Avaliação do destorque em pilares protéticos angulados nos implantes AR-Morse
Ano de defesa: | 2009 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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Resumo: | Este trabalho tem como objetivo avaliar o destorque em parafusos de titânio, através da máquina de torção Instron 55 MT com célula de carga de 22 N.m (Newton metro), em implantes AR-Morse com conexão protética angulada em 15º, baseado na ISO 14801, após ensaio mecânico de carga cíclica, na máquina de fadiga Instron 8872 com célula de carga de 5 KN (Kilo – Newton). Foram avaliados os seguintes componentes: 15 implantes AR - Morse 3,75 X 10 mm, 15 parafusos de titânio, 15 abutments usinados - angulação de 15 º com cinta de 2 mm (Conexão Sistema de Prótese). Todos os implantes foram incluídos em bloco de resina PMMA (Poli Metil MetaAcrilato) confeccionados com 29 mm de diâmetro e 25 mm de altura. Os parafusos foram apertados inicialmente com torquimetro mecânico de 20Ncm, de acordo com as instruções do fabricante. O referido torque foi confirmado digitalmente com a máquina de torção Instron 55 MT, 10 minutos após de executado o torque mecânico. As amostras foram separadas em três grupos, assim denominados: grupo controle, grupo1 e grupo2, cada um dos grupos constituído de 5 corpos de prova identificados de A até E . O grupo controle não sofreu fadiga; o grupo 1 sofreu fadiga a 500.000 ciclos, com 10 HZ de freqüência e 120 N de força; e o grupo 2 sofreu fadiga com 1.000.000 de ciclos com a mesma freqüência e força do grupo1. O destorque dos três grupos foi mensurado digitalmente, pela máquina de torção Instron 55 MT com célula de 22 N, da seguinte forma: o grupo controle foi verificado três dias após o torque inicial, e os grupos 1 e 2, imediatamente após o teste de fadiga. Na análise de resultados, primeiramente foi verificada a Normalidade dos dados pelo teste de Shapiro-Wilk, e para verificar a homogeneidade da variância foi utilizado o teste de Levene. Após estes dois testes foi aplicada análise de variância (ANOVA), com nível de significância de 5% para avaliar o destorque dos grupos estudados. Essa análise encontrou diferenças entre os grupos estudados Para comparar e interpretar estas diferenças, utilizou-se o teste de Tukey, que concluiu não existir diferença significante entre o grupo controle e o grupo 1 ( P>0,05). Já entre o grupo 1 e o grupo 2 foi significante ( p< 0,05), e entre o grupo controle e o grupo 2 foi extremamente significante ( P<0,001). Esses resultados mostram uma forte correlação entre a redução do torque com a aplicação de cargas cíclicas |
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Avaliação do destorque em pilares protéticos angulados nos implantes AR-MorseImplante dentárioMaterial dentárioBiomecânicaEste trabalho tem como objetivo avaliar o destorque em parafusos de titânio, através da máquina de torção Instron 55 MT com célula de carga de 22 N.m (Newton metro), em implantes AR-Morse com conexão protética angulada em 15º, baseado na ISO 14801, após ensaio mecânico de carga cíclica, na máquina de fadiga Instron 8872 com célula de carga de 5 KN (Kilo – Newton). Foram avaliados os seguintes componentes: 15 implantes AR - Morse 3,75 X 10 mm, 15 parafusos de titânio, 15 abutments usinados - angulação de 15 º com cinta de 2 mm (Conexão Sistema de Prótese). Todos os implantes foram incluídos em bloco de resina PMMA (Poli Metil MetaAcrilato) confeccionados com 29 mm de diâmetro e 25 mm de altura. Os parafusos foram apertados inicialmente com torquimetro mecânico de 20Ncm, de acordo com as instruções do fabricante. O referido torque foi confirmado digitalmente com a máquina de torção Instron 55 MT, 10 minutos após de executado o torque mecânico. As amostras foram separadas em três grupos, assim denominados: grupo controle, grupo1 e grupo2, cada um dos grupos constituído de 5 corpos de prova identificados de A até E . O grupo controle não sofreu fadiga; o grupo 1 sofreu fadiga a 500.000 ciclos, com 10 HZ de freqüência e 120 N de força; e o grupo 2 sofreu fadiga com 1.000.000 de ciclos com a mesma freqüência e força do grupo1. O destorque dos três grupos foi mensurado digitalmente, pela máquina de torção Instron 55 MT com célula de 22 N, da seguinte forma: o grupo controle foi verificado três dias após o torque inicial, e os grupos 1 e 2, imediatamente após o teste de fadiga. Na análise de resultados, primeiramente foi verificada a Normalidade dos dados pelo teste de Shapiro-Wilk, e para verificar a homogeneidade da variância foi utilizado o teste de Levene. Após estes dois testes foi aplicada análise de variância (ANOVA), com nível de significância de 5% para avaliar o destorque dos grupos estudados. Essa análise encontrou diferenças entre os grupos estudados Para comparar e interpretar estas diferenças, utilizou-se o teste de Tukey, que concluiu não existir diferença significante entre o grupo controle e o grupo 1 ( P>0,05). Já entre o grupo 1 e o grupo 2 foi significante ( p< 0,05), e entre o grupo controle e o grupo 2 foi extremamente significante ( P<0,001). Esses resultados mostram uma forte correlação entre a redução do torque com a aplicação de cargas cíclicas73 f.Gouvêa, Cresus Vinicius Depes deLourenço, Eduardo José VerasRibeiro, Amauri Favierihttp://lattes.cnpq.br/5033823908066885http://lattes.cnpq.br/9924799549240650http://lattes.cnpq.br/0024836844885547http://lattes.cnpq.br/0634436696026719Pires, Jorge Luís da Silva2019-01-31T15:59:06Z2019-01-31T15:59:06Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/8431openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-02-08T22:18:03Zoai:app.uff.br:1/8431Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-02-08T22:18:03Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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