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia. v 11, ano 11, n. 2, Salvador: EDUFBA, 2015. SCOTT, Joan. Gênero: Uma categoria útil para análise histórica. Tradução: Christine Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila. [S.I.: s.n.], [1989]. SEEGER, Anthony. Etnografia da Música. Tradução, CIRINO, Giovanni. Cadernos de Campo, São Paulo, n.17, p. 237 – 260, 2008. SILVA, Felipe Prado Macedo da. O Território do Sisal. In: As políticas territoriais rurais e a articulação governo federal e estadual: um estudo de caso da Bahia. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2000, p. 73-102. SOUZA, Nilson A. de. Economia brasileira Contemporânea: de Getúlio à Lula.7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. SMALL, Christopher. Musicking: the meanings of performance and listening. Middletown, Ct: Wesleyan University Press, 2012, [1998]. SPOSITO, M. P.; CARRANO, P. C. R. Juventude e políticas públicas no Brasil. n. 24, São Paulo: Revista Brasileira de Educação, 2003. SWIGGERS, P. Linguistic Historiography: a metatheoretical synopsis. Todas as Letras: Revista de Língua e Literatura, São Paulo, v. 2, n. 19, p. 73-96, 2017. TURINO, Thomas. Estrutura, contexto e estratégia, na etnografia musical. In: Horizontes antropológicos. UFRGS. IFCM. Programa de pós-graduação em Antropologia Social. Ano 1, n. 1, (1995). Porto Alegre: PPGAS, 1999. ULBRICHT, Leandra, et al. Consequência da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômicas entre elas. Cad. Saúde Colet. v. 22, n. 1, Rio de Janeiro: Jan/Mar, 2014. UNESCO. Políticas Públicas de/ para/ com juventudes. Brasília: UNESCO, 2004.0 WALLON, H. Psicologia e educação da criança. Lisboa: Vega; 1994. WEINREICH, U., LABOV, W., HERZOG, M. I. Empirical Fundations for a theory of language change. In: LEHMANN, W. P., MALKIEL, Y. Directions for historical linguistics: A symposium. Austin-London, University of Texas Press, 1975, p. 95-199. ZALUAR, Alba. Para não dizer que não falei de samba: os enigmas da violência no Brasil”. In: SCHWARTZ, L. (org.). História da vida privada. São Paulo, Cia. das Letras, v. IV, 1998.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTTese - Versão Final -Moacir Côrtes - com Ficha catalográfica - UFBA.pdf.txtTese - Versão Final -Moacir Côrtes - com Ficha catalográfica - UFBA.pdf.txtExtracted texttext/plain498475https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/4/Tese%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%20-Moacir%20C%c3%b4rtes%20-%20com%20Ficha%20catalogr%c3%a1fica%20-%20UFBA.pdf.txtd6e4337047ad68e5cab8201338f27ec5MD54ORIGINALTese - Versão Final -Moacir Côrtes - com Ficha catalográfica - UFBA.pdfTese - Versão Final -Moacir Côrtes - com Ficha catalográfica - UFBA.pdfapplication/pdf8814286https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/1/Tese%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%20-Moacir%20C%c3%b4rtes%20-%20com%20Ficha%20catalogr%c3%a1fica%20-%20UFBA.pdfdd436e72722f9ecc0c4ab4b1c9ac18f6MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53ri/365202023-01-21 02:04:01.571oai:repositorio.ufba.br:ri/36520TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-01-21T05:04:01Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv A flower from the backland in the scene of concert music
title Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
spellingShingle Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
Côrtes Junior, Moacir da Silva
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Música orquestral; Projetos sociais de arte-educação; Etnomusicologia; Performance corporificada; Identidade e territorialidade.
Orchestral music; Social projects for art-education; Ethnomusicology; Embodied performance; Identity and territoriality.
title_short Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
title_full Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
title_fullStr Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
title_full_unstemmed Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
title_sort Uma flor do sertão no cenário da música de concerto
author Côrtes Junior, Moacir da Silva
author_facet Côrtes Junior, Moacir da Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lühning, Angela Elisabeth
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lühning, Angela Elisabeth
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Montardo, Deise Lucy
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Brandão, José Maurício Valle
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Döring, Katharina
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Hikiji, Rose Satiko Gitirana
dc.contributor.authorID.fl_str_mv cortesjuniorm@gmail.com
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1159779705351459
dc.contributor.author.fl_str_mv Côrtes Junior, Moacir da Silva
contributor_str_mv Lühning, Angela Elisabeth
Lühning, Angela Elisabeth
Montardo, Deise Lucy
Brandão, José Maurício Valle
Döring, Katharina
Hikiji, Rose Satiko Gitirana
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Música orquestral; Projetos sociais de arte-educação; Etnomusicologia; Performance corporificada; Identidade e territorialidade.
Orchestral music; Social projects for art-education; Ethnomusicology; Embodied performance; Identity and territoriality.
dc.subject.por.fl_str_mv Música orquestral; Projetos sociais de arte-educação; Etnomusicologia; Performance corporificada; Identidade e territorialidade.
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Orchestral music; Social projects for art-education; Ethnomusicology; Embodied performance; Identity and territoriality.
description Proponho, nesta pesquisa, investigar como a música pode contribuir na formação identitária dos/as jovens protagonistas da Orquestra Santo Antônio (OSA), Projeto Social criado e desenvolvido na periferia da cidade de Conceição do Coité, semiárido baiano, discutindo a relação dos projetos sociais que têm a arte-educação como foco. Tenho como objetivo principal analisar o processo musical, social e político desenvolvido no referido projeto, problematizando as questões que envolvem ações na busca de desenvolver o sentimento de cidadania, sociabilidade e autoestima de crianças e jovens de famílias de baixa renda, moradores em contextos urbanos periféricos e a relação desses projetos com a violência urbana que tem crescido nas grandes e também nas pequenas cidades. Trago as vozes dos/as musicistas baianos/as, nordestinos/as e brasileiros/as da OSA que, por meio de uma performance corporificada, irrompem o cenário brasileiro da música de concerto, revelando criatividade e autonomia. Apresento a construção musical do repertório periférico da OSA a fim de contribuir para a afirmação de sua identidade sonora heterogênea e situada numa territorialidade que retrata a cor do semiárido baiano, mas com as matizes contemporâneas das sonoridades da atual música popular brasileira. Destaco o empoderamento das mulheres da OSA em um cenário de silêncio e invisibilidade feminina no contexto da música orquestral. A pesquisa tem como esteio teórico principal a etnomusicologia, baseando-se também nas teorias de gênero, nas epistemologias feministas pós-colonias e nas discussões teóricas sobre identidade, territorialidade e performance musical. Utilizei como metodologia a observação sistemática e a entrevista semiestruturada, buscando problematizar as práticas musicais adotadas à luz de uma perspectiva social e de culturas paralelas, distintas, e socialmente complementares. Faço ainda uma análise teórico metodológica integrando a Sociolinguística e a Teoria Gerativa com a Etnomusicologia.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-06-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-01-18T14:35:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-01-18T14:35:52Z
dc.type.driver.fl_str_mv Doutorado
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36520
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36520
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ADORNO. S. Criminalidade organizada nas prisões e os ataques do PCC. Revista Estudos avançados, São Paulo, v. 21, n. 61, p. 7-29, set/dez, 2007. ALMEIDA, S. S. M. Memória e trabalho no Sertão: a peleja dos pequenos agricultores no sisal. Cadernos do SEP ADM, Salvador, n. 3, p. 135-147, 2006. ALVES, M. O. Diagnóstico socioeconômico do setor sisaleiro do Nordeste brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2005. AMARAL, R. C. de M. P. Festa à Brasileira: Significados do festejar, no país que “não é sério”. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 1998. ANDRADE, Marcelo Rubião. Música, identidade, habitus de classe e poder: reflexões sobre uma abordagem sociológica da práxis sonora no carnaval de rua do Rio de Janeiro. Florianópolis: VII Enabet, UFSC, 2015. ARAÚJO, S. et ali. “A violência como conceito na pesquisa musical: reflexões sobre uma experiência dialógica na Maré, Rio de janeiro. In: Revista transcultural de Música. v. 10, 2006. Disponível em http://www.sibetrans.com/trans/a148/a-violnciacomo-conceito-na-pesquisamusical-reflexes-sobre-uma-experincia-dialogica-na-marerio-de-janeiro Acesso em 13/07/2017. ARAUJO. C. P.; FURNELANETTO, E.; ALONSO, F. H.; VEIGA. J. W.; TAVARES. N. R. K.. Reflexões acerca de políticas públicas para a juventude. In: SILVA. J. S. e; BARBOSA. J. L.; SILVA, A. I. (Orgs). Políticas Públicas no território das juventudes. Rio De Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, p. 111-117, 2006. ANZALDÚA, Glória. Falando em línguas: uma carta para mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, v. 8. n. 1, 2000. __________. Diversidade e desigualdade entre pesquisadores e pesquisados. Considerações teórico-metodológicas a partir da etnomusicologia. Desigualdade & diversidade. (PUCRJ), Nº 4. p. 173-191, 2009. __________. A prática sinfônica e o mundo ao seu redor. Estudos Avançados. v. 30, n. 86, São Paulo, Jan/Abr., 2016. BAHIA. Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. O sisal na Bahia. Salvador: CER – Alternativas de Investimentos, 1991. BAKER, Geoffrey. El Sistema: Orchestrating Venezuela’s Youth. Oxford: Oxford University Press, 2014. BARBOSA, J. L.; SILVA, A. I. (Orgs). Políticas Públicas no território das juventudes. Rio De Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, p. 111-117, 2006. BARONAS, R. L. Análise do Discurso: Apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2007. BAUMAN, Zygmunt. IDENTIDADE: Entrevista a Benedetto Vecchi. Trad. MEDEIROS, Carlos Alberto, Rio de Janeiro: Zahar, 2005. BEATO, C.; ZILLI, L.F. A estruturação de atividades criminosas: um estudo de caso. Revista brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 27, n. 80, p. 71-88. BLACKING, J. Música cultura e experiência. Trad. SCHOUTEN, André-Kees de Moraes. São Paulo: Cadernos de Campo. 2007, n. 16, p. 201-218. ________. The anthropology of the body. London: Academic Press, 1977. ________. How musical is man? Seattle: University of Washingon Press, 2000, 6 ed. [1973]. 116 p. ________. Venda children’s songs: a study in ethnomusicologi-cal analysis. Chicago: University of Chicago Press, 1995a [1967]. BOHLMAN, P. V. Music and Culture: Historiographies of Disjuncture. In: The Cultural Study of Music: A Critical Introduction. Martin Clayton, Trevor Herbert and Richard Middleton (Eds.). New York: Routledge, 2003, p. 45-56. BOMFIM, Camila e DUARTE, Fernando L. S. Em igrejas e teatros: memórias e esquecimentos relativos à presença de orquestras na prática musical brasileira da primeira metade do século XX. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM CULTURA, 3., 2015, Crato. Anais. Crato: Universidade Federal do Cariri, p. 67-75, 2015. BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. Campinas, S.P: Pontes, ed. 14, 2005. BOURDIEU, P. PASSERON, J.C. A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Trad. Reinaldo Bairão; 7 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2014. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. AGUIAR, Renato, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CECARELLI, M. C. P; SALLES, L. M. F. Análise de programas e ações de profissionalização e educação direcionados aos jovens. Curitiba: EDUCERE, 2017. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. CHOMSKY, N. Language and mind. New York: Cambridge University Press, 2006. __________. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. Tradução Marco Antonio Sant’Anna, São Paulo: Editora UNESP, 2005. __________. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos problemas. Tradução Lúcia Lobato. Brasília: Editora Universal, 1998. _________. The Minimalist Programa. Massachusetts, USA: The MIT PRESS, Third Printing, 1997 [1995]. CLAVAL, Paul. Etnografias – Conclusão. Revista Espaço e Cultura, n. 7, Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1999. COURTINE, J. J. Definições de orientações teóricas e construção de procedimentos em Análise do Discurso. Trad. SOUZA, F. C; SILVA, M. L. A. Policromias – Revista do Laboratório de Estudos do Discurso. Rio de Janeiro: 2016. CUSICK. S. G. Feminist Theory, Music Theory, and the Mind/Body Problem. Perspectives of New Music, v. 32. n. 1, 1994, p 8-27. DÖRING, K. “A Música Começa na Pessoa” – memória e identidade musical subjetiva. SENAPEM – Seminário Nacional de Psicologia da Música e Educação Musical. Psicologia da Música e Educação Musical: interfaces, perspectiva e ações pedagógicas. Feira de Santana, 2016. ELIAS, N. A sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994, 201 p. FARACO, C. A. O Brasil entre a norma culta e a norma curta. In: Políticas da norma e conflitos linguísticos. LAGARES, X. C; BAGNO, M. (orgs), São Paulo: Parábola Editorial, 2011, p. 259-275. FEFFERMANN, M. Vidas arriscadas: o cotidiano dos trabalhadores do tráfico. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006. FELTRAN, G. de S. Fronteiras de tensão: um estudo sobre política e violência nas periferias de São Paulo. 2008. 102 f. Tese. Doutorado em Ciências Sociais – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008a. FOUCALT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. 294 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. ed.17. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. ___________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativas. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GEERTZ, C. Anti-relativismo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 3, n. 8, p. 5-9, 1988. _______. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1989. GOFFMAN, E. Estigma – notas sobre a manipulação da identidade deteriorada – Tradução: Mathias Lambert, 2004. HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000, p. 103 – 133. _________. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, 1997. ________. Cultural identity and diaspora. In: RUTHERFORD, J. (org). Identity. Londes: Lawrence & Wishart, 1990. ________. Identidade cultural na pós-modernidade. Trad. SILVA, Tomaz Tadeu; LOURO, Guacira Lopez. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HARDING, S. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista Estudos Feministas, vol. I, nº 1, 1993, p.7-32. HENRY, R. História Social da Música: da Idade Média a Beethoven. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. A música e o Risco: Etnografia da Performance de Crianças e Jovens Participantes de um Projeto Social de Ensino Musical. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. LEVITIN, D. J. A música no seu cérebro: a ciência de uma obsessão humana. Trad. MARQUES, Clóvis. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. LIMA, A dos S. Rastros de Fogo e Sangue: estudos sobre a (des)centralização e o mercado varejista de drogas na grande Salvador. Salvador: EDUFBA, 2017. LUCCHESI, D. Língua e sociedades partidas: a polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto, 2015. LÜHNING, A. & TUGNY, R. P. (Orgs) Etnomusicologia no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2016. LÜHNING, A. Etnomusicologia no PPGMUS da UFBA: uma trajetória conceitual de 1990 a 2015. In: 25 anos de PPGMUS UFBA: reflexões sobre uma trajetória. Salvador: EDUFBA, 2016. LYONS, J. LANGUAGE AND LINGUISTIC: an introduction. London & New York: Cambridge, Seventeenth printing, 2006. MAGNANI, J. G. C. A antropologia urbana e os desafios da metrópole. In: Revista, Tempo Social, USP, abril, 2003. ______. Etnografia como prática e experiência. Revista horizontes antropológicas, Porto Alegre, v. 15, n. 32, jul/dez. 2009. _______. De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista brasileira dce Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v. 17, n. 49, p. 11-29, jun, 2002. MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental. (Introdução). São Paulo: Abril Cultural, 1976 – [1922]. MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. MISSE, M. Crime, sujeito e sujeição criminal: aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria “bandido”. São Paulo: Lua Nova, 2010, p. 15-38. ________. Sobre a acumulação social da violência no Rio de Janeiro. Porto Alegre: Civitas, , v. 8, n. 3, 2008, p. 371-385. MYERS, Helen. Ethnomusicology. In: MYERS, Helen (Ed.). Ethnomusicology: an introduction. New York: W. W. Norton & Co., 1992, p. 3-18. NETO, B. & DASCAL, M. De que trata a linguística, afinal? História, Epistemologia e Linguagem. p. 13-50. In: NETO, B. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. NETO, B. O, B. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. NETTL, Bruno. The Study of Ethnomusicology: trirty-one issues and concepts – 2 nd. ed. P. cm. 2005. NOVAES, S. C. Jogo de espelhos: Imagens da representação de Si através dos Outros. São Paulo: Edusp, 19993. PAVIANI, Jayme. Conceitos e formas de violência. In: MODENA, Maura Regina (org). Conceitos e formas de violência. Caxias do Sul, RS: Educs, 2016, p.8-20. PÊCHEUX, M; HAROCHE, C; HENRY, P. A Semântica e o corte Saussuriano: língua, linguagem, discurso. Trad. BARONAS, R. L. e MONTANHEIRO, F. C. In: Análise do Discurso: apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos, São Paulo: Pedro e João Editores, 2007. PENNA, Maura; BARROS, Olga Renalli Nascimento e; MELLO, Marcel Ramalho de. Educação musical com função social: qualquer prática vale? Revista ABEM, Porto Alegre, v.20, p. 65-78, jan.-jun.2012. Disponível em PERALVA, Angelina. Violência e democracia: o paradoxo brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2000. PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música. Questões de uma Antropologia Sonora. Revista de Antropologia, v. 44, n.1, São Paulo: USP, 2001. QUEIROZ, Luiz Ricardo Silva. Educação musical e etnomusicologia: caminhos, fronteiras e diálogos. Opus, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 113-130, dez. 2010. ROSA, Laila; NOGUEIRA, Isabel. O que nos move, o que nos dobra, o que nos instiga: notas sobre epistemologias feministas, processos criativos, educação e possibilidades transgressoras em música. Revista Vórtex, Curitiba, v.3, n.2, p.25-56, 2015. SACK, Robert D. Human territoriality: A Theory. In: Annals of the Association of American Geographers, v 73, n. 1, Mar., 1983, p. 55-74. SANTOS, Ednusia Moreira Carneiro et al. De Região Sisaleira a Território do Sisal: desvelando as nuances do processo de delimitação da diferenciação espacial no Semiárido Baiano. In: GeoTextos. Revista da Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia. v 11, ano 11, n. 2, Salvador: EDUFBA, 2015. SCOTT, Joan. Gênero: Uma categoria útil para análise histórica. Tradução: Christine Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila. [S.I.: s.n.], [1989]. SEEGER, Anthony. Etnografia da Música. Tradução, CIRINO, Giovanni. Cadernos de Campo, São Paulo, n.17, p. 237 – 260, 2008. SILVA, Felipe Prado Macedo da. O Território do Sisal. In: As políticas territoriais rurais e a articulação governo federal e estadual: um estudo de caso da Bahia. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2000, p. 73-102. SOUZA, Nilson A. de. Economia brasileira Contemporânea: de Getúlio à Lula.7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. SMALL, Christopher. Musicking: the meanings of performance and listening. Middletown, Ct: Wesleyan University Press, 2012, [1998]. SPOSITO, M. P.; CARRANO, P. C. R. Juventude e políticas públicas no Brasil. n. 24, São Paulo: Revista Brasileira de Educação, 2003. SWIGGERS, P. Linguistic Historiography: a metatheoretical synopsis. Todas as Letras: Revista de Língua e Literatura, São Paulo, v. 2, n. 19, p. 73-96, 2017. TURINO, Thomas. Estrutura, contexto e estratégia, na etnografia musical. In: Horizontes antropológicos. UFRGS. IFCM. Programa de pós-graduação em Antropologia Social. Ano 1, n. 1, (1995). Porto Alegre: PPGAS, 1999. ULBRICHT, Leandra, et al. Consequência da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômicas entre elas. Cad. Saúde Colet. v. 22, n. 1, Rio de Janeiro: Jan/Mar, 2014. UNESCO. Políticas Públicas de/ para/ com juventudes. Brasília: UNESCO, 2004.0 WALLON, H. Psicologia e educação da criança. Lisboa: Vega; 1994. WEINREICH, U., LABOV, W., HERZOG, M. I. Empirical Fundations for a theory of language change. In: LEHMANN, W. P., MALKIEL, Y. Directions for historical linguistics: A symposium. Austin-London, University of Texas Press, 1975, p. 95-199. ZALUAR, Alba. Para não dizer que não falei de samba: os enigmas da violência no Brasil”. In: SCHWARTZ, L. (org.). História da vida privada. São Paulo, Cia. das Letras, v. IV, 1998.
dc.rights.driver.fl_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Música (PPGMUS)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Música
publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/4/Tese%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%20-Moacir%20C%c3%b4rtes%20-%20com%20Ficha%20catalogr%c3%a1fica%20-%20UFBA.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/1/Tese%20-%20Vers%c3%a3o%20Final%20-Moacir%20C%c3%b4rtes%20-%20com%20Ficha%20catalogr%c3%a1fica%20-%20UFBA.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36520/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d6e4337047ad68e5cab8201338f27ec5
dd436e72722f9ecc0c4ab4b1c9ac18f6
42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801503106733703168