Modelagem e simulação de fornos de craqueamento de 1,2-dicloroetano: determinação da conversão.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: OLIVEIRA JUNIOR, José Milton de. lattes
Orientador(a): ALVES, José Jailson Nicácio. lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
Departamento: Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
MVC
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/269
Resumo: O Monocloreto de Vinila (MVC) é produzido a partir do craqueamento térmico da molécula de 1,2 dicloroetano (1,2 EDC), sendo que durante este processo endotérmico, a molécula MVC é formada pela remoção de um átomo de hidrogênio e outro de cloro da molécula de 1,2 EDC, que posteriormente se combinam para produzir também uma molécula de ácido clorídrico. Além destes produtos, também ocorre a formação de diversos subprodutos tais como cloropreno, benzeno e substâncias orgânicas com baixo número de átomos de hidrogênio (coque). O coque, por sua vez, ao se depositar ao longo das serpentinas dos fornos de craqueamento é responsável pela: i) Elevação de pressão na carga deste equipamento, influenciada pelo acúmulo de coque e por outros parâmetros, tais como vazões de alimentação de EDC, conversão e, principalmente, temperatura, e/ou ii) Elevação pontual de temperatura, devido à diminuição da condutividade térmica dos tubos da serpentina, causado pelo crescimento da camada de coque. Esses dois parâmetros, intimamente relacionados, são cruciais na determinação da parada de operação dos fornos para a realização da operação de decoque, pois, o depósito de coque afeta a velocidade nos tubos (tempo de residência/conversão), afeta a transferência de calor (temperatura/conversão), entre outros. O efeito da cada agente isoladamente não é conhecido quantitativamente. Um dos caminhos para a aquisição deste conhecimento é a construção de um modelo do processo, confrontando-o com os resultados de uma fornalha industrial. O modelo desenvolvido nesta pesquisa tem como objetivo prever a conversão do 1,2 dicloroetano, proporcionando um melhor acompanhamento do equipamento. O mesmo foi ajustado a partir de dados de processo coletados em unidade industrial.
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O coque, por sua vez, ao se depositar ao longo das serpentinas dos fornos de craqueamento é responsável pela: i) Elevação de pressão na carga deste equipamento, influenciada pelo acúmulo de coque e por outros parâmetros, tais como vazões de alimentação de EDC, conversão e, principalmente, temperatura, e/ou ii) Elevação pontual de temperatura, devido à diminuição da condutividade térmica dos tubos da serpentina, causado pelo crescimento da camada de coque. Esses dois parâmetros, intimamente relacionados, são cruciais na determinação da parada de operação dos fornos para a realização da operação de decoque, pois, o depósito de coque afeta a velocidade nos tubos (tempo de residência/conversão), afeta a transferência de calor (temperatura/conversão), entre outros. O efeito da cada agente isoladamente não é conhecido quantitativamente. Um dos caminhos para a aquisição deste conhecimento é a construção de um modelo do processo, confrontando-o com os resultados de uma fornalha industrial. O modelo desenvolvido nesta pesquisa tem como objetivo prever a conversão do 1,2 dicloroetano, proporcionando um melhor acompanhamento do equipamento. O mesmo foi ajustado a partir de dados de processo coletados em unidade industrial.Vinyl Chloride Monomer (MVC) is produced from the thermal cracking of the 1.2 Dicloroethane (1.2 EDC). The molecule of MVC is formed by the removal an atom of Hydrogen and another of Chlorine of the molecule of 1.2 EDC, that subsequently combine for produce also a molecule of Chloridirc acid. Beyond these products, also occurs the formation of diverse byproducts such as Chloroprene, Benzene and Organic substances with low Hydrogen atoms number (coke). The coke itself deposit into the coil furnace and it is responsible by the: i) Elevation of pressure in feed furnace, influenced by the accumulation of coke and by others parameters, such as feed of EDC, conversion and, mainly, temperature, or ii) punctual Elevation of temperature, due to the diminution of the thermal conductivity of the pipes. These two parameters, intimate related, healthy crucial in the determination of the stop of operation of the ovens for the achievement of the operation of decoke, therefore the deposit of coke affects the speed in the pipes (time of residence/conversion), affects the transference of heat (temperature/conversion), among others. The effect of the each agent isolated is not known quantitative. One of the way for the acquisition of this knowledge is the construction of a model of the trial, confronting it with the results of an industrial furnace. The model developed in this research has like objective foresees the conversion of the 1,2 EDC, providing a better accompaniment of the equipment. The even it was adjusted from facts of trial collected in industrial unit.Submitted by Jesiel Ferreira Gomes (jesielgomes@ufcg.edu.br) on 2018-02-19T12:09:48Z No. of bitstreams: 1 Dissertação José Milton Oliveira.pdf: 613927 bytes, checksum: 42f920a8d7524e2725e2f08e00f5222d (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-19T12:09:48Z (GMT). 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