Uso de aminoácidos como indicadores de deposição e fonte da matéria orgânica em manguezal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Santos, Helenice Leal Risuenho dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/8506
Resumo: Este trabalho foi realizado na península de Bragança, no Norte do Brasil, onde um transecto com 14 pontos, com vegetação e regimes de inundação diferentes foi selecionado para a coleta de testemunhos sedimentares. Nestes testemunhos foram analisados nitrogênio total (NT) e carbono orgânico total (COT) a fim de obter uma caracterização geral da matéria orgânica (MO). Os isótopos δ15N e δ13C foram analisados para traçar fontes de matéria orgânica sedimentar e como indicadores de estresse salino. Os aminoácidos totais hidrolisáveis (THAA) foram determinados a fim de se obter o índice de degradação (ID) em sedimentos com diferentes vegetações, na superfície e na coluna sedimentar. Os Isômeros de aminoácidos (enantiômeros D e L) foram determinados como marcadores de transformação microbial. A variação de NT, COT, δ15N, δ13C e THAA caracterizaram a matéria orgânica em dois grupos: o primeiro sob a superfície, fortemente influenciado pela vegetação presente e o segundo na coluna do sedimento, principalmente influenciado pela ação de bactérias decompositoras. A variação superficial foi influenciada principalmente pela vegetação. Isso fica claro nos pontos 1 a 7 onde a vegetação de Sesuvium portulacastrum foi responsável por altos valores de NT e COT, em comparação com os pontos 8 a 14 com vegetação de Avicennia germinans. O ID encontrado para a variação superficial divide a MO em 3 subgrupos, o primeiro (pontos 1 a 4) com MO menos degradada, em comparação com segundo (pontos 5 a 9 ) e o terceiro (pontos 10 a 13) grupos. As correlações entre C/N, razão glutamina/ácido λ-aminobutírico (Glu/λ-aba) e razão aspargina/β- alanina (Asp/β-ala) (R=-0,83 e R=-0,89, n=62, respectivamente) demonstraram que a ação bacteriana nos pontos 1 a 7 é menor que nos pontos 8 a 14, resultando numa MO mais degradada nos pontos 8 a 14. Na coluna sedimentar os aminoácidos mais abundantes foram glicina, ácido aspártico, alanina e ácido glutâmico. Por uma análise de grupamento os aminoácidos foram divididos em dois grupos, o primeiro composto de treonina, alanina, tirosina, valina, isoleucina, leucina, fenilalanina e histidina e o segundo composto de aspargina, glutamina, serina e glicina. Na variação do ID em todos os pontos e profundidades observa-se uma diminuição da superfície para as demais profundidades, o que indica que a MO superficial é menos degradada e lábil que a MO da coluna sedimentar. Isto é apoiado pelas correlações negativas entre o ID com Asp/β-ala, Glu/λ-aba e glucosamina/galactosamina (glc- NH2/gal-NH2, R=-0,89, R=-0,72 e R=-0,81, n=182, respectivamente) que demonstram que o ID na coluna sedimentar é afetado principalmente pela ação bacteriana. A variação de THAA em COT (THAA-C) e THAA em NT (THAA-N), nos testemunhos datados (pontos 1, 9 e 14) identifica a diminuição da influência marinha em dois períodos secos (o primeiro entre 2000 anos AP e 1000 anos AP e o segundo entre 400 anos AP e a atualidade). O aumento dos D-aminoácidos com a profundidade assim como a razão glc-NH2/gal-NH2 confirmam o aumento da ação bacteriana com a profundidade, tornando a MO mais refratária. Portanto conclui-se que o ID, para este conjunto de dados, é eficiente na determinação do grau de degradação da matéria orgânica.
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A variação de NT, COT, δ15N, δ13C e THAA caracterizaram a matéria orgânica em dois grupos: o primeiro sob a superfície, fortemente influenciado pela vegetação presente e o segundo na coluna do sedimento, principalmente influenciado pela ação de bactérias decompositoras. A variação superficial foi influenciada principalmente pela vegetação. Isso fica claro nos pontos 1 a 7 onde a vegetação de Sesuvium portulacastrum foi responsável por altos valores de NT e COT, em comparação com os pontos 8 a 14 com vegetação de Avicennia germinans. O ID encontrado para a variação superficial divide a MO em 3 subgrupos, o primeiro (pontos 1 a 4) com MO menos degradada, em comparação com segundo (pontos 5 a 9 ) e o terceiro (pontos 10 a 13) grupos. As correlações entre C/N, razão glutamina/ácido λ-aminobutírico (Glu/λ-aba) e razão aspargina/β- alanina (Asp/β-ala) (R=-0,83 e R=-0,89, n=62, respectivamente) demonstraram que a ação bacteriana nos pontos 1 a 7 é menor que nos pontos 8 a 14, resultando numa MO mais degradada nos pontos 8 a 14. Na coluna sedimentar os aminoácidos mais abundantes foram glicina, ácido aspártico, alanina e ácido glutâmico. Por uma análise de grupamento os aminoácidos foram divididos em dois grupos, o primeiro composto de treonina, alanina, tirosina, valina, isoleucina, leucina, fenilalanina e histidina e o segundo composto de aspargina, glutamina, serina e glicina. Na variação do ID em todos os pontos e profundidades observa-se uma diminuição da superfície para as demais profundidades, o que indica que a MO superficial é menos degradada e lábil que a MO da coluna sedimentar. Isto é apoiado pelas correlações negativas entre o ID com Asp/β-ala, Glu/λ-aba e glucosamina/galactosamina (glc- NH2/gal-NH2, R=-0,89, R=-0,72 e R=-0,81, n=182, respectivamente) que demonstram que o ID na coluna sedimentar é afetado principalmente pela ação bacteriana. A variação de THAA em COT (THAA-C) e THAA em NT (THAA-N), nos testemunhos datados (pontos 1, 9 e 14) identifica a diminuição da influência marinha em dois períodos secos (o primeiro entre 2000 anos AP e 1000 anos AP e o segundo entre 400 anos AP e a atualidade). O aumento dos D-aminoácidos com a profundidade assim como a razão glc-NH2/gal-NH2 confirmam o aumento da ação bacteriana com a profundidade, tornando a MO mais refratária. Portanto conclui-se que o ID, para este conjunto de dados, é eficiente na determinação do grau de degradação da matéria orgânica.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoThis work was realized in Bragança's peninsula, in the North of Brazil, where a transect with 14 points, containing different vegetation types and flood regimes, was chosen for the collection of cores. In these cores were analyzed total nitrogen (NT) and total organic carbon (TOC) in order to obtain a general characterization of the organic matter (MO). The isotopes δ15N and δ13C were analyzed to trace sources of organic matter and as indicators of saline stress. The total hydrolysable amino acids (THAA) were determinate to obtain the degradation index (ID) in sediments with different vegetations, in the surface and in the sedimentary column. The isomers of amino acids (enantiomers D and L) were determinates to markers the microbial transformation. The variation of NT, TOC, δ15N, δ13C and THAA characterized the organic matter in two groups: the first under the surface is strongly influenced by the vegetation and the second in the column of sediment is mainly influenced by decomposers bacteria action. The superficial variation was influenced mainly by the vegetation. This is clear in the points 1 to 7, where the vegetation of Sesuvium portulacastrum was responsible for high values of TN and TOC, in comparison to the points 8 to 14 with vegetation of Avicennia germinans. The ID found for the superficial variation divides the MO in 3 subgroups, the first (points 1 to 4) with less degraded MO, in comparison to second (points 5 to 9) and the third (points 10 to 13) groups. The correlations between C/N, ratio glutamine/acid λ-aminobutiric (Glu /λ- aba) and ratio asparagine/ß-alanine (Asp/ß-ala) (R=-0,83 and R=-0,89, n=62, respectively) demonstrate that the bacterial action under point 1 to 7 it is smaller than in the points 8 to 14, resulting in a MO more degraded in the points 8 to 14. In the sedimentary column the most abundant amino acids were glycina, aspartic acid, alanine and glutamic acid. Through a cluster analysis the amino acids were divided in two groups, the first composed of threonine, alanine, tyrosine, valine, isoleucine, leucine, phenylalanine and histidine and the second is composed of asparagine, glutamine, serine and glycine. In the variation of ID in all points and depths, it was seen a decrease between the surface and depths, what does indicate that the MO in the surface is less degraded and labil that the MO in the sedimentary column. This is supported by the negative correlations among ID with Asp/ß-ala, Glu/λ-aba and glucosamine/galactosamine (glc-NH2/gal-NH2, R=-0,89, R=-0,72 and R=-0,81, n=182, respectively) that demonstrate that ID in the sedimentary column is affected mainly by the bacterial action. The variation of THAA in TOC (THAA-C) and THAA in NT (THAA-N), on the dated cores (points 1, 9 and 14) do identifies the decrease of the marine influence in two dry periods (the first between 2000 years BP and 1000 years BP and the second between 400 years BP and the present time). The increase of the D-amino acids with the depth as well as the ratio glc-NH2/gal-NH2 confirms the increase of the bacterial action with the depth, what makes the MO more refractory. Therefore the ID for this data set is an efficient way to determine the degree of degradation of MO.NiteróiPatchineelam, Sambasiva RaoMalm, OlafRezende, Carlos EduardoBernardes, Marcelo CorreaMachado, Wilson Thadeu ValleLara, José Rubénhttp://lattes.cnpq.br/1333383338594222Santos, Helenice Leal Risuenho dos2019-02-11T15:38:43Z2019-02-11T15:38:43Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/8506Aluno de DoutoradoopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-06-29T17:47:08Zoai:app.uff.br:1/8506Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-06-29T17:47:08Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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