Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Marques, Gabriel Guanabarã Lemos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/21604
https://dx.doi.org/10.22409/PPG.2020.m.13435940735
Resumo: No Brasil as formas de produção e consumo do espaço urbano, via de regra, foram/são marcadas por um modelo de gestão pública centralizada, autoritária, clientelista e patrimonialista, onde o planejamento, as ações de intervenção / modificação / alteração / do espaço urbano, historicamente são prerrogativas do poder executivo em detrimento do conjunto da sociedade. No entanto, a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, denominada Constituição Cidadã, reintroduziu no país o Estado Democrático de Direito, trazendo modificações radicais na forma de relacionamento Estado – Sociedade, a partir da garantia constitucional do princípio da gestão pública descentralizada e participativa (artigos 204 e 227 da CRFB/88), impondo à administração estatal o dever de estimular a participação popular na gestão da coisa pública. A elaboração do Estatuto da Cidade, Lei nº 10.257/2001, a criação do Ministério das Cidades e a entrada em vigor da Lei n° 12.587/2012 - Política Nacional de Mobilidade Urbana – criou um aparato que institucionalizou a participação popular no planejamento e na gestão urbana, ao atribuir aos entes estatais, principalmente aos governos municipais, a responsabilidade de inclusão da sociedade civil nos processos de tomada de decisões relativas ao espaço citadino. Na prática, as diretrizes para a participação popular foram/são efetivadas de formas diversas, de acordo com o desenho institucional de cada governo e a capacidade de mobilização da população local, comportando uma ampla variação quantitativa e qualitativa. Assim, essa dissertação tem por pilares: (a) analisar as formas de interação entre gestores públicos e sociedade civil (organizada e não – organizada) no processo de planejamento urbano; (b) avaliar os avanços, possibilidades, desafios e os constrangimentos enfrentados durante as fases de elaboração do Plano Participativo de Mobilidade Urbana de Cabo Frio – RJ (PlanMob) e (c) refletir sobre a participação da sociedade civil no plano participativo de mobilidade urbana de Cabo Frio – RJ. Com o embasamento anterior apresentado, partimos do pressuposto de que a participação da sociedade civil no plano de mobilidade urbana é um importante elemento democratizante e instrumento fundamental na luta pelo direito à cidade, direito que se realiza quando a população pode deliberar sobre questões que envolvem a criação, o uso e apropriação do espaço urbano. A pesquisa foi realizada através da revisão bibliográfica (pertinente ao tema) e de um estudo in loco, quando fizemos o acompanhamento do PlanMob, realizando observações (empíricas) durantes as reuniões e ainda efetuando entrevistas junto aos membros da secretaria de mobilidade urbana de Cabo Frio, que atuaram como gestores do processo. Tanto as entrevistas, quanto as observações participantes das reuniões, contemplaram questões e olhares em torno do que era entendido por Planejamento Participativo, pelo que era pautado nas reuniões, pelas participações nas reuniões e pelo que – gestores e sociedade – avaliavam como evoluções, retrocessos e possibilidades. Isso permitiu agregar relatos baseados na vivência e experimentação desse processo (PlanMob) e compará-los com o material analisado na revisão bibliográfica e documental, o que resultou na conclusão do estudo apontando para o fato de que somente os aspectos qualitativos, de autonomia e da capacidade deliberativa da sociedade civil, podem mensurar quão popular e participativo é o processo de planejamento e gestão do espaço urbano
id UFF-2_8abda2396c9b78a221afdb8d6beb65e3
oai_identifier_str oai:app.uff.br:1/21604
network_acronym_str UFF-2
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository_id_str
spelling Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidadesPlano de mobilidadePlanejamento participativoCabo FrioMobilidade urbanaParticipação popularPlanejamento participativoCabo Frio (RJ)Mobility planparticipatory plainingCabo FrioNo Brasil as formas de produção e consumo do espaço urbano, via de regra, foram/são marcadas por um modelo de gestão pública centralizada, autoritária, clientelista e patrimonialista, onde o planejamento, as ações de intervenção / modificação / alteração / do espaço urbano, historicamente são prerrogativas do poder executivo em detrimento do conjunto da sociedade. No entanto, a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, denominada Constituição Cidadã, reintroduziu no país o Estado Democrático de Direito, trazendo modificações radicais na forma de relacionamento Estado – Sociedade, a partir da garantia constitucional do princípio da gestão pública descentralizada e participativa (artigos 204 e 227 da CRFB/88), impondo à administração estatal o dever de estimular a participação popular na gestão da coisa pública. A elaboração do Estatuto da Cidade, Lei nº 10.257/2001, a criação do Ministério das Cidades e a entrada em vigor da Lei n° 12.587/2012 - Política Nacional de Mobilidade Urbana – criou um aparato que institucionalizou a participação popular no planejamento e na gestão urbana, ao atribuir aos entes estatais, principalmente aos governos municipais, a responsabilidade de inclusão da sociedade civil nos processos de tomada de decisões relativas ao espaço citadino. Na prática, as diretrizes para a participação popular foram/são efetivadas de formas diversas, de acordo com o desenho institucional de cada governo e a capacidade de mobilização da população local, comportando uma ampla variação quantitativa e qualitativa. Assim, essa dissertação tem por pilares: (a) analisar as formas de interação entre gestores públicos e sociedade civil (organizada e não – organizada) no processo de planejamento urbano; (b) avaliar os avanços, possibilidades, desafios e os constrangimentos enfrentados durante as fases de elaboração do Plano Participativo de Mobilidade Urbana de Cabo Frio – RJ (PlanMob) e (c) refletir sobre a participação da sociedade civil no plano participativo de mobilidade urbana de Cabo Frio – RJ. Com o embasamento anterior apresentado, partimos do pressuposto de que a participação da sociedade civil no plano de mobilidade urbana é um importante elemento democratizante e instrumento fundamental na luta pelo direito à cidade, direito que se realiza quando a população pode deliberar sobre questões que envolvem a criação, o uso e apropriação do espaço urbano. A pesquisa foi realizada através da revisão bibliográfica (pertinente ao tema) e de um estudo in loco, quando fizemos o acompanhamento do PlanMob, realizando observações (empíricas) durantes as reuniões e ainda efetuando entrevistas junto aos membros da secretaria de mobilidade urbana de Cabo Frio, que atuaram como gestores do processo. Tanto as entrevistas, quanto as observações participantes das reuniões, contemplaram questões e olhares em torno do que era entendido por Planejamento Participativo, pelo que era pautado nas reuniões, pelas participações nas reuniões e pelo que – gestores e sociedade – avaliavam como evoluções, retrocessos e possibilidades. Isso permitiu agregar relatos baseados na vivência e experimentação desse processo (PlanMob) e compará-los com o material analisado na revisão bibliográfica e documental, o que resultou na conclusão do estudo apontando para o fato de que somente os aspectos qualitativos, de autonomia e da capacidade deliberativa da sociedade civil, podem mensurar quão popular e participativo é o processo de planejamento e gestão do espaço urbanoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorIn Brazil, the forms of production and consumption of urban space, as a rule, were / are marked by a centralized, authoritarian, clientelist and patrimonialist model of public management, where planning, intervention / modification / alteration / actions of urban space , have historically been the prerogatives of the executive branch to the detriment of society. However, the promulgation of the 1988 Federal Constitution, reintroduced the Democratic Rule of Law in the country, bringing radical changes in the form of State - Society relationship, based on the constitutional guarantee of the principle of decentralized and participatory public management (articles 204 and 227 of Brazilian Constitution), imposing on the state administration the duty to encourage popular participation in public affairs. The drafting of the City Statute, Law No. 10257/2001, the creation of the Ministry of Cities and the entry into force of Law No. 12,587 / 2012 - National Urban Mobility Policy - created an apparatus that institutionalized popular participation in planning and urban management, by giving state entities, especially municipal governments, the responsibility of including civil society in decision-making processes related to city space. In practice, the guidelines for popular participation were / are implemented in different ways, according to the institutional design of each government and the capacity to mobilize the local population, comprising a wide quantitative and qualitative variation. Thus, this dissertation has the following pillars: (a) to analyze the forms of interaction between public managers and civil society (organized and non - organized) in the urban planning process; (b) evaluate the advances, possibilities, challenges and constraints faced during the preparatin phases of the Participatory Urban Mobility Plan of Cabo Frio - RJ (PlanMob) and (c) reflect on the participation of civil society in the participatory urban mobility plan of Cabo Frio - RJ.With the previous background presented, we start from the assumption that the participation of civil society in the urban mobility plan is an important democratizing element and a fundamental instrument in the fight for the right to the city, a right that takes place when the population can decide on issues involving the creation, use and appropriation of urban space. The research was carried out through a bibliographic review (pertinent to the theme) and an on-site study, when we followed up on the PlanMob, making (empirical) observations during the meetings and also conducting interviews with the members of the Cabo Frio urban mobility secretariat, who acted as process managers.Both the interviews and the observations participating in the meetings contemplated questions and views around what was understood by Participatory Planning, by what was guided by the meetings, by the participation in the meetings and by what - managers and society - evaluated as evolutions, setbacks and possibilities. This allowed aggregating reports based on the experience and experimentation of this process (PlanMob) and comparing them with the material analyzed in the bibliographic and documentary review, which resulted in the conclusion of the study pointing to the fact that only the qualitative aspects, autonomy and from the deliberative capacity of civil society, they can measure how popular and participatory the process of planning and managing urban space is149 f.Ramos, Tatiana TramontaniSilva, Silvana Cristina daCarneiro, Silvana Monteiro de CastroMarins, Cristiano de Souzahttp://lattes.cnpq.br/0577503974353556http://lattes.cnpq.br/6401973491682673http://lattes.cnpq.br/6401973491682673http://lattes.cnpq.br/9854405764047883http://lattes.cnpq.br/5676728006154481http://lattes.cnpq.br/1915365869140336Marques, Gabriel Guanabarã Lemos2021-04-05T12:35:08Z2021-04-05T12:35:08Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMARQUES, Gabriel Guanabarã Lemos. Plano participativo de mobilidade urbana de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades. 2020 149 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, Campos dos Goytacazes, 2020.https://app.uff.br/riuff/handle/1/21604https://dx.doi.org/10.22409/PPG.2020.m.13435940735http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-09-20T14:09:33Zoai:app.uff.br:1/21604Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-09-20T14:09:33Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
dc.title.none.fl_str_mv Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
title Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
spellingShingle Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
Marques, Gabriel Guanabarã Lemos
Plano de mobilidade
Planejamento participativo
Cabo Frio
Mobilidade urbana
Participação popular
Planejamento participativo
Cabo Frio (RJ)
Mobility plan
participatory plaining
Cabo Frio
title_short Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
title_full Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
title_fullStr Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
title_full_unstemmed Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
title_sort Plano participativo de mobilidade urbano de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades
author Marques, Gabriel Guanabarã Lemos
author_facet Marques, Gabriel Guanabarã Lemos
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Ramos, Tatiana Tramontani
Silva, Silvana Cristina da
Carneiro, Silvana Monteiro de Castro
Marins, Cristiano de Souza
http://lattes.cnpq.br/0577503974353556
http://lattes.cnpq.br/6401973491682673
http://lattes.cnpq.br/6401973491682673
http://lattes.cnpq.br/9854405764047883
http://lattes.cnpq.br/5676728006154481
http://lattes.cnpq.br/1915365869140336
dc.contributor.author.fl_str_mv Marques, Gabriel Guanabarã Lemos
dc.subject.por.fl_str_mv Plano de mobilidade
Planejamento participativo
Cabo Frio
Mobilidade urbana
Participação popular
Planejamento participativo
Cabo Frio (RJ)
Mobility plan
participatory plaining
Cabo Frio
topic Plano de mobilidade
Planejamento participativo
Cabo Frio
Mobilidade urbana
Participação popular
Planejamento participativo
Cabo Frio (RJ)
Mobility plan
participatory plaining
Cabo Frio
description No Brasil as formas de produção e consumo do espaço urbano, via de regra, foram/são marcadas por um modelo de gestão pública centralizada, autoritária, clientelista e patrimonialista, onde o planejamento, as ações de intervenção / modificação / alteração / do espaço urbano, historicamente são prerrogativas do poder executivo em detrimento do conjunto da sociedade. No entanto, a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, denominada Constituição Cidadã, reintroduziu no país o Estado Democrático de Direito, trazendo modificações radicais na forma de relacionamento Estado – Sociedade, a partir da garantia constitucional do princípio da gestão pública descentralizada e participativa (artigos 204 e 227 da CRFB/88), impondo à administração estatal o dever de estimular a participação popular na gestão da coisa pública. A elaboração do Estatuto da Cidade, Lei nº 10.257/2001, a criação do Ministério das Cidades e a entrada em vigor da Lei n° 12.587/2012 - Política Nacional de Mobilidade Urbana – criou um aparato que institucionalizou a participação popular no planejamento e na gestão urbana, ao atribuir aos entes estatais, principalmente aos governos municipais, a responsabilidade de inclusão da sociedade civil nos processos de tomada de decisões relativas ao espaço citadino. Na prática, as diretrizes para a participação popular foram/são efetivadas de formas diversas, de acordo com o desenho institucional de cada governo e a capacidade de mobilização da população local, comportando uma ampla variação quantitativa e qualitativa. Assim, essa dissertação tem por pilares: (a) analisar as formas de interação entre gestores públicos e sociedade civil (organizada e não – organizada) no processo de planejamento urbano; (b) avaliar os avanços, possibilidades, desafios e os constrangimentos enfrentados durante as fases de elaboração do Plano Participativo de Mobilidade Urbana de Cabo Frio – RJ (PlanMob) e (c) refletir sobre a participação da sociedade civil no plano participativo de mobilidade urbana de Cabo Frio – RJ. Com o embasamento anterior apresentado, partimos do pressuposto de que a participação da sociedade civil no plano de mobilidade urbana é um importante elemento democratizante e instrumento fundamental na luta pelo direito à cidade, direito que se realiza quando a população pode deliberar sobre questões que envolvem a criação, o uso e apropriação do espaço urbano. A pesquisa foi realizada através da revisão bibliográfica (pertinente ao tema) e de um estudo in loco, quando fizemos o acompanhamento do PlanMob, realizando observações (empíricas) durantes as reuniões e ainda efetuando entrevistas junto aos membros da secretaria de mobilidade urbana de Cabo Frio, que atuaram como gestores do processo. Tanto as entrevistas, quanto as observações participantes das reuniões, contemplaram questões e olhares em torno do que era entendido por Planejamento Participativo, pelo que era pautado nas reuniões, pelas participações nas reuniões e pelo que – gestores e sociedade – avaliavam como evoluções, retrocessos e possibilidades. Isso permitiu agregar relatos baseados na vivência e experimentação desse processo (PlanMob) e compará-los com o material analisado na revisão bibliográfica e documental, o que resultou na conclusão do estudo apontando para o fato de que somente os aspectos qualitativos, de autonomia e da capacidade deliberativa da sociedade civil, podem mensurar quão popular e participativo é o processo de planejamento e gestão do espaço urbano
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020
2021-04-05T12:35:08Z
2021-04-05T12:35:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv MARQUES, Gabriel Guanabarã Lemos. Plano participativo de mobilidade urbana de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades. 2020 149 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, Campos dos Goytacazes, 2020.
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21604
https://dx.doi.org/10.22409/PPG.2020.m.13435940735
identifier_str_mv MARQUES, Gabriel Guanabarã Lemos. Plano participativo de mobilidade urbana de Cabo Frio - RJ: desafios e possibilidades. 2020 149 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, Campos dos Goytacazes, 2020.
url https://app.uff.br/riuff/handle/1/21604
https://dx.doi.org/10.22409/PPG.2020.m.13435940735
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
CC-BY-SA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
CC-BY-SA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron:UFF
instname_str Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron_str UFF
institution UFF
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
collection Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)
repository.mail.fl_str_mv riuff@id.uff.br
_version_ 1807827850873536512