Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: ALVES, Junea Jesus Lisboa lattes
Orientador(a): MORAIS, Anderson de Assis lattes
Banca de defesa: MAIA, James Lacerda lattes, SANTOS, Grazielle Rocha dos lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Itajubá
Programa de Pós-Graduação: PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira
Departamento: PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3983
Resumo: A modelagem matemática de qualidade da água é considerada uma ferramenta importante para avaliar o impacto do lançamento de cargas poluidoras, bem como analisar cenários de intervenção, medidas de controle, verificar e quantificar o processo de autodepuração dos corpos hídricos e simular cenários futuros de qualidade da água. O principal objetivo desta pesquisa foi contribuir com a gestão dos recursos hídricos no intuito de verificar o impacto gerado pela implantação de uma estação tratamento de esgoto na cidade de Caratinga – ETE Caratinga, cujo lançamento se dá no rio Caratinga e analisar a capacidade de autodepuração do referido rio. Foi utilizado o modelo matemático QUAL-UFMG para avaliar o impacto da estação de tratamento de esgoto e a capacidade de autodepuração no trecho que compreende o lançamento pontual da ETE Caratinga. O estudo considerou as variáveis demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e oxigênio dissolvido (OD). As simulações foram feitas para cenários de efluentes brutos (antes da implantação da ETE Caratinga) e efluente com eficiência de 60 e 90% da remoção da DBO no tratamento. Foram avaliados, também, cenários considerando o aumento de carga poluente lançada em decorrência do aumento da população na bacia para os horizontes dos anos de 2033 e 2041. No cenário atual, as variáveis apresentaram valores para o índice RMEQ (Raiz Média do Erro ao Quadrado) de 0,66 para DBO e 0,66 para OD. O OD e a DBO se mantiveram dentro dos limites estabelecidos para as águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005 em 90,5% e 72,1%, respectivamente. Para um cenário em 2033, os parâmetros analisados se manteriam dentro dos limites estabelecidos para as águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005 em apenas 53,1% para OD e 8,8% para DBO. Já para cenários considerado a eficiência de 60% da remoção da DBO (limite mínimo para lançamento estabelecido pela Resolução CONAMA 430/2011), todo o trecho, após o km 36,4 (ponto de lançamento da ETE Caratinga), ficaria fora dos limites estabelecidos para águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005. Assim, verificou-se que, para uma melhor gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga é necessário intensificar o tratamento de efluentes e o controle sobre as fontes poluidoras, considerando a eficiência do tratamento de esgotos e o número de habitantes das principais cidades da bacia, além de aumentar a cobertura de tratamento de efluentes nos respectivos municípios.
id UFEI_fbec68ce58a37346a920eebd3f3a9f86
oai_identifier_str oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/3983
network_acronym_str UFEI
network_name_str Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
repository_id_str
spelling 2023-12-152024-02-202024-02-20T13:52:27Z2024-02-20T13:52:27ZALVES, Junea Jesus Lisboa. Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2023. Disponível em: <https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3983>. Acesso em: dd mm aaaahttps://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3983A modelagem matemática de qualidade da água é considerada uma ferramenta importante para avaliar o impacto do lançamento de cargas poluidoras, bem como analisar cenários de intervenção, medidas de controle, verificar e quantificar o processo de autodepuração dos corpos hídricos e simular cenários futuros de qualidade da água. O principal objetivo desta pesquisa foi contribuir com a gestão dos recursos hídricos no intuito de verificar o impacto gerado pela implantação de uma estação tratamento de esgoto na cidade de Caratinga – ETE Caratinga, cujo lançamento se dá no rio Caratinga e analisar a capacidade de autodepuração do referido rio. Foi utilizado o modelo matemático QUAL-UFMG para avaliar o impacto da estação de tratamento de esgoto e a capacidade de autodepuração no trecho que compreende o lançamento pontual da ETE Caratinga. O estudo considerou as variáveis demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e oxigênio dissolvido (OD). As simulações foram feitas para cenários de efluentes brutos (antes da implantação da ETE Caratinga) e efluente com eficiência de 60 e 90% da remoção da DBO no tratamento. Foram avaliados, também, cenários considerando o aumento de carga poluente lançada em decorrência do aumento da população na bacia para os horizontes dos anos de 2033 e 2041. No cenário atual, as variáveis apresentaram valores para o índice RMEQ (Raiz Média do Erro ao Quadrado) de 0,66 para DBO e 0,66 para OD. O OD e a DBO se mantiveram dentro dos limites estabelecidos para as águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005 em 90,5% e 72,1%, respectivamente. Para um cenário em 2033, os parâmetros analisados se manteriam dentro dos limites estabelecidos para as águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005 em apenas 53,1% para OD e 8,8% para DBO. Já para cenários considerado a eficiência de 60% da remoção da DBO (limite mínimo para lançamento estabelecido pela Resolução CONAMA 430/2011), todo o trecho, após o km 36,4 (ponto de lançamento da ETE Caratinga), ficaria fora dos limites estabelecidos para águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005. Assim, verificou-se que, para uma melhor gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga é necessário intensificar o tratamento de efluentes e o controle sobre as fontes poluidoras, considerando a eficiência do tratamento de esgotos e o número de habitantes das principais cidades da bacia, além de aumentar a cobertura de tratamento de efluentes nos respectivos municípios.Mathematical modeling of water quality is considered an important tool for evaluating the impact of the release of polluting loads, as well as analyzing intervention scenarios, control measures, verifying and quantifying the self-purification process of water bodies and simulating future water quality scenarios. The main objective of this research was to contribute to the management of water resources to verify the impact generated by the implementation of a sewage treatment plant in the city of Caratinga - WWTP Caratinga, whose effluent is discharged into the Caratinga river and analyze the self-purification capacity of this river. The QUALUFMG mathematical model was used to evaluate the impact of the sewage treatment plant and the self-purification capacity in the section that comprises the specific launch of the ETE Caratinga. The study considered the variables biochemical oxygen demand (BOD) and dissolved oxygen (DO). The simulations were carried out for raw effluent scenarios (before the implementation of the Caratinga WWTP) and effluent with 60% and 90% BOD removal efficiency in the treatment. Scenarios were also created considering the increase in pollutant load released as a result of the increase in population in the basin for the years 2033 and 2041. In the current scenario, the variables presented values for the RMEQ index (Root Mean Squared Error) of 0.66 for BOD and 0.66 for OD. The DO and BOD remained within the limits established for class 2 waters based on CONAMA Resolution 357/2005 at 90.5% and 72.1%, respectively. For a scenario in 2033, the analyzed parameters would remain within the limits established for class 2 waters of CONAMA Resolution 357/2005 at only 53.1% for DO and 8.8% for BOD. For scenarios considering the 60% efficiency of BOD removal (minimum limit for launch established by CONAMA Resolution 430/2011), the entire stretch, after km 36.4 (launch point of ETE Caratinga), would be outside the limits established for class 2 waters of CONAMA Resolution 357/2005. Thus, it was found that, for better management of water resources in the Caratinga river basin, it is necessary to intensify effluent treatment and control over polluting sources, considering the efficiency of sewage treatment and the number of inhabitants of the main cities of the basin, in addition to increasing effluent treatment coverage in the respective municipalities.Agência 1porUniversidade Federal de ItajubáPPG - Programas de Pós Graduação - ItabiraUNIFEIBrasilPPG - Programas de Pós Graduação - ItabiraCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOS::PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS RECURSOS HIDRICOSAutodepuraçãoSelf-purificationQualidade da águaWater qualityQUAL-UFMGModelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MGMathematical modeling of water quality to support water resources management in the Caratinga river basin – MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMORAIS, Anderson de Assishttp://lattes.cnpq.br/1806882332066717COUTO, Eduardo de Aguiar dohttp://lattes.cnpq.br/6707163305986412MAIA, James Lacerdahttp://lattes.cnpq.br/3286608040702817SANTOS, Grazielle Rocha doshttp://lattes.cnpq.br/8815118797043282http://lattes.cnpq.br/2235253543530970ALVES, Junea Jesus LisboaALVES, J. J. L; RODRIGUES, A.L; NOGUEIRA, I.G; XAVIER, F; MONTE-MOR R. C. A. Governança da água e políticas de Gestão: o caso do comitê da bacia hidrográfica do rio das Velhas. Research, Society and Development. v. 11. n. 3. jan./fev. 2022. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.25890. Acesso em: 10 julho. 2022. ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Atlas Esgoto: Despoluição de Bacias Hidrográficas. Brasil. 2017. Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/ATLASeESGOTOSDespoluicaodeBaciasHi drograficas-ResumoExecutivo_livro.pdf. Acesso em: 17 ago. 2020. BRASIL. Lei nº 9.433 de 8 de fevereiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal. Brasília, DF: Presidente da República, [1997]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acesso em: 20 abril 2021. BRASIL. Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Brasília, DF: Presidente da República, [1981]. Disponível em: L6938 (planalto.gov.br) Acesso em: 20 abril 2021. BRASIL. Lei n° 14.026, de 15 de julho de 220. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14026.htm Acesso em: 01 jun. 2023. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Saneamento Básico, 2019. Disponível em: https://ondasbrasil.org/wp-content/uploads/2020/09/Plansab-revisado2019.pdf Acesso em: 01 jun. 2023. BRASIL. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem com estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Brasília, DF: Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) [2005]. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459. Acesso em: 20 set. 2020. CARNEIRO, Grazielle Cristina Assis. Modelagem matemática e análise estatística multivariada aplicadas à avaliação da qualidade da água da sub-bacia hidrográfica do alto Paraopeba. 2021. 116 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA) Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos et. al. Processos de tratamento de esgotos: guia do profissional em treinamento. Ministério das Cidadades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (org.). – Brasília: Ministério das Cidades,2008. 76 p. Nota: Realização do NUCASE – Núcleo Sudeste de Capacitação. COPASA – Companhia de Saneamento de Minas Gerais, 2022. Relatório Técnico da ETE Caratinga. ECOPLAN – LUME 2010. Plano de Ação de Recursos Hídricos da Unidade de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Caratinga. PARH Caratinga (2010). Disponível em: < http://www.cbhdoce.org.br/wp-content/uploads/2015/01/PARH_Caratinga.pdf>. Acesso em 20 de abril de 2021. ECOPLAN – LUME. 2010. Plano Integrado De Recursos Hídricos Da Bacia Hidrográfica Do Rio Doce. Relatório Executivo. 2010. Disponível em: https://www.cbhdoce.org.br/wpcontent/uploads/2014/10/PIRH_Doce_Volume_I.pdf. Acesso em 30 de maio de 2022. FLECK, L.; TAVARES, M. H. F.; EYNG, E. Principais modelos matemáticos de qualidade da água e suas aplicações: uma revisão. Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Medianeira, v. 1, n. 7, p. 47-62, 2013. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4206/pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. FRAGA, M. de S.; REIS, G. B.; SILVA, D. D.; MOREIRA, M. C.; BORGES, A. C.; GUEDES, H. A. S. Modelagem sazonal da qualidade da água do rio Piracicaba para o cenário atual e futuro. Revista Ibero- Americana de Ciências Ambientais, [s.l.], v. 11, n. 2, p. 145160, fev./mar. 2020. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.002.0017. Acesso em: 14 mai. 2022. GOMES, S. H. R.; GUEDES, H. A. S.; SIQUEIRA, T. M.; CORRÊA, L. B.; ANDREAZZA, R.; HÜFFNER, A. N. Modelagem sazonal da qualidade da água do Rio dos Sinos/RS utilizando o modelo QUAL-UFMG. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. [s.l.], v. 23, n. 2, p. 275-285, mar./abr. 2018. https://doi.org/10.1590/s1413-41522018169332. Acesso em: 27 jan. 2020. HIDROTEC. Atlas Digital das Águas de Minas. Universidade Federal de Viçosa (UFV). 2007. Disponível em: http://www.atlasdasaguas.ufv.br/. Acesso em: 12 out. 2022. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html Acesso em: 10 out. 2021. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2010. Disponível em:https://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2022/Previa_da_Populacao/POP2022 _Municipios_20230622.pdf Acesso em: 10 out. 2021. IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Monitoramento da qualidade das águas superficiais no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2018. Disponível em: http://200.198.57.118:8080/handle/123456789/21. Acesso em: 03 jun. 2020. IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Monitoramento da qualidade das águas superficiais no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2020. Disponível em: http://200.198.57.118:8080/handle/123456789/21. Acesso em: 03 jun. 2022. ONU – Organização das Nações Unidas. The Millennium Development Goals Report 2015. United Nations. Nova York, 2015. Disponível em: http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Resources/Static/Products/Progress2015/English2015.pdf. Acesso em: 21 out. 2020. PAULA, T. P. de. Diagnóstico e Modelagem Matemática da Qualidade da Água em Trecho do Rio Piabanha/RJ. Dissertação (mestrado) – UFRJ/ COPPE/ Programa de Engenharia Civil. Rio de Janeiro. 2011. 256 p. Disponível em: http://www.coc.ufrj.br/pt/documents2/mestrado/2011-2/1223-thiago-pires-de-paula-mestrado. Acesso em: 11 set. 2021. PESB. Plano estadual de saneamento básico de Minas Gerais. 2022. Disponível em: http://www.meioambiente.mg.gov.br/images/stories/2022/SANEAMENTO/PRODUTOS/P2_ V2_Tomo_II_PESB_Rev03_TSI.pdf Acesso em: 19 abr. 2023 SANTOS, Vera Lúcia Martins. Qualidade da água e saúde das famílias: o caso da sub-bacia hidrográfica do Ribeirão do Laje. Dissertação (Mestre em ciências) – Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 2002. Disponível em: https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/9187/1/texto%20completo.pdf Acesso em: Out. 2023. SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Panorama Abastecimento de água e esgotamento sanitário. Minas Gerais. 2021. Disponível em: https://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/attachments/12543/panorama_abasteci mento_de_agua_e_esgotamento.pdf. Acesso em: 15 ago. 2022. SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Relatório Hidrometeorológico 2015). Acesso em: 15 ago. 2022. SILVA, G. T. I.; SILVA, V. A. Autodepuração em corpos d’água. 9ºENTEC- Encontro de Tecnologia. nov. 2015 SILVA et. al.pdf. Acesso em: jan. 2022. SILVA, M. M. A. P. de M.; FARIA, S. D.; MOURA, P. M. Modelagem da qualidade da água na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba (MG). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. [s.l.]. v. 22. n. 1. p. 133-143. jan./fev. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017134420. Acesso em: 10 out. 2021. SILVA, S. R. da.; SILVA JUNIOR, M. A. B. da.; LIMA, E. E. S. de. Analysis and modeling of water quality as a contribution to the preliminary framework proposal for the Una River (Pernambuco/Brazil). Revista Ambiente & Água, v. 13 n. 6, e2251. 2018. https://doi.org/10.4136/ambi-agua.2251. Acesso em: 30 set. 2021. SISEMA. Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Belo Horizonte: IDE-Sisema, 2020. Disponível em: http://idesisema.meioambiente.mg.gov.br/. Acesso em: 17 ago. 2020. SNIS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - Série Histórica. Ministério do Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Saneamento. 2020. Disponível em: http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica/. Acesso em: 03 maio de 2022. TEODORO, A.; IDE; C. N.; RIBEIRO, M. L..; BROCH, S. A. O.; SILVA, J. B. Implementação do conceito Capacidade de Diluição de Efluentes no modelo de qualidade da água QUAL-UFMG: estudo de caso no Rio Taquarizinho (MS). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, [s.l.], v. 18, n. 3, p. 275-288, jul./set. 2013. https://doi.org/10.1590/S1413-41522013000300010. Acesso em: 16 out. 2020. TUNDISI, J. G. Ggovernança da Água. Revista UFMG, v. 20, n.2, p. 222-235. 2013. https://doi.org/10.35699/2316-770X.2013.2698. Acesso em: 10 maio 2022. UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. The United Nations World Water Development Report 2015. Nature-Based Solutions for Water. França, 2015. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000244834. Acesso em: 25 janeiro 2022. VON SPERLING, Marcos. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. vol. 7, 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA/UFMG), v.7, 1ª Ed., 588 p, 2007. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. vol. 1, 4 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEILICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3983/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALDissertação Junea Lisboa Lisboa.pdfDissertação Junea Lisboa Lisboa.pdfALVES, Junea Jesus Lisboa. Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2023.application/pdf1883622https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3983/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Junea%20Lisboa%20Lisboa.pdfd760e889eb77929cfb0b60d9e4b832e3MD51123456789/39832024-02-20 10:52:58.375oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/3983Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-02-20T13:52:58Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Mathematical modeling of water quality to support water resources management in the Caratinga river basin – MG
title Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
spellingShingle Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
ALVES, Junea Jesus Lisboa
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOS::PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS RECURSOS HIDRICOS
Autodepuração
Self-purification
Qualidade da água
Water quality
QUAL-UFMG
title_short Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
title_full Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
title_fullStr Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
title_full_unstemmed Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
title_sort Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG
author ALVES, Junea Jesus Lisboa
author_facet ALVES, Junea Jesus Lisboa
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MORAIS, Anderson de Assis
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1806882332066717
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv COUTO, Eduardo de Aguiar do
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6707163305986412
dc.contributor.referee1.fl_str_mv MAIA, James Lacerda
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3286608040702817
dc.contributor.referee2.fl_str_mv SANTOS, Grazielle Rocha dos
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8815118797043282
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2235253543530970
dc.contributor.author.fl_str_mv ALVES, Junea Jesus Lisboa
contributor_str_mv MORAIS, Anderson de Assis
COUTO, Eduardo de Aguiar do
MAIA, James Lacerda
SANTOS, Grazielle Rocha dos
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOS::PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS RECURSOS HIDRICOS
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOS::PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS RECURSOS HIDRICOS
Autodepuração
Self-purification
Qualidade da água
Water quality
QUAL-UFMG
dc.subject.por.fl_str_mv Autodepuração
Self-purification
Qualidade da água
Water quality
QUAL-UFMG
description A modelagem matemática de qualidade da água é considerada uma ferramenta importante para avaliar o impacto do lançamento de cargas poluidoras, bem como analisar cenários de intervenção, medidas de controle, verificar e quantificar o processo de autodepuração dos corpos hídricos e simular cenários futuros de qualidade da água. O principal objetivo desta pesquisa foi contribuir com a gestão dos recursos hídricos no intuito de verificar o impacto gerado pela implantação de uma estação tratamento de esgoto na cidade de Caratinga – ETE Caratinga, cujo lançamento se dá no rio Caratinga e analisar a capacidade de autodepuração do referido rio. Foi utilizado o modelo matemático QUAL-UFMG para avaliar o impacto da estação de tratamento de esgoto e a capacidade de autodepuração no trecho que compreende o lançamento pontual da ETE Caratinga. O estudo considerou as variáveis demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e oxigênio dissolvido (OD). As simulações foram feitas para cenários de efluentes brutos (antes da implantação da ETE Caratinga) e efluente com eficiência de 60 e 90% da remoção da DBO no tratamento. Foram avaliados, também, cenários considerando o aumento de carga poluente lançada em decorrência do aumento da população na bacia para os horizontes dos anos de 2033 e 2041. No cenário atual, as variáveis apresentaram valores para o índice RMEQ (Raiz Média do Erro ao Quadrado) de 0,66 para DBO e 0,66 para OD. O OD e a DBO se mantiveram dentro dos limites estabelecidos para as águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005 em 90,5% e 72,1%, respectivamente. Para um cenário em 2033, os parâmetros analisados se manteriam dentro dos limites estabelecidos para as águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005 em apenas 53,1% para OD e 8,8% para DBO. Já para cenários considerado a eficiência de 60% da remoção da DBO (limite mínimo para lançamento estabelecido pela Resolução CONAMA 430/2011), todo o trecho, após o km 36,4 (ponto de lançamento da ETE Caratinga), ficaria fora dos limites estabelecidos para águas de classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005. Assim, verificou-se que, para uma melhor gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga é necessário intensificar o tratamento de efluentes e o controle sobre as fontes poluidoras, considerando a eficiência do tratamento de esgotos e o número de habitantes das principais cidades da bacia, além de aumentar a cobertura de tratamento de efluentes nos respectivos municípios.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-12-15
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-20
2024-02-20T13:52:27Z
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-20T13:52:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ALVES, Junea Jesus Lisboa. Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2023. Disponível em: <https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3983>. Acesso em: dd mm aaaa
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3983
identifier_str_mv ALVES, Junea Jesus Lisboa. Modelagem matemática de qualidade da água como suporte a gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Caratinga - MG Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2023. Disponível em: <https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3983>. Acesso em: dd mm aaaa
url https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3983
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ALVES, J. J. L; RODRIGUES, A.L; NOGUEIRA, I.G; XAVIER, F; MONTE-MOR R. C. A. Governança da água e políticas de Gestão: o caso do comitê da bacia hidrográfica do rio das Velhas. Research, Society and Development. v. 11. n. 3. jan./fev. 2022. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.25890. Acesso em: 10 julho. 2022. ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Atlas Esgoto: Despoluição de Bacias Hidrográficas. Brasil. 2017. Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/ATLASeESGOTOSDespoluicaodeBaciasHi drograficas-ResumoExecutivo_livro.pdf. Acesso em: 17 ago. 2020. BRASIL. Lei nº 9.433 de 8 de fevereiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal. Brasília, DF: Presidente da República, [1997]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acesso em: 20 abril 2021. BRASIL. Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Brasília, DF: Presidente da República, [1981]. Disponível em: L6938 (planalto.gov.br) Acesso em: 20 abril 2021. BRASIL. Lei n° 14.026, de 15 de julho de 220. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14026.htm Acesso em: 01 jun. 2023. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Saneamento Básico, 2019. Disponível em: https://ondasbrasil.org/wp-content/uploads/2020/09/Plansab-revisado2019.pdf Acesso em: 01 jun. 2023. BRASIL. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem com estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Brasília, DF: Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) [2005]. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459. Acesso em: 20 set. 2020. CARNEIRO, Grazielle Cristina Assis. Modelagem matemática e análise estatística multivariada aplicadas à avaliação da qualidade da água da sub-bacia hidrográfica do alto Paraopeba. 2021. 116 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA) Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos et. al. Processos de tratamento de esgotos: guia do profissional em treinamento. Ministério das Cidadades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (org.). – Brasília: Ministério das Cidades,2008. 76 p. Nota: Realização do NUCASE – Núcleo Sudeste de Capacitação. COPASA – Companhia de Saneamento de Minas Gerais, 2022. Relatório Técnico da ETE Caratinga. ECOPLAN – LUME 2010. Plano de Ação de Recursos Hídricos da Unidade de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Caratinga. PARH Caratinga (2010). Disponível em: < http://www.cbhdoce.org.br/wp-content/uploads/2015/01/PARH_Caratinga.pdf>. Acesso em 20 de abril de 2021. ECOPLAN – LUME. 2010. Plano Integrado De Recursos Hídricos Da Bacia Hidrográfica Do Rio Doce. Relatório Executivo. 2010. Disponível em: https://www.cbhdoce.org.br/wpcontent/uploads/2014/10/PIRH_Doce_Volume_I.pdf. Acesso em 30 de maio de 2022. FLECK, L.; TAVARES, M. H. F.; EYNG, E. Principais modelos matemáticos de qualidade da água e suas aplicações: uma revisão. Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Medianeira, v. 1, n. 7, p. 47-62, 2013. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4206/pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. FRAGA, M. de S.; REIS, G. B.; SILVA, D. D.; MOREIRA, M. C.; BORGES, A. C.; GUEDES, H. A. S. Modelagem sazonal da qualidade da água do rio Piracicaba para o cenário atual e futuro. Revista Ibero- Americana de Ciências Ambientais, [s.l.], v. 11, n. 2, p. 145160, fev./mar. 2020. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.002.0017. Acesso em: 14 mai. 2022. GOMES, S. H. R.; GUEDES, H. A. S.; SIQUEIRA, T. M.; CORRÊA, L. B.; ANDREAZZA, R.; HÜFFNER, A. N. Modelagem sazonal da qualidade da água do Rio dos Sinos/RS utilizando o modelo QUAL-UFMG. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. [s.l.], v. 23, n. 2, p. 275-285, mar./abr. 2018. https://doi.org/10.1590/s1413-41522018169332. Acesso em: 27 jan. 2020. HIDROTEC. Atlas Digital das Águas de Minas. Universidade Federal de Viçosa (UFV). 2007. Disponível em: http://www.atlasdasaguas.ufv.br/. Acesso em: 12 out. 2022. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html Acesso em: 10 out. 2021. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2010. Disponível em:https://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2022/Previa_da_Populacao/POP2022 _Municipios_20230622.pdf Acesso em: 10 out. 2021. IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Monitoramento da qualidade das águas superficiais no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2018. Disponível em: http://200.198.57.118:8080/handle/123456789/21. Acesso em: 03 jun. 2020. IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Monitoramento da qualidade das águas superficiais no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2020. Disponível em: http://200.198.57.118:8080/handle/123456789/21. Acesso em: 03 jun. 2022. ONU – Organização das Nações Unidas. The Millennium Development Goals Report 2015. United Nations. Nova York, 2015. Disponível em: http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Resources/Static/Products/Progress2015/English2015.pdf. Acesso em: 21 out. 2020. PAULA, T. P. de. Diagnóstico e Modelagem Matemática da Qualidade da Água em Trecho do Rio Piabanha/RJ. Dissertação (mestrado) – UFRJ/ COPPE/ Programa de Engenharia Civil. Rio de Janeiro. 2011. 256 p. Disponível em: http://www.coc.ufrj.br/pt/documents2/mestrado/2011-2/1223-thiago-pires-de-paula-mestrado. Acesso em: 11 set. 2021. PESB. Plano estadual de saneamento básico de Minas Gerais. 2022. Disponível em: http://www.meioambiente.mg.gov.br/images/stories/2022/SANEAMENTO/PRODUTOS/P2_ V2_Tomo_II_PESB_Rev03_TSI.pdf Acesso em: 19 abr. 2023 SANTOS, Vera Lúcia Martins. Qualidade da água e saúde das famílias: o caso da sub-bacia hidrográfica do Ribeirão do Laje. Dissertação (Mestre em ciências) – Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 2002. Disponível em: https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/9187/1/texto%20completo.pdf Acesso em: Out. 2023. SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Panorama Abastecimento de água e esgotamento sanitário. Minas Gerais. 2021. Disponível em: https://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/attachments/12543/panorama_abasteci mento_de_agua_e_esgotamento.pdf. Acesso em: 15 ago. 2022. SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Relatório Hidrometeorológico 2015). Acesso em: 15 ago. 2022. SILVA, G. T. I.; SILVA, V. A. Autodepuração em corpos d’água. 9ºENTEC- Encontro de Tecnologia. nov. 2015 SILVA et. al.pdf. Acesso em: jan. 2022. SILVA, M. M. A. P. de M.; FARIA, S. D.; MOURA, P. M. Modelagem da qualidade da água na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba (MG). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. [s.l.]. v. 22. n. 1. p. 133-143. jan./fev. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017134420. Acesso em: 10 out. 2021. SILVA, S. R. da.; SILVA JUNIOR, M. A. B. da.; LIMA, E. E. S. de. Analysis and modeling of water quality as a contribution to the preliminary framework proposal for the Una River (Pernambuco/Brazil). Revista Ambiente & Água, v. 13 n. 6, e2251. 2018. https://doi.org/10.4136/ambi-agua.2251. Acesso em: 30 set. 2021. SISEMA. Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Belo Horizonte: IDE-Sisema, 2020. Disponível em: http://idesisema.meioambiente.mg.gov.br/. Acesso em: 17 ago. 2020. SNIS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - Série Histórica. Ministério do Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Saneamento. 2020. Disponível em: http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica/. Acesso em: 03 maio de 2022. TEODORO, A.; IDE; C. N.; RIBEIRO, M. L..; BROCH, S. A. O.; SILVA, J. B. Implementação do conceito Capacidade de Diluição de Efluentes no modelo de qualidade da água QUAL-UFMG: estudo de caso no Rio Taquarizinho (MS). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, [s.l.], v. 18, n. 3, p. 275-288, jul./set. 2013. https://doi.org/10.1590/S1413-41522013000300010. Acesso em: 16 out. 2020. TUNDISI, J. G. Ggovernança da Água. Revista UFMG, v. 20, n.2, p. 222-235. 2013. https://doi.org/10.35699/2316-770X.2013.2698. Acesso em: 10 maio 2022. UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. The United Nations World Water Development Report 2015. Nature-Based Solutions for Water. França, 2015. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000244834. Acesso em: 25 janeiro 2022. VON SPERLING, Marcos. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. vol. 7, 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA/UFMG), v.7, 1ª Ed., 588 p, 2007. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. vol. 1, 4 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Itajubá
dc.publisher.program.fl_str_mv PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNIFEI
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Itajubá
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
instname_str Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron_str UNIFEI
institution UNIFEI
reponame_str Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
collection Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3983/2/license.txt
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3983/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Junea%20Lisboa%20Lisboa.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d760e889eb77929cfb0b60d9e4b832e3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.br
_version_ 1801863268082384896