Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais.
Ano de defesa: | 2008 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | , |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
|
Departamento: |
Centro de Ciências Agrárias - CCA
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/7032 |
Resumo: | Pesquisas apontam que vários compostos presentes nas frutas vêm contribuindo de maneira significativa para a atividade antioxidante. O Brasil é um país com grande diversidade em espécies de frutas tropicais, ainda pouco exploradas, mas com um enorme potencial agroindustrial e nutricional. O objetivo deste trabalho foi avaliar dezoito frutas tropicais (açaí, acerola, bacuri, cajá, caju, camu-camu, carnaúba, gurguri, jaboticaba, jambolão, juçara, mangaba, murici, murta, puçá coroa de frade, puçá-preto, umbu e uvaia) não tradicionais brasileiras (nativas e exóticas) quanto à qualidade para consumo in natura e industrialização, conteúdo de compostos bioativos e atividade antioxidante total (AAT). Adicionalmente três destas frutas (açaí, acerola e caju) foram avaliadas como fonte de fibra dietética antioxidante (FDA) e uma delas quanto à qualidade nutricional de seu óleo (açaí). Amostras das frutas foram colhidas em coleções ou em áreas de ocorrência ou cultivo e avaliadas no para o Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza- CE, quanto a: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, SST/ATT, pH, vitamina C, açúcares, amido, pectinas, antocianinas, flavonóides, clorofila, carotenóides, polifenóis e CAT da matéria fresca e seca pelos métodos: ABTS, DPPH, FRAP e sistema β- caroteno/ácido linoléico. Adicionalmente, foi realizado no Departamento de Metabolismo e Nutrição (ICTAN-CSIC), Madrid, Espanha, o estudo da FAD em açaí BRS-Pará, acerola BRS 236 e caju CCP 76 e da qualidade e CAT do óleo do açaí BRS-Pará. As análises foram realizadas em triplicatas para cada amostra e os resultados expressados em média ± desvio padrão. A avaliação da qualidade das frutas revelou uma ampla variabilidade e conseqüentemente a possibilidade de uso destas tanto para o mercado in natura quanto para processamento. A maioria das frutas pode ser classificada como boa ou excelente fonte de compostos bioativos e elevada CAT, com destaque para acerola, camu-camu e puçá-preto. O teor de fibra alimentar (FA) das frutas estudadas foi 71, 26 e 20 %, respectivamente, para açaí, acerola e caju. O açaí, pela elevada CAT associada à FA, pode ser considerado como uma fonte de FDA. Além disso, seu óleo apresentou uma CAT superior ao azeite de oliva extra virgem e semelhante composição de ácidos graxos (ácidos oléico e linoléico). O conhecimento do potencial dessas espécies poderá permitir o acesso a novos mercados com produtos diferenciados do ponto de vista nutricional e funcional |
id |
UFER_36a0cb5269f131b9d4da3d65ba10f2a7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/7032 |
network_acronym_str |
UFER |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
repository_id_str |
|
spelling |
Alves, Ricardo Elesbãohttp://lattes.cnpq.br/6580934910020175Saura-Calixto, FulgencioBrito, Edy Sousa dehttp://lattes.cnpq.br/5168806776816009Barros, Levi de Mourahttp://lattes.cnpq.br/8937154355312903Pastore, Gláucia Mariahttp://lattes.cnpq.br/7046490024884075http://lattes.cnpq.br/3210829684436457Rufino, Maria do Socorro Moura2022-05-16T20:53:20Z2009-02-182022-05-16T20:53:20Z2008-12-30Rufino (2009) (RUFINO, 2009)http://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/7032Pesquisas apontam que vários compostos presentes nas frutas vêm contribuindo de maneira significativa para a atividade antioxidante. O Brasil é um país com grande diversidade em espécies de frutas tropicais, ainda pouco exploradas, mas com um enorme potencial agroindustrial e nutricional. O objetivo deste trabalho foi avaliar dezoito frutas tropicais (açaí, acerola, bacuri, cajá, caju, camu-camu, carnaúba, gurguri, jaboticaba, jambolão, juçara, mangaba, murici, murta, puçá coroa de frade, puçá-preto, umbu e uvaia) não tradicionais brasileiras (nativas e exóticas) quanto à qualidade para consumo in natura e industrialização, conteúdo de compostos bioativos e atividade antioxidante total (AAT). Adicionalmente três destas frutas (açaí, acerola e caju) foram avaliadas como fonte de fibra dietética antioxidante (FDA) e uma delas quanto à qualidade nutricional de seu óleo (açaí). Amostras das frutas foram colhidas em coleções ou em áreas de ocorrência ou cultivo e avaliadas no para o Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza- CE, quanto a: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, SST/ATT, pH, vitamina C, açúcares, amido, pectinas, antocianinas, flavonóides, clorofila, carotenóides, polifenóis e CAT da matéria fresca e seca pelos métodos: ABTS, DPPH, FRAP e sistema β- caroteno/ácido linoléico. Adicionalmente, foi realizado no Departamento de Metabolismo e Nutrição (ICTAN-CSIC), Madrid, Espanha, o estudo da FAD em açaí BRS-Pará, acerola BRS 236 e caju CCP 76 e da qualidade e CAT do óleo do açaí BRS-Pará. As análises foram realizadas em triplicatas para cada amostra e os resultados expressados em média ± desvio padrão. A avaliação da qualidade das frutas revelou uma ampla variabilidade e conseqüentemente a possibilidade de uso destas tanto para o mercado in natura quanto para processamento. A maioria das frutas pode ser classificada como boa ou excelente fonte de compostos bioativos e elevada CAT, com destaque para acerola, camu-camu e puçá-preto. O teor de fibra alimentar (FA) das frutas estudadas foi 71, 26 e 20 %, respectivamente, para açaí, acerola e caju. O açaí, pela elevada CAT associada à FA, pode ser considerado como uma fonte de FDA. Além disso, seu óleo apresentou uma CAT superior ao azeite de oliva extra virgem e semelhante composição de ácidos graxos (ácidos oléico e linoléico). O conhecimento do potencial dessas espécies poderá permitir o acesso a novos mercados com produtos diferenciados do ponto de vista nutricional e funcionalFruits are generally an important source of antioxidant compounds. Brazil boasts a considerable diversity of tropical fruit species, of which the agroindustrial potential and nutritional value have not yet been established. The objective of the present study was to evaluate 18 non-traditional tropical fruits occurring in Brazil (acerola, assai, bacuri, camu-camu, carnaúba, cashew apple, gurguri, jaboticaba, java plum, jussara, mangaba, nance, murta, puçá-coroa-de-frade, puçá-preto, umbu, uvaia and yellow mombim) with regard to their potential for industrialization and consumption in natura, content of bioactive compounds and total antioxidant capacity (TAC). In addition, a subset of these fruits was evaluated for antioxidant dietary fiber (ADF) (assai, acerola and cashew apple) and oil quality (assai). Samples obtained from collections, crops or areas of occurrence were evaluated at the Laboratory of Physiology and Post-Harvest Technology (Embrapa Tropical Agroindustry, Fortaleza, CE, Brazil) for total soluble solids (TSS), total titratable acidity (TTA), TSS/TTA, pH, vitamin C, sugars, starch, pectins, anthocyanins, flavonoids, chlorophyll, carotenoids, polyphenols and TAC (fresh and dried matter) using four different methods (ABTS, DPPH, FRAP and β- carotene bleaching). Additionaly, at the Department of Metabolism and Nutrition (ICTAN-CSIC, Madrid, Spain) ADF was determined for samples of assai (BRS-Pará), acerola (BRS 236) and cashew apple (CCP 76), and TAC and oil quality were determined for assai (BRS-Pará). Each sample was tested with three repetitions and results were expressed as average values ± standard deviation. The functional properties of the 18 fruits evaluated varied significantly: most of the species may be considered good or excellent sources of bioactive compounds with high levels of TAC, especially acerola, camu-camu and puçá-preto, whereas assai, acerola and cashew apple contained 71%, 26% and 20% antioxidant fibers (AF), respectively. The association of high levels of TAC and AF makes assai an important source of ADF. Compared to extra-virgin olive oil, assai oil had higher TAC values and a similar composition of fatty acids (oleic and linoleic acids). The findings of this study may be helpful in identifying potential international markets for a range of relatively unexploited non-traditional tropical fruitsTrabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciadoporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFERSABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCARUFINO, Maria do Socorro Moura. Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. / Maria do Socorro Moura Rufino. 2008. 263 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2009.CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAFrutas tropicaisCaracterizaçãoCompostos bioativosAtividade antioxidanteFibra dietética antioxidanteTropical fruitsDescriptionBioactive compoundsAntioxidant capacityAntioxidant dietary fiberPropriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSATEXTMariaSMR_TESE.pdf.txtMariaSMR_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain431333https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/3/MariaSMR_TESE.pdf.txt470a9e896dacea0c094c61ee6541d697MD53THUMBNAILMariaSMR_TESE.pdf.jpgMariaSMR_TESE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1137https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/4/MariaSMR_TESE.pdf.jpge126fbc88c18016ff08d8bc269f48662MD54ORIGINALMariaSMR_TESE.pdfMariaSMR_TESE.pdfapplication/pdf1745582https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/1/MariaSMR_TESE.pdfd3dc00ca7e997c91f453ae072194a10aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81622https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/2/license.txtded7bce9b6f92a97818140dd73803e03MD52prefix/70322022-05-27 17:58:10.124oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/7032TElDRU7Dh0EgREUgVVNPCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW52aWFyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZFUlNBIChSRFUpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgZW0gdG9kbyBvIG11bmRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbywgbWFzIG7Do28gbGltaXRhZG8gYSDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgUkRVIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFkdXppciBvIHN1Ym1pc3PDo28gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFJEVSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZW52aW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2t1cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGVudmlvIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSBlbnZpbyBuw6NvIGluZnJpbmdlIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKU2UgbyBlbnZpbyBjb250aXZlciBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIHByb3ByaWV0w6FyaW8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgUkRVIG9zIGRpcmVpdG9zIGV4aWdpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gZGVudHJvIG8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTRSBPIEVOVklPIEZPUiBCQVNFQURPIEVNIFRSQUJBTEhPIFBBVFJPQ0lOQURPIE9VIEFQT0lBRE8gUE9SIFVNQSBBR8OKTkNJQSBPVSBPUkdBTklaQcOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgUkRVLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBDVU1QUklVIFFVQUxRVUVSIERJUkVJVE8gREUgUkVWSVPDg08gT1UgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgVEFMIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgUkRVIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBzZXUocykgbm9tZShzKSBjb21vIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRhIHN1Ym1pc3PDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIG5lbmh1bWEgYWx0ZXJhw6fDo28sIGV4Y2V0byBjb25mb3JtZSBwZXJtaXRpZG8gcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIMOgIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttp://bdtd.ufersa.edu.br/oai/requestdirecaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.bropendoar:2022-05-27T20:58:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
title |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
spellingShingle |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. Rufino, Maria do Socorro Moura CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Frutas tropicais Caracterização Compostos bioativos Atividade antioxidante Fibra dietética antioxidante Tropical fruits Description Bioactive compounds Antioxidant capacity Antioxidant dietary fiber |
title_short |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
title_full |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
title_fullStr |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
title_full_unstemmed |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
title_sort |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
author |
Rufino, Maria do Socorro Moura |
author_facet |
Rufino, Maria do Socorro Moura |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alves, Ricardo Elesbão |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6580934910020175 |
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv |
Saura-Calixto, Fulgencio |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Brito, Edy Sousa de |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5168806776816009 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Barros, Levi de Moura |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8937154355312903 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Pastore, Gláucia Maria |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7046490024884075 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3210829684436457 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rufino, Maria do Socorro Moura |
contributor_str_mv |
Alves, Ricardo Elesbão Saura-Calixto, Fulgencio Brito, Edy Sousa de Barros, Levi de Moura Pastore, Gláucia Maria |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Frutas tropicais Caracterização Compostos bioativos Atividade antioxidante Fibra dietética antioxidante Tropical fruits Description Bioactive compounds Antioxidant capacity Antioxidant dietary fiber |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Frutas tropicais Caracterização Compostos bioativos Atividade antioxidante Fibra dietética antioxidante Tropical fruits Description Bioactive compounds Antioxidant capacity Antioxidant dietary fiber |
description |
Pesquisas apontam que vários compostos presentes nas frutas vêm contribuindo de maneira significativa para a atividade antioxidante. O Brasil é um país com grande diversidade em espécies de frutas tropicais, ainda pouco exploradas, mas com um enorme potencial agroindustrial e nutricional. O objetivo deste trabalho foi avaliar dezoito frutas tropicais (açaí, acerola, bacuri, cajá, caju, camu-camu, carnaúba, gurguri, jaboticaba, jambolão, juçara, mangaba, murici, murta, puçá coroa de frade, puçá-preto, umbu e uvaia) não tradicionais brasileiras (nativas e exóticas) quanto à qualidade para consumo in natura e industrialização, conteúdo de compostos bioativos e atividade antioxidante total (AAT). Adicionalmente três destas frutas (açaí, acerola e caju) foram avaliadas como fonte de fibra dietética antioxidante (FDA) e uma delas quanto à qualidade nutricional de seu óleo (açaí). Amostras das frutas foram colhidas em coleções ou em áreas de ocorrência ou cultivo e avaliadas no para o Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza- CE, quanto a: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, SST/ATT, pH, vitamina C, açúcares, amido, pectinas, antocianinas, flavonóides, clorofila, carotenóides, polifenóis e CAT da matéria fresca e seca pelos métodos: ABTS, DPPH, FRAP e sistema β- caroteno/ácido linoléico. Adicionalmente, foi realizado no Departamento de Metabolismo e Nutrição (ICTAN-CSIC), Madrid, Espanha, o estudo da FAD em açaí BRS-Pará, acerola BRS 236 e caju CCP 76 e da qualidade e CAT do óleo do açaí BRS-Pará. As análises foram realizadas em triplicatas para cada amostra e os resultados expressados em média ± desvio padrão. A avaliação da qualidade das frutas revelou uma ampla variabilidade e conseqüentemente a possibilidade de uso destas tanto para o mercado in natura quanto para processamento. A maioria das frutas pode ser classificada como boa ou excelente fonte de compostos bioativos e elevada CAT, com destaque para acerola, camu-camu e puçá-preto. O teor de fibra alimentar (FA) das frutas estudadas foi 71, 26 e 20 %, respectivamente, para açaí, acerola e caju. O açaí, pela elevada CAT associada à FA, pode ser considerado como uma fonte de FDA. Além disso, seu óleo apresentou uma CAT superior ao azeite de oliva extra virgem e semelhante composição de ácidos graxos (ácidos oléico e linoléico). O conhecimento do potencial dessas espécies poderá permitir o acesso a novos mercados com produtos diferenciados do ponto de vista nutricional e funcional |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-12-30 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2009-02-18 2022-05-16T20:53:20Z |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-05-16T20:53:20Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Rufino (2009) (RUFINO, 2009) |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/7032 |
identifier_str_mv |
Rufino (2009) (RUFINO, 2009) |
url |
http://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/7032 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
RUFINO, Maria do Socorro Moura. Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. / Maria do Socorro Moura Rufino. 2008. 263 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2009. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
CC-BY-SA info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
CC-BY-SA |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFERSA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Centro de Ciências Agrárias - CCA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) instacron:UFERSA |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
instacron_str |
UFERSA |
institution |
UFERSA |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/3/MariaSMR_TESE.pdf.txt https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/4/MariaSMR_TESE.pdf.jpg https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/1/MariaSMR_TESE.pdf https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/7032/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
470a9e896dacea0c094c61ee6541d697 e126fbc88c18016ff08d8bc269f48662 d3dc00ca7e997c91f453ae072194a10a ded7bce9b6f92a97818140dd73803e03 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
repository.mail.fl_str_mv |
direcaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.br |
_version_ |
1757095606556295168 |