Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas.
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
|
Programa de Pós-Graduação: |
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
|
Departamento: |
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11279 |
Resumo: | Na região semiárida nordestina, as plantas apresentam componentes secundários do néctar ou pólen que podem ser tóxicos ou repelentes para seus polinizadores. Neste sentido, esta pesquisa, teve por objetivo avaliar o poder toxicológico de flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.), quando ofertado como alimentação a abelhas operarias em ambiente controlado nas dependências do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar sertão paraibano. Para tanto, foram realizados bioensaios no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Utilizou flores de pinhão branco secas e trituradas. O pó das flores foi pesado em três frações diferentes (0,25%, 0,50% e 1%) e adicionado ao candi e água. As operarias recém emergidas foram distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa de madeira medindo 11 cm de comprimento por 11 de largura e 7 cm de altura, em três repetições e o controle, perfazendo 12 caixas e 240 abelhas operárias, foram acondicionadas em B. O. D com temperatura ajustada a 32º C e umidade de 70 %. O grupo controle recebeu apenas o candi e água. Diante dos resultados obtidos com a pesquisa pode-se observar que as abelhas do controle permaneceram vivas até os 19 dias, já as tratadas com 0,25%, 0,50% e 1%, respectivamente, apresentaram mortalidade aos 14, 11 e 10 dias para as abelhas alimentadas com pinhão branco. A análise dos dados mostrou diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos e o controle, sugerindo efeito tóxico do macerado de obtido a partir de flores de pinhão branco para operárias de abelhas africanizadas Apis mellifera. Sendo assim, pode-se concluir com a realização deste trabalho que: As abelhas submetidas a dieta controlada com as concentrações 0,25%, 0,50% e 1% do macerado das flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.), respectivamente, apresentaram mortalidades aos 14, 11 e 10 dias; as abelhas alimentadas apenas com cândy (Controle) permaneceram vivas até os 19 dias; Flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.) apresentaram poder tóxico às operarias de abelhas africanizadas em condições de ambiente controlado. |
id |
UFCG_44ec2ec6bf75e64f3cdc9d07dcd21989 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:riufcg/11279 |
network_acronym_str |
UFCG |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
repository_id_str |
|
spelling |
MARACAJÁ, Patrício Borges.MARACAJÁ, P. B.http://lattes.cnpq.br/5767308356895558FERREIRA, Aline Costa.JAPIASSÚ, André.ALBUQUERQUE, B. J. R.http://lattes.cnpq.br/9998911786579552ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de.Na região semiárida nordestina, as plantas apresentam componentes secundários do néctar ou pólen que podem ser tóxicos ou repelentes para seus polinizadores. Neste sentido, esta pesquisa, teve por objetivo avaliar o poder toxicológico de flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.), quando ofertado como alimentação a abelhas operarias em ambiente controlado nas dependências do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar sertão paraibano. Para tanto, foram realizados bioensaios no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Utilizou flores de pinhão branco secas e trituradas. O pó das flores foi pesado em três frações diferentes (0,25%, 0,50% e 1%) e adicionado ao candi e água. As operarias recém emergidas foram distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa de madeira medindo 11 cm de comprimento por 11 de largura e 7 cm de altura, em três repetições e o controle, perfazendo 12 caixas e 240 abelhas operárias, foram acondicionadas em B. O. D com temperatura ajustada a 32º C e umidade de 70 %. O grupo controle recebeu apenas o candi e água. Diante dos resultados obtidos com a pesquisa pode-se observar que as abelhas do controle permaneceram vivas até os 19 dias, já as tratadas com 0,25%, 0,50% e 1%, respectivamente, apresentaram mortalidade aos 14, 11 e 10 dias para as abelhas alimentadas com pinhão branco. A análise dos dados mostrou diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos e o controle, sugerindo efeito tóxico do macerado de obtido a partir de flores de pinhão branco para operárias de abelhas africanizadas Apis mellifera. Sendo assim, pode-se concluir com a realização deste trabalho que: As abelhas submetidas a dieta controlada com as concentrações 0,25%, 0,50% e 1% do macerado das flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.), respectivamente, apresentaram mortalidades aos 14, 11 e 10 dias; as abelhas alimentadas apenas com cândy (Controle) permaneceram vivas até os 19 dias; Flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.) apresentaram poder tóxico às operarias de abelhas africanizadas em condições de ambiente controlado.In the northeastern semiarid region, plants have secondary components of nectar or pollen that may be toxic or repellent to their pollinators. In this sense, this research aimed to evaluate the toxicological power of flowers of Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.), as offered as food to working bees in a controlled environment in the facilities of the Paraiba backwoods Agri-Food Science and Technology Center. Therefore, bioassays were performed at the Entomology Laboratory of the Federal University of Campina Grande, Campus de Pombal. It used dried and crushed white pine nut flowers. The flower dust was weighed in three different fractions (0,25%, 0,50% and 1%) and added to candi and water. The newly emerged operatives were distributed in a set of 20 insects per wooden box measuring 11 cm long by 11 wide and 7 cm high, in three repetitions and the control, making 12 boxes and 240 worker bees, were placed in BO D with temperature adjusted to 32º C and humidity of 70%. The control group received only candi and water. From the results obtained with the research it can be observed that the control bees remained alive until 19, for those treated with 25%, 50% and 100% respectively showed mortality at 14, 11 and 10 days for bees fed with indigo. Data analysis showed statistically significant differences between treatments and control, suggesting toxic effect of macerate obtained from white pine nut flowers for Africanized bee workers Apis mellifera. Thus, it can be concluded from this work that: The bees submitted to controlled diet with concentrations 0,25%, 0,50% and 1% of the flowers macerated. The bees fed only with Cândy (Control) remained alive until 19 with treatments with white pine nut (Jatropha pohliana Muell. Arg.); respectively, showed mortality at 14, 11 and 10 days. The bees fed only with Cândy (Control) remained alive until 19 through the treatments with white pine nut (Jatropha pohliana Muell. Arg.); White Pinion Flowers (Jatropha pohliana Muell. Arg.), showed toxic power to Africanized bee operatives under controlled environment conditions.Submitted by JOELMA NASCIMENTO (joelma_goldmann@hotmail.com) on 2020-01-28T12:08:08Z No. of bitstreams: 1 BRUNO JOSÉ RAMALHO DE ALBUQUERQUE - ARTIGO - PPGSA - PROFISSIONAL 2019.pdf: 567837 bytes, checksum: 802787dfae9de225be8ee8ede8f3f900 (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-28T12:08:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BRUNO JOSÉ RAMALHO DE ALBUQUERQUE - ARTIGO - PPGSA - PROFISSIONAL 2019.pdf: 567837 bytes, checksum: 802787dfae9de225be8ee8ede8f3f900 (MD5) Previous issue date: 2019-10-22Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAISUFCGBrasilCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTAFarmácia.Zootecnia.Medicina Veterinária.ToxicidadeToxicityMacerado de floresMacerate of flowersAbelhas africanizadasAfricanized beesPinhão brancoWhite pinionPoder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas.Toxic power of the pinion flower on Africanized bee workers.2019-10-222020-01-28T12:08:08Z2020-01-282020-01-28T12:08:08Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11279ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de. Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. 2019. 18 f. Artigo (Mestrado Profissional em Sistemas Agroindustriais) - Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2019.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALBRUNO JOSÉ RAMALHO DE ALBUQUERQUE - ARTIGO PPGSA PROFISSIONAL 2019.pdfBRUNO JOSÉ RAMALHO DE ALBUQUERQUE - ARTIGO PPGSA PROFISSIONAL 2019.pdfapplication/pdf400453http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/11279/3/BRUNO+JOS%C3%89+RAMALHO+DE+ALBUQUERQUE+-+ARTIGO+PPGSA+PROFISSIONAL+2019.pdf042e7058089d9549d0455400623d3302MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/11279/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/112792021-07-30 08:20:16.755oai:localhost:riufcg/11279Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512021-07-30T11:20:16Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Toxic power of the pinion flower on Africanized bee workers. |
title |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. |
spellingShingle |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de. Farmácia. Zootecnia. Medicina Veterinária. Toxicidade Toxicity Macerado de flores Macerate of flowers Abelhas africanizadas Africanized bees Pinhão branco White pinion |
title_short |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. |
title_full |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. |
title_fullStr |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. |
title_full_unstemmed |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. |
title_sort |
Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. |
author |
ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de. |
author_facet |
ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de. |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
MARACAJÁ, Patrício Borges. |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
MARACAJÁ, P. B. |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5767308356895558 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
FERREIRA, Aline Costa. |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
JAPIASSÚ, André. |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
ALBUQUERQUE, B. J. R. |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9998911786579552 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de. |
contributor_str_mv |
MARACAJÁ, Patrício Borges. FERREIRA, Aline Costa. JAPIASSÚ, André. |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Farmácia. Zootecnia. Medicina Veterinária. |
topic |
Farmácia. Zootecnia. Medicina Veterinária. Toxicidade Toxicity Macerado de flores Macerate of flowers Abelhas africanizadas Africanized bees Pinhão branco White pinion |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Toxicidade Toxicity Macerado de flores Macerate of flowers Abelhas africanizadas Africanized bees Pinhão branco White pinion |
description |
Na região semiárida nordestina, as plantas apresentam componentes secundários do néctar ou pólen que podem ser tóxicos ou repelentes para seus polinizadores. Neste sentido, esta pesquisa, teve por objetivo avaliar o poder toxicológico de flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.), quando ofertado como alimentação a abelhas operarias em ambiente controlado nas dependências do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar sertão paraibano. Para tanto, foram realizados bioensaios no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Utilizou flores de pinhão branco secas e trituradas. O pó das flores foi pesado em três frações diferentes (0,25%, 0,50% e 1%) e adicionado ao candi e água. As operarias recém emergidas foram distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa de madeira medindo 11 cm de comprimento por 11 de largura e 7 cm de altura, em três repetições e o controle, perfazendo 12 caixas e 240 abelhas operárias, foram acondicionadas em B. O. D com temperatura ajustada a 32º C e umidade de 70 %. O grupo controle recebeu apenas o candi e água. Diante dos resultados obtidos com a pesquisa pode-se observar que as abelhas do controle permaneceram vivas até os 19 dias, já as tratadas com 0,25%, 0,50% e 1%, respectivamente, apresentaram mortalidade aos 14, 11 e 10 dias para as abelhas alimentadas com pinhão branco. A análise dos dados mostrou diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos e o controle, sugerindo efeito tóxico do macerado de obtido a partir de flores de pinhão branco para operárias de abelhas africanizadas Apis mellifera. Sendo assim, pode-se concluir com a realização deste trabalho que: As abelhas submetidas a dieta controlada com as concentrações 0,25%, 0,50% e 1% do macerado das flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.), respectivamente, apresentaram mortalidades aos 14, 11 e 10 dias; as abelhas alimentadas apenas com cândy (Controle) permaneceram vivas até os 19 dias; Flores de Pinhão Branco (Jatropha pohliana Muell. Arg.) apresentaram poder tóxico às operarias de abelhas africanizadas em condições de ambiente controlado. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-10-22 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-01-28T12:08:08Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-01-28 2020-01-28T12:08:08Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11279 |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de. Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. 2019. 18 f. Artigo (Mestrado Profissional em Sistemas Agroindustriais) - Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2019. |
url |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11279 |
identifier_str_mv |
ALBUQUERQUE, Bruno José Ramalho de. Poder tóxico da flor de pinhão sobre operárias de abelhas africanizadas. 2019. 18 f. Artigo (Mestrado Profissional em Sistemas Agroindustriais) - Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2019. |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFCG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/11279/3/BRUNO+JOS%C3%89+RAMALHO+DE+ALBUQUERQUE+-+ARTIGO+PPGSA+PROFISSIONAL+2019.pdf http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/11279/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
042e7058089d9549d0455400623d3302 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br |
_version_ |
1799309478388039680 |