“Podem quebrar o maracá, mas não vão quebrar nossa tradição”. Datsimadzébré, ritual xavante de iniciação dos Danhohui’wa e dos Wapté

• Ano de defesa: 2020
• Autor(a) principal: Abdzu, Fabio Ubre'a
• Orientador(a): Alvarez, Gabriel Omar
• Banca de defesa: Alvarez, Gabriel Omar, Dias, Luciana de Oliveira, Herbetta, Alexandre Ferraz, Coelho, Rafael Franco
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (FCS)
• Departamento: Faculdade de Ciências Sociais - FCS (RG)
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Antropologia visual; Xavante; Ritual; Datsimadzébré; Danhohui’wa
• Palavras-chave em Inglês: Visual anthropology; Xavante; Datsimadzébré; Danhohui’wa
• Área do conhecimento CNPq: CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ETNOLOGIA INDIGENA
• Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10599

The work, by a native anthropologist, reviews the bibliography produced by the white man, pointing out errors in the interpretation of the tradition of the A’uwẽ Uptabi people. The research presents an analysis of Datsimadzébré, an initiation ritual for danhohui’wa and wapté. The ritual, which creates age groups, was generally analyzed from the point of view of adolescents, (wapte), but did not received due attention from the point of view of the danhohui'wa. One of the highlighted points is the passage of the danhohui'wa to the group of the ipredu, the older adults who participate in the meetings in the wara. The danhohui'wa term is often translated as "godfathers", the analysis points to the inadequacy of that translation. The work articulates the narrative written with oral narrative explored through the audiovisual.