Ocorrência e caracterização de Staphylococcus spp. resistentes à meticilina isolados de cães isolados de cães e seus contatos humanos em Municípios do Rio de Janeiro
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Fluminense
Niterói |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/6961 |
Resumo: | Staphylococcus spp. são membros da microbiota e importantes agentes de infecções em humanos e animais. Infecções causadas por bactérias multirresistentes, dentre estas S. aureus resistente à meticilina (MRSA), representam um grave problema de saúde pública mundial. A ocorrência de MRSA em animais já foi descrita, mas poucos trabalhos estão disponíveis em nosso país. A proximidade entre cães e humanos pode torná-los fontes mútuas de infecção. Deste modo, os objetivos do presente estudo foram investigar a ocorrência de colonização nasal por S. aureus e MRSA em cães e seus contatos humanos, identificar a possível transmissão de MRSA entre eles, investigar a colonização nasal por outras espécies de Staphylococcus resistentes à meticilina (MRS) em cães, além de caracterizar as amostras bacterianas isoladas. Duzentos e noventa cães e 299 contatos humanos residentes em municípios do Rio de Janeiro foram submetidos à coleta de secreção nasal entre março de 2015 e janeiro de 2017. Um questionário referente às características possivelmente associadas à colonização nasal foi respondido pelos contatos humanos. O isolamento foi realizado em Ágar manitol salgado, sem e com oxacilina, e a identificação bacteriana por métodos fenotípicos e MALDI-TOF. A sensibilidade aos antimicrobianos foi determinada pelo método de disco-difusão, para 11 antimicrobianos, e por microdiluição, para vancomicina. Além disso, foi realizada a pesquisa do gene mecA, a tipificação do SCCmec (tipos I a V) e a detecção dos genes da PVL por PCR para as amostras de MRSA, sendo a primeira análise também para MRS. A técnica de MLST foi realizada para identificação das linhagens circulantes em cães em nossa região. S. aureus foi isolado de 16 cães (5,5%) e de 55 contatos humanos (18,4%). Quatro cães e quatro proprietários estavam colonizados por MRSA, mas estes não eram relacionados. Outros 18 cães (6,2%) estavam colonizados por MRS, sendo principalmente de espécies de coagulase positivos. Para três amostras de MRSA, duas de cães e uma de humano, não foi identificado nenhum dos tipos de SCCmec testado e as demais apresentaram o SCCmec tipo IVa. Duas amostras de MRSA, de origem humana, apresentaram os genes da PVL. Tanto para amostras de S. aureus de cães (c) quanto de humanos (h), os maiores percentuais de resistência foram para penicilina (c: 83,3%; h: 84,7%), eritromicina (c: 66,7%; h: 52,5%) e clindamicina induzida (c: 38,9%; h: 47,5%). Resistências a outros antimicrobianos também foram encontradas, exceto para rifampicina e sulfetoxazol+trimetropina, e vancomicina (CMI90 = 1,0μg/mL). Doiss MRSA de origem canina foram do ST5, uma do ST398 e uma de um novo ST. Para humanos, residir no município do Rio de Janeiro e trabalhar em hospital foram associados à colonização por S. aureus. Portanto, MRSA de linhagens frequentemente isoladas de humanos foram isoladas de cães em municípios do Rio de Janeiro. Entretanto, não detectamos o compartilhamento de linhagens de MRSA entre cães e seus contatos. Contudo, detectamos amostras de S. aureus com o mesmo perfil de resistência no cão e seu proprietário, sugerindo compartilhamento da espécie. As taxas de resistência aos antimicrobianos semelhantes entre ambos os hospedeiros alerta para o potencial dos animais na disseminação de amostras resistentes. |
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Ocorrência e caracterização de Staphylococcus spp. resistentes à meticilina isolados de cães isolados de cães e seus contatos humanos em Municípios do Rio de JaneiroStaphylococcus aureusMRSAColonizaçãoZoonoseCãesStaphylococcus aureus Resistente à MeticilinaZoonosesCãesMethicillin-resistant Staphylococcus aureusCarriageLineageDogsStaphylococcus spp. são membros da microbiota e importantes agentes de infecções em humanos e animais. Infecções causadas por bactérias multirresistentes, dentre estas S. aureus resistente à meticilina (MRSA), representam um grave problema de saúde pública mundial. A ocorrência de MRSA em animais já foi descrita, mas poucos trabalhos estão disponíveis em nosso país. A proximidade entre cães e humanos pode torná-los fontes mútuas de infecção. Deste modo, os objetivos do presente estudo foram investigar a ocorrência de colonização nasal por S. aureus e MRSA em cães e seus contatos humanos, identificar a possível transmissão de MRSA entre eles, investigar a colonização nasal por outras espécies de Staphylococcus resistentes à meticilina (MRS) em cães, além de caracterizar as amostras bacterianas isoladas. Duzentos e noventa cães e 299 contatos humanos residentes em municípios do Rio de Janeiro foram submetidos à coleta de secreção nasal entre março de 2015 e janeiro de 2017. Um questionário referente às características possivelmente associadas à colonização nasal foi respondido pelos contatos humanos. O isolamento foi realizado em Ágar manitol salgado, sem e com oxacilina, e a identificação bacteriana por métodos fenotípicos e MALDI-TOF. A sensibilidade aos antimicrobianos foi determinada pelo método de disco-difusão, para 11 antimicrobianos, e por microdiluição, para vancomicina. Além disso, foi realizada a pesquisa do gene mecA, a tipificação do SCCmec (tipos I a V) e a detecção dos genes da PVL por PCR para as amostras de MRSA, sendo a primeira análise também para MRS. A técnica de MLST foi realizada para identificação das linhagens circulantes em cães em nossa região. S. aureus foi isolado de 16 cães (5,5%) e de 55 contatos humanos (18,4%). Quatro cães e quatro proprietários estavam colonizados por MRSA, mas estes não eram relacionados. Outros 18 cães (6,2%) estavam colonizados por MRS, sendo principalmente de espécies de coagulase positivos. Para três amostras de MRSA, duas de cães e uma de humano, não foi identificado nenhum dos tipos de SCCmec testado e as demais apresentaram o SCCmec tipo IVa. Duas amostras de MRSA, de origem humana, apresentaram os genes da PVL. Tanto para amostras de S. aureus de cães (c) quanto de humanos (h), os maiores percentuais de resistência foram para penicilina (c: 83,3%; h: 84,7%), eritromicina (c: 66,7%; h: 52,5%) e clindamicina induzida (c: 38,9%; h: 47,5%). Resistências a outros antimicrobianos também foram encontradas, exceto para rifampicina e sulfetoxazol+trimetropina, e vancomicina (CMI90 = 1,0μg/mL). Doiss MRSA de origem canina foram do ST5, uma do ST398 e uma de um novo ST. Para humanos, residir no município do Rio de Janeiro e trabalhar em hospital foram associados à colonização por S. aureus. Portanto, MRSA de linhagens frequentemente isoladas de humanos foram isoladas de cães em municípios do Rio de Janeiro. Entretanto, não detectamos o compartilhamento de linhagens de MRSA entre cães e seus contatos. Contudo, detectamos amostras de S. aureus com o mesmo perfil de resistência no cão e seu proprietário, sugerindo compartilhamento da espécie. As taxas de resistência aos antimicrobianos semelhantes entre ambos os hospedeiros alerta para o potencial dos animais na disseminação de amostras resistentes.Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorStaphylococcus spp. are members of microbiota and agents of infections in different hosts. Methicillin-resistant S. aureus (MRSA) infection is a serious public health problem worldwide. Isolation of MRSA from animals has been increasingly reported. However, almost no data is available about the occurrence of MRSA colonization in dogs and humans in close contact in our country. The close proximity may render dogs and humans, mutual sources of infections. The present study aim was to investigate the occurrence of nasal colonization of MSSA and MRSA in dogs and humans in close contact, and of MRS in dogs, besides characterize them by antimicrobial susceptibility, SCCmec type and presence of the PVL genes. The study included 290 dogs and 299 human contacts (288 owners of these dogs, eight veterinarians and three pet groomers). Nasal swabs were obtained at three veterinarian clinics in Rio de Janeiro and Niterói, from March 2015 to January 2017. Specimens were cultured in mannitol salt agar with and without oxacillin (2μg/mL) and colonies resembling S. aureus were selected. Colonies resembling other species of Staphylococcus, originated from dogs, were also selected from the plates with oxacillin. Bacterial identification was performed by conventional methods and MALDI-TOF. The antimicrobial susceptibility was performed by disk diffusion, for 11 antimicrobial agents, and microdilution for vancomycin. PCR for mecA gene was performed for methicillin resistance confirmation. SCCmec typing and PCR for PVL genes were performed for MRSA. For MRSA originated from dogs, MLST was performed. S. aureus were obtained from 16 (5,5%) dogs e 55 (18,4%) human contacts. Four dogs and four owners were colonized with MRSA, but they weren’t related. Other 18 dogs (6,2%) were carrying MRS, mainly by coagulase positives. For three MRSA samples, two from dogs and one from human, none of the SCCmec types tested were identified, but the others presented SCCmec type-Iva. Two MRSA samples, from humans, presented PVL genes. S. aureus samples, from both dogs (d) and humans (h), presented higher percentages of resistances for penicillin (d: 83,3%; h: 84,7%), erythromycin (d: 66,7%; h: 52,5%) and clindamycin, by induced resistance (d: 38,9%; h: 47,5%). Resistance to other antimicrobials was also found, except for vancomycin (CMI90=1,0μg/ml). Two canine MRSA belonged to ST5, one to ST398 and one presented a new ST. For humans, to live in Rio de Janeiro and to work at hospitals were associated characteristics with S. aureus carriage. There are MRSA of human lineages colonizing dogs in Rio de Janeiro cities. Although related in other studies, the transmission of MRSA weren´t evidenced here. Still, samples of MSSA with same resistance profiles colonizing both dogs and its owners were found. Antimicrobial resistance is high for both hosts, awarding for dog’s dissemination potential of resistant samples.Universidade Federal FluminenseNiteróiRabello, Renata FernandesCerqueira, Aloysio de Mello FigueiredoPenna, Bruno de AraújoMarval, Marcia Giambiagi deCastro, Eduardo Moreira de2018-07-11T18:07:53Z2018-07-11T18:07:53Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6961Aluno de MestradoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-07-13T03:08:26Zoai:app.uff.br:1/6961Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-07-13T03:08:26Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Staphylococcus spp. são membros da microbiota e importantes agentes de infecções em humanos e animais. Infecções causadas por bactérias multirresistentes, dentre estas S. aureus resistente à meticilina (MRSA), representam um grave problema de saúde pública mundial. A ocorrência de MRSA em animais já foi descrita, mas poucos trabalhos estão disponíveis em nosso país. A proximidade entre cães e humanos pode torná-los fontes mútuas de infecção. Deste modo, os objetivos do presente estudo foram investigar a ocorrência de colonização nasal por S. aureus e MRSA em cães e seus contatos humanos, identificar a possível transmissão de MRSA entre eles, investigar a colonização nasal por outras espécies de Staphylococcus resistentes à meticilina (MRS) em cães, além de caracterizar as amostras bacterianas isoladas. Duzentos e noventa cães e 299 contatos humanos residentes em municípios do Rio de Janeiro foram submetidos à coleta de secreção nasal entre março de 2015 e janeiro de 2017. Um questionário referente às características possivelmente associadas à colonização nasal foi respondido pelos contatos humanos. O isolamento foi realizado em Ágar manitol salgado, sem e com oxacilina, e a identificação bacteriana por métodos fenotípicos e MALDI-TOF. A sensibilidade aos antimicrobianos foi determinada pelo método de disco-difusão, para 11 antimicrobianos, e por microdiluição, para vancomicina. Além disso, foi realizada a pesquisa do gene mecA, a tipificação do SCCmec (tipos I a V) e a detecção dos genes da PVL por PCR para as amostras de MRSA, sendo a primeira análise também para MRS. A técnica de MLST foi realizada para identificação das linhagens circulantes em cães em nossa região. S. aureus foi isolado de 16 cães (5,5%) e de 55 contatos humanos (18,4%). Quatro cães e quatro proprietários estavam colonizados por MRSA, mas estes não eram relacionados. Outros 18 cães (6,2%) estavam colonizados por MRS, sendo principalmente de espécies de coagulase positivos. Para três amostras de MRSA, duas de cães e uma de humano, não foi identificado nenhum dos tipos de SCCmec testado e as demais apresentaram o SCCmec tipo IVa. Duas amostras de MRSA, de origem humana, apresentaram os genes da PVL. Tanto para amostras de S. aureus de cães (c) quanto de humanos (h), os maiores percentuais de resistência foram para penicilina (c: 83,3%; h: 84,7%), eritromicina (c: 66,7%; h: 52,5%) e clindamicina induzida (c: 38,9%; h: 47,5%). Resistências a outros antimicrobianos também foram encontradas, exceto para rifampicina e sulfetoxazol+trimetropina, e vancomicina (CMI90 = 1,0μg/mL). Doiss MRSA de origem canina foram do ST5, uma do ST398 e uma de um novo ST. Para humanos, residir no município do Rio de Janeiro e trabalhar em hospital foram associados à colonização por S. aureus. Portanto, MRSA de linhagens frequentemente isoladas de humanos foram isoladas de cães em municípios do Rio de Janeiro. Entretanto, não detectamos o compartilhamento de linhagens de MRSA entre cães e seus contatos. Contudo, detectamos amostras de S. aureus com o mesmo perfil de resistência no cão e seu proprietário, sugerindo compartilhamento da espécie. As taxas de resistência aos antimicrobianos semelhantes entre ambos os hospedeiros alerta para o potencial dos animais na disseminação de amostras resistentes. |
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