Estado nutricional de zinco e sua relação com a percepção sensorial gustativa em pacientes com doença renal crônica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Tavares, Ana Paula dos Santos Rocha
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/21648
Resumo: A deficiência de zinco, frequentemente, observada em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) pode comprometer a percepção gustativa e, consequentemente, o manejo nutricional. O objetivo desse estudo foi avaliar se o estado nutricional de zinco influencia a percepção sensorial gustativa de pacientes com DRC em tratamento conservador. Foi conduzido um estudo transversal onde foram avaliados 21 pacientes com DRC em tratamento conservador do Ambulatório de Nutrição Renal da Universidade Federal Fluminense – UFF (11 homens, 51,1 ± 7,1 anos, IMC 27,9 ± 7,1 kg / m 2 , taxa de filtração glomerular 32,7 ± 19,9 mL / min) e 22 indivíduos sem DRC (10 homens, 49,8 ± 8,3 anos, IMC 28,5 ± 5,4 kg/m 2 ). Amostras de sangue foram coletadas para obtenção de plasma para análise de zinco por espectrofotometria de absorção atômica. Também foram avaliados parâmetros antropométricos e bioquímicos, ingestão alimentar e fluxo salivar. A percepção sensorial do paladar para os sabores doce, azedo, amargo e salgado foi determinada pelo "método de três gotas", com 4 concentrações dos 4 sabores básicos. Os níveis plasmáticos de zinco no grupo controle foram maiores (123,2 ± 24,6 µg / dL), quando comparados aos dos pacientes com DRC (70,1 ± 19,2 µg/dL) (p= 0,0001), onde 62% apresentaram deficiência de zinco (˂ 70 µg/dL). Na análise sensorial, a percepção do sabor amargo foi menor no grupo com DRC (p= 0,0001). Quando os dois grupos foram avaliados de forma conjunta, os valores de zinco plasmático foram significativamente maiores nas pessoas que acertaram, quando comparadas às que erraram o gosto azedo na concentração 0,0125 g/ml (com acerto:130,88µg/dL; sem acerto:106,91µg/dL; P-valor=0,047) e salgado na concentração de 0,03 g/ml (com acerto: 127,93 µg/dL; sem acerto: 93,4 µg/dL; P-valor=0,03), amargo na concentração 0,0001 g/mL (com acerto: 125,5 µg/dL; sem acerto: 92,75 µg/dL; P-valor=0,025) e amargo na concentração 0,0006 g/mL (com acerto: 116,2 µg/dL; sem acerto: 86.1 µg/dL; P-valor=0,007). Em relação ao zinco dietético foi verificado diferença significativa entre as médias de ingestão das pessoas de acertaram e erraram, respectivamente, no gosto amargo na concentração 0,0001 g/mL (com acerto:11,2 mg/dia; sem acerto: 8,2 mg/dia; P-valor=0,038). Ao unir os dois grupos estudados foram observadas correlações significativas entre zinco plasmático e número de acertos para o gosto amargo (r= 0,49 / P-valor=0,001), número de acertos para o gosto salgado (r=0,30/ P- valor=0,048) e pontuação total de acertos (r=0,30/ P-valor=0,044). Não foram observadas correlações adicionais entre zinco plasmático e dietético com a TFG. Níveis mais baixos de zinco plasmático e dietético observados em pacientes com DRC podem estar associados a menor percepção do gosto amargo. Quando os dois grupos foram unidos, observou-se que as médias de zinco plasmático e dietético foram maiores nos participantes que mais acertaram os sabores amargo, azedo e salgado em diferentes concentrações. Mais estudos são essenciais para verificar a associação entre o estado nutricional de zinco e variáveis individuais na percepção dos gostos amargo, doce, azedo ou salgado, que podem influenciar os hábitos alimentares afetando o estado nutricional e o tratamento de comorbidades na DRC.
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Foi conduzido um estudo transversal onde foram avaliados 21 pacientes com DRC em tratamento conservador do Ambulatório de Nutrição Renal da Universidade Federal Fluminense – UFF (11 homens, 51,1 ± 7,1 anos, IMC 27,9 ± 7,1 kg / m 2 , taxa de filtração glomerular 32,7 ± 19,9 mL / min) e 22 indivíduos sem DRC (10 homens, 49,8 ± 8,3 anos, IMC 28,5 ± 5,4 kg/m 2 ). Amostras de sangue foram coletadas para obtenção de plasma para análise de zinco por espectrofotometria de absorção atômica. Também foram avaliados parâmetros antropométricos e bioquímicos, ingestão alimentar e fluxo salivar. A percepção sensorial do paladar para os sabores doce, azedo, amargo e salgado foi determinada pelo "método de três gotas", com 4 concentrações dos 4 sabores básicos. Os níveis plasmáticos de zinco no grupo controle foram maiores (123,2 ± 24,6 µg / dL), quando comparados aos dos pacientes com DRC (70,1 ± 19,2 µg/dL) (p= 0,0001), onde 62% apresentaram deficiência de zinco (˂ 70 µg/dL). Na análise sensorial, a percepção do sabor amargo foi menor no grupo com DRC (p= 0,0001). Quando os dois grupos foram avaliados de forma conjunta, os valores de zinco plasmático foram significativamente maiores nas pessoas que acertaram, quando comparadas às que erraram o gosto azedo na concentração 0,0125 g/ml (com acerto:130,88µg/dL; sem acerto:106,91µg/dL; P-valor=0,047) e salgado na concentração de 0,03 g/ml (com acerto: 127,93 µg/dL; sem acerto: 93,4 µg/dL; P-valor=0,03), amargo na concentração 0,0001 g/mL (com acerto: 125,5 µg/dL; sem acerto: 92,75 µg/dL; P-valor=0,025) e amargo na concentração 0,0006 g/mL (com acerto: 116,2 µg/dL; sem acerto: 86.1 µg/dL; P-valor=0,007). Em relação ao zinco dietético foi verificado diferença significativa entre as médias de ingestão das pessoas de acertaram e erraram, respectivamente, no gosto amargo na concentração 0,0001 g/mL (com acerto:11,2 mg/dia; sem acerto: 8,2 mg/dia; P-valor=0,038). Ao unir os dois grupos estudados foram observadas correlações significativas entre zinco plasmático e número de acertos para o gosto amargo (r= 0,49 / P-valor=0,001), número de acertos para o gosto salgado (r=0,30/ P- valor=0,048) e pontuação total de acertos (r=0,30/ P-valor=0,044). Não foram observadas correlações adicionais entre zinco plasmático e dietético com a TFG. Níveis mais baixos de zinco plasmático e dietético observados em pacientes com DRC podem estar associados a menor percepção do gosto amargo. Quando os dois grupos foram unidos, observou-se que as médias de zinco plasmático e dietético foram maiores nos participantes que mais acertaram os sabores amargo, azedo e salgado em diferentes concentrações. Mais estudos são essenciais para verificar a associação entre o estado nutricional de zinco e variáveis individuais na percepção dos gostos amargo, doce, azedo ou salgado, que podem influenciar os hábitos alimentares afetando o estado nutricional e o tratamento de comorbidades na DRC.Zinc deficiency, frequently, observed in patients with Chronic Kidney Disease (CKD), can compromise taste perception and, consequently, nutritional management. The aim of this study was to assess whether the nutritional status of zinc affects the gustatory sensory perception of patients with CKD undergoing conservative treatment. It was conducted in a cross-sectional study involving 21 patients with CKD undergoing conservative treatment at the Renal Nutrition Clinic of Universidade Federal Fluminense - UFF (11 men, 51.1 ± 7.1 years, BMI 27.9 ± 7.1 kg / m2 , glomerular filtration rate 32.7 ± 19.9 mL / min) and 22 individuals without CKD (10 men, 49.8 ± 8.3 years, BMI 28.5 ± 5.4 kg / m2). Blood samples were collected for plasma analysis for zinc analysis by atomic absorption spectrophotometry. Anthropometric and biochemical parameters, food intake and salivary flow were also evaluated. The sensory perception of taste for sweet, sour, bitter and salty flavors was specified by the " three drops ", with 4 checks of 4 basic flavors. Plasma zinc levels in the control group were higher (123.2 ± 24.6 µg / dL) when compared to patients with CKD (70.1 ± 19.2 µg / dL) (p = 0.0001), where 62% have zinc deficiency (˂ 70 µg / dL). In the sensory analysis, the perception of bitter taste was lower in the CKD group (p = 0.0001). When the two groups were evaluated together, the plasma zinc values were significantly higher in the people who got it right, when compared to those who got the sour taste in the concentration 0.0125 g / ml (with hit: 130.88µg / dL; without hit: 106.91µg / dL; P-value = 0.047) and salted at a concentration of 0.03 g / ml (with hit: 127.93 µg / dL; without hit: 93.4 µg / dL; P- value = 0.03), bitter at the concentration 0.0001 g / mL (with hit: 125.5 µg / dL; without hit: 92.75 µg / dL; P-value = 0.025) and bitter at the concentration 0.0006 g / mL (with hit: 116.2 µg / dL; without hit: 86.1 µg / dL; P-value = 0.007). In relation to dietary zinc, a significant difference was found between the average intake of people who were right and wrong, respectively, in the bitter taste at the concentration 0.0001 g / mL (with hit: 11.2 mg / day; without hit: 8, 2 mg / day; P-value = 0.038). When joining the two groups studied, significant correlations were observed between plasma zinc and the number of correct answers for bitter taste (r = 0.49 / P-value = 0.001), the number of correct answers for salty taste (r = 0.30 / P - value = 0.048) and total score of correct answers (r = 0.30 / P-value = 0.044). No additional correlations were observed between plasma and dietary zinc with GFR. Lower levels of plasma and dietary zinc observed in patients with CKD may be associated with less perception of bitter taste. When the two groups were joined, it was observed that the mean plasma and dietary zinc were higher in the participants who were more correct with the bitter, sour and salty flavors in different concentrations. Further studies are essential to verify the association between the nutritional status of zinc and individual variables in the perception of bitter, sweet, sour or salty tastes, which can influence eating habits affecting nutritional status and the treatment of comorbidities in CKD.77f.Silva, Alexandra Anastacio MonteiroMafra, Denisehttp://lattes.cnpq.br/8748442441191722http://lattes.cnpq.br/7730216545648505http://lattes.cnpq.br/4638821830426397Tavares, Ana Paula dos Santos Rocha2021-04-12T15:59:17Z2021-04-12T15:59:17Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/21648Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-11-20T03:24:19Zoai:app.uff.br:1/21648Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-11-20T03:24:19Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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