Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
|
Departamento: |
Centro de Engenharias - CE
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/2203 |
Resumo: | Com o advento da tecnologia no mundo, o surgimento de uma variedade de materiais teve e tem o seu papel marcante dentro da sociedade. Isto possibilita, que outros materiais, além dos clássicos existentes, preencham algumas lacunas necessárias para atender as necessidades humana, como os biomateriais. As características dos biomateriais como biocompatibilidade e baixa toxicidade, conferem aos mesmos a capacidade de utilização em dispositivos biomédicos que possam ser utilizados em contato com sistemas biológicos. Um dos biomateriais que estão sendo utilizados em larga escala na área biomédica é a quitosana. A quitosana é um derivado do processo de desacetilação da quitina, e está denominada como um polímero de cadeia linear de β-1,4-D-glicosamina, ligado a resíduos de N-acetil-D-glicosamina, que por sua vez apresenta uma configuração tridimensional helicoidal estabilizada entre moléculas por ligações de hidrogênio. Após a solução de quitosana pronta, foram realizadas análises FT-IR, DRX e peso molecular das quitosanas fúngica e animal, como também análise das atividades antioxidante in vitro, o ensaio de formação de Oxalato de Cálcio (OxCa), incluindo o potencial zeta, e os testes de viabilidade celular da quitosana fúngica em células renais HEK. Foi possível determinar uma quitosana fúngica com grau de desacetilação de 76% e baixo peso molecular. Esta por sua vez apresentou menos compostos fenólicos que a quitosana animal, além de ambas terem apresentado baixa atividade antioxidante total, assim como baixa atividade quelante de ferro e uma atividade quelante de cobre em torno de 70%. Já no ensaio de formação de OxCa foi possível perceber uma diminuição do número, e um aumento no tamanho dos cristais, na comparação da presença de quitosana fúngica em relação a quitosana animal. Os resultados dos testes de viabilidade celular mostraram uma quitosana fúngica que permitiu uma viabilidade em torno de 70% das células renais saudáveis em três das cinco concentrações testadas. Diante do exposto a quitosana fúngica tem capacidade de continuar sendo um biomaterial de grande importância para a nova geração de materiais em uso na saúde |
id |
UFER_5fd432c6cfbc8abc222312e7d8c45eba |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/2203 |
network_acronym_str |
UFER |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
repository_id_str |
|
spelling |
Bastista, Anabelle Camarotti de Limahttp://lattes.cnpq.br/2708567498447209Rocha, Hugo Alexandre de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/4651814546820796Batista, Anabelle Camarotti de Limahttp://lattes.cnpq.br/2708567498447209Pinheiro, Álvaro Daniel Teleshttp://lattes.cnpq.br/9534170597084129Santos, Pablo de Castrohttp://lattes.cnpq.br/6456286305129050http://lattes.cnpq.br/4032346222821953Souza Neto, Francisco Ernesto de2019-10-23T20:14:51Z2019-05-032019-10-23T20:14:51Z2017-09-27Citação com autor incluído no texto: Souza Neto (2017) Citação com autor não incluído no texto: (SOUZA NETO, 2017)https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/2203Com o advento da tecnologia no mundo, o surgimento de uma variedade de materiais teve e tem o seu papel marcante dentro da sociedade. Isto possibilita, que outros materiais, além dos clássicos existentes, preencham algumas lacunas necessárias para atender as necessidades humana, como os biomateriais. As características dos biomateriais como biocompatibilidade e baixa toxicidade, conferem aos mesmos a capacidade de utilização em dispositivos biomédicos que possam ser utilizados em contato com sistemas biológicos. Um dos biomateriais que estão sendo utilizados em larga escala na área biomédica é a quitosana. A quitosana é um derivado do processo de desacetilação da quitina, e está denominada como um polímero de cadeia linear de β-1,4-D-glicosamina, ligado a resíduos de N-acetil-D-glicosamina, que por sua vez apresenta uma configuração tridimensional helicoidal estabilizada entre moléculas por ligações de hidrogênio. Após a solução de quitosana pronta, foram realizadas análises FT-IR, DRX e peso molecular das quitosanas fúngica e animal, como também análise das atividades antioxidante in vitro, o ensaio de formação de Oxalato de Cálcio (OxCa), incluindo o potencial zeta, e os testes de viabilidade celular da quitosana fúngica em células renais HEK. Foi possível determinar uma quitosana fúngica com grau de desacetilação de 76% e baixo peso molecular. Esta por sua vez apresentou menos compostos fenólicos que a quitosana animal, além de ambas terem apresentado baixa atividade antioxidante total, assim como baixa atividade quelante de ferro e uma atividade quelante de cobre em torno de 70%. Já no ensaio de formação de OxCa foi possível perceber uma diminuição do número, e um aumento no tamanho dos cristais, na comparação da presença de quitosana fúngica em relação a quitosana animal. Os resultados dos testes de viabilidade celular mostraram uma quitosana fúngica que permitiu uma viabilidade em torno de 70% das células renais saudáveis em três das cinco concentrações testadas. Diante do exposto a quitosana fúngica tem capacidade de continuar sendo um biomaterial de grande importância para a nova geração de materiais em uso na saúdeWith the advent of technology in the world, the emergence of a variety of materials had and has its defining role within society. This allows other materials, in addition to the existing classics, to fill some gaps necessary to meet human needs, such as biomaterials. The characteristics of biomaterials such as biocompatibility and low toxicity give them the ability to use biomedical devices that can be used in contact with biological systems. One of the biomaterials being used in large scale in the biomedical area is chitosan. Chitosan is a derivative of the chitin deacetylation process, and is referred to as a β-1,4-D-glucosamine linear chain polymer, bound to N-acetyl-D-glucosamine residues, which in turn has a helical three-dimensional configuration stabilized between molecules by hydrogen bonds. After the solution of chitosan ready, FT-IR, XRD and molecular weight analyzes of fungi and animal chitosan were analyzed, as well as analysis of antioxidant activities in vitro, the formation of Oxalate of Calcium (OxCa), including zeta potential, and the cytotoxicity tests of fungal chitosan on HEK renal cells. It was possible to determine a fungal chitosan with degree of deacetylation of 76% and low molecular weight. This in turn presented less phenolic compounds than animal chitosan, in addition to both presented low total antioxidant activity, as well as low iron chelating activity and a chelating activity of copper around 70%. In the OxCa formation assay, it was possible to detect a decrease in number, and an increase in the size of the crystals, in the comparison of the presence of fungal chitosan in relation to animal chitosan. The results of cytotoxicity tests showed fungal chitosan that allowed viability around 70% of healthy renal cells in three of the five concentrations tested. In view of the above, fungal chitosan has the capacity to continue being a biomaterial of great importance for the new generation of materials in use in healthCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de MateriaisUFERSABrasilCentro de Engenharias - CESOUZA NETO, Francisco Ernesto de. Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante. 2017. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2017.CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICABiomateriaisQuitosana fúngicaCunninghamella elegansOxalato de CálcioUrolitíaseBiomaterialsFungal chitosanCunninghamella elegansCalcium OxalateUrolithiasisCaracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSATEXTFranciscoESN_DISSERT.pdf.txtFranciscoESN_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain121090https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/3/FranciscoESN_DISSERT.pdf.txtc2186c9fac841a94461aaf72396e42e8MD53THUMBNAILFranciscoESN_DISSERT.pdf.jpgFranciscoESN_DISSERT.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1270https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/4/FranciscoESN_DISSERT.pdf.jpga7a708cd5176123af6d23d198a295c2aMD54ORIGINALFranciscoESN_DISSERT.pdfFranciscoESN_DISSERT.pdfapplication/pdf5692395https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/1/FranciscoESN_DISSERT.pdf18f9675fa2ea6e5087433687955cfeacMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/22032022-06-06 18:18:57.435oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/2203TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttp://bdtd.ufersa.edu.br/oai/requestdirecaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.bropendoar:2022-06-06T21:18:57Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante |
title |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante |
spellingShingle |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante Souza Neto, Francisco Ernesto de CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA Biomateriais Quitosana fúngica Cunninghamella elegans Oxalato de Cálcio Urolitíase Biomaterials Fungal chitosan Cunninghamella elegans Calcium Oxalate Urolithiasis |
title_short |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante |
title_full |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante |
title_fullStr |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante |
title_full_unstemmed |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante |
title_sort |
Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante |
author |
Souza Neto, Francisco Ernesto de |
author_facet |
Souza Neto, Francisco Ernesto de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bastista, Anabelle Camarotti de Lima |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2708567498447209 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4651814546820796 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Batista, Anabelle Camarotti de Lima |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2708567498447209 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Pinheiro, Álvaro Daniel Teles |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9534170597084129 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Santos, Pablo de Castro |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6456286305129050 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4032346222821953 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza Neto, Francisco Ernesto de |
contributor_str_mv |
Bastista, Anabelle Camarotti de Lima Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira Batista, Anabelle Camarotti de Lima Pinheiro, Álvaro Daniel Teles Santos, Pablo de Castro |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA Biomateriais Quitosana fúngica Cunninghamella elegans Oxalato de Cálcio Urolitíase Biomaterials Fungal chitosan Cunninghamella elegans Calcium Oxalate Urolithiasis |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Biomateriais Quitosana fúngica Cunninghamella elegans Oxalato de Cálcio Urolitíase Biomaterials Fungal chitosan Cunninghamella elegans Calcium Oxalate Urolithiasis |
description |
Com o advento da tecnologia no mundo, o surgimento de uma variedade de materiais teve e tem o seu papel marcante dentro da sociedade. Isto possibilita, que outros materiais, além dos clássicos existentes, preencham algumas lacunas necessárias para atender as necessidades humana, como os biomateriais. As características dos biomateriais como biocompatibilidade e baixa toxicidade, conferem aos mesmos a capacidade de utilização em dispositivos biomédicos que possam ser utilizados em contato com sistemas biológicos. Um dos biomateriais que estão sendo utilizados em larga escala na área biomédica é a quitosana. A quitosana é um derivado do processo de desacetilação da quitina, e está denominada como um polímero de cadeia linear de β-1,4-D-glicosamina, ligado a resíduos de N-acetil-D-glicosamina, que por sua vez apresenta uma configuração tridimensional helicoidal estabilizada entre moléculas por ligações de hidrogênio. Após a solução de quitosana pronta, foram realizadas análises FT-IR, DRX e peso molecular das quitosanas fúngica e animal, como também análise das atividades antioxidante in vitro, o ensaio de formação de Oxalato de Cálcio (OxCa), incluindo o potencial zeta, e os testes de viabilidade celular da quitosana fúngica em células renais HEK. Foi possível determinar uma quitosana fúngica com grau de desacetilação de 76% e baixo peso molecular. Esta por sua vez apresentou menos compostos fenólicos que a quitosana animal, além de ambas terem apresentado baixa atividade antioxidante total, assim como baixa atividade quelante de ferro e uma atividade quelante de cobre em torno de 70%. Já no ensaio de formação de OxCa foi possível perceber uma diminuição do número, e um aumento no tamanho dos cristais, na comparação da presença de quitosana fúngica em relação a quitosana animal. Os resultados dos testes de viabilidade celular mostraram uma quitosana fúngica que permitiu uma viabilidade em torno de 70% das células renais saudáveis em três das cinco concentrações testadas. Diante do exposto a quitosana fúngica tem capacidade de continuar sendo um biomaterial de grande importância para a nova geração de materiais em uso na saúde |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-09-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-10-23T20:14:51Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-05-03 2019-10-23T20:14:51Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Citação com autor incluído no texto: Souza Neto (2017) Citação com autor não incluído no texto: (SOUZA NETO, 2017) |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/2203 |
identifier_str_mv |
Citação com autor incluído no texto: Souza Neto (2017) Citação com autor não incluído no texto: (SOUZA NETO, 2017) |
url |
https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/2203 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
SOUZA NETO, Francisco Ernesto de. Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante. 2017. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2017. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
CC-BY-SA info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
CC-BY-SA |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFERSA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Centro de Engenharias - CE |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) instacron:UFERSA |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
instacron_str |
UFERSA |
institution |
UFERSA |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/3/FranciscoESN_DISSERT.pdf.txt https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/4/FranciscoESN_DISSERT.pdf.jpg https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/1/FranciscoESN_DISSERT.pdf https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/2203/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c2186c9fac841a94461aaf72396e42e8 a7a708cd5176123af6d23d198a295c2a 18f9675fa2ea6e5087433687955cfeac 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
repository.mail.fl_str_mv |
direcaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.br |
_version_ |
1757095600423174144 |