Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Ajalla, Ana Cristina Araújo lattes
Orientador(a): Vieira, Maria do Carmo lattes
Banca de defesa: Scalon, Silvana de Paula Quintão lattes, Rodrigues, Edson Talarico lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/352
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela, em cultivo solteiro e consorciado com tansagem e determinar o melhor arranjo de plantas dessas espécies medicinais, em associação/ consorciação, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40 m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75 m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40 m (T0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40 m alternadas com três fileiras de tansagem (M0,40T0,40); e duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Para a marcela, foram feitas colheitas em três épocas, sendo analisadas como parcelas subdivididas no tempo. Nenhum dos tratamentos influenciou as alturas das plantas da marcela nem da tansagem. A altura máxima da marcela foi de 0,78 m, sob consórcio e espaçamento de 0,25 m, aos 210 dias após o transplante, enquanto a da tansagem foi de 0,11 m, aos 56 dias após o transplante, sob consórcio com a marcela e espaçamento de 0,75 m. As produções de partes aéreas sem flores e das flores da marcela não foram influenciadas pelo consórcio nem pelo arranjo de plantas, mas foram menores na terceira época de colheita. As massas frescas das flores foram de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa fresca das folhas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio (média de 4,92 t ha-1) mas foi maior sob o espaçamento T0,40 (6,13 t ha-1) do que sob o T0,75 (3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40, foi 1,6 e o de M0,25T0,75 foi 2,4 indicando que foi efetivo o consórcio entre a marcela e a tansagem. Quanto a renda bruta observou-se valores de R$ 10.755,00 para M0,40T0,40 e de R$ 14.582,00 para M0,25T0,75, correspondendo a acréscimos de 30% e de 77% no rendimento bruto, respectivamente.
id UFGD-2_1f2b51af0f595c59933cd312eef4da76
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/352
network_acronym_str UFGD-2
network_name_str Repositório Institucional da UFGD
repository_id_str
spelling Vieira, Maria do Carmohttp://lattes.cnpq.br/8711369609923178Zárate, Néstor Antonio Herediahttp://lattes.cnpq.br/6433045915674614Scalon, Silvana de Paula Quintãohttp://lattes.cnpq.br/8899775426231131Rodrigues, Edson Talaricohttp://lattes.cnpq.br/8444294935967484http://lattes.cnpq.br/7539311753710815Ajalla, Ana Cristina Araújo2018-12-07T12:55:16Z2018-12-07T12:55:16Z2006-08-04AJALLA, Ana Cristina Araújo. Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.). 2006. 26 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdades de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2006.http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/352O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela, em cultivo solteiro e consorciado com tansagem e determinar o melhor arranjo de plantas dessas espécies medicinais, em associação/ consorciação, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40 m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75 m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40 m (T0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40 m alternadas com três fileiras de tansagem (M0,40T0,40); e duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Para a marcela, foram feitas colheitas em três épocas, sendo analisadas como parcelas subdivididas no tempo. Nenhum dos tratamentos influenciou as alturas das plantas da marcela nem da tansagem. A altura máxima da marcela foi de 0,78 m, sob consórcio e espaçamento de 0,25 m, aos 210 dias após o transplante, enquanto a da tansagem foi de 0,11 m, aos 56 dias após o transplante, sob consórcio com a marcela e espaçamento de 0,75 m. As produções de partes aéreas sem flores e das flores da marcela não foram influenciadas pelo consórcio nem pelo arranjo de plantas, mas foram menores na terceira época de colheita. As massas frescas das flores foram de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa fresca das folhas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio (média de 4,92 t ha-1) mas foi maior sob o espaçamento T0,40 (6,13 t ha-1) do que sob o T0,75 (3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40, foi 1,6 e o de M0,25T0,75 foi 2,4 indicando que foi efetivo o consórcio entre a marcela e a tansagem. Quanto a renda bruta observou-se valores de R$ 10.755,00 para M0,40T0,40 e de R$ 14.582,00 para M0,25T0,75, correspondendo a acréscimos de 30% e de 77% no rendimento bruto, respectivamente.The objective of this work was to evaluate the growth and the production of marcela, biomass in culture single and joined with tansagem and to determine the best arrangement of plants of these medicinal species, in intercropping being aimed at the productive increase and economic return. Was constituted six treatments: two rows of marcela with space of 0,40 m (M040); two rows of marcela with space of 0,25 m (M0,25); two rows of plantain with space of 0,75 m (T0,75); three rows of plantain with space of 0,40 m (T0,40); two rows of marcela with space of 0,40 m with three rows of plantain (M0,40T0,40) in its sides; two rows of marcela with space of 0,25 with two rows of plantain (M0,25T75) in its sides. Design was randomized blocks with four replications. Any of treatments influenced heights of marcela plants neither of plantain. Maximum height of marcela was 0,78 m, under intercrop and spaced 0,25 m, while of plantain was 0,11 m, on 56 days after transplant, under intercrop with marcela spaced 0,75 m. Yields of aerial parts and of marcela flowers were not influenced by intercropping neither by plant arrangement, but they were smalest in the third date of harvest. Fresh mass of flowers were 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectively, on 180, 210 and 225 days after transplant. Fresh mass of Plantain did not influenced by intercroping (average of 4,92 t ha-1), but it was bigger under the greater under space T0,40 (6,13 t ha-1), that in the T0,75 space (3,32 t ha-1). Land Equivalent Ratio of 1,6 M0,40T0,40 and M0,25T0,75 intercrops was 2,4, which indicates that the intercrop of both marcela and tansagem was effective. How mach the gross income, it observed value for M0,40T0,40 of R$ 10.755,00 and for M0,25T0,75 of R$ 14.582,00 corresponding we acréscimos it of 30% and 77% in the gross income, respectively.Submitted by Repositorio Institucional (repositorio@ufgd.edu.br) on 2018-12-07T12:55:16Z No. of bitstreams: 1 AnaCristinaAraujoAjalla.pdf: 265920 bytes, checksum: 8d6652398b7302c451a92c6c09121191 (MD5)Made available in DSpace on 2018-12-07T12:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCristinaAraujoAjalla.pdf: 265920 bytes, checksum: 8d6652398b7302c451a92c6c09121191 (MD5) Previous issue date: 2006-08-04Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIAPlantas medicinaisCultivo associadoMedicinal plantsCompanion plantingProdução de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)Yield of marcela (Achyrocline satureioides) in moncrop system and intercropped with plantain (Plantago major L.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTAnaCristinaAraujoAjalla.pdf.txtAnaCristinaAraujoAjalla.pdf.txtExtracted texttext/plain59494https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/352/3/AnaCristinaAraujoAjalla.pdf.txtc09396b6203cc4badc17372b17c00f5fMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/352/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALAnaCristinaAraujoAjalla.pdfAnaCristinaAraujoAjalla.pdfapplication/pdf265920https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/352/1/AnaCristinaAraujoAjalla.pdf8d6652398b7302c451a92c6c09121191MD51prefix/3522023-09-14 01:14:33.335oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/352TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:14:33Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Yield of marcela (Achyrocline satureioides) in moncrop system and intercropped with plantain (Plantago major L.)
title Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
spellingShingle Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
Ajalla, Ana Cristina Araújo
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA
Plantas medicinais
Cultivo associado
Medicinal plants
Companion planting
title_short Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
title_full Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
title_fullStr Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
title_full_unstemmed Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
title_sort Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.)
author Ajalla, Ana Cristina Araújo
author_facet Ajalla, Ana Cristina Araújo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vieira, Maria do Carmo
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8711369609923178
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Zárate, Néstor Antonio Heredia
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6433045915674614
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Scalon, Silvana de Paula Quintão
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8899775426231131
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Rodrigues, Edson Talarico
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8444294935967484
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7539311753710815
dc.contributor.author.fl_str_mv Ajalla, Ana Cristina Araújo
contributor_str_mv Vieira, Maria do Carmo
Zárate, Néstor Antonio Heredia
Scalon, Silvana de Paula Quintão
Rodrigues, Edson Talarico
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA
Plantas medicinais
Cultivo associado
Medicinal plants
Companion planting
dc.subject.por.fl_str_mv Plantas medicinais
Cultivo associado
dc.subject.eng.fl_str_mv Medicinal plants
Companion planting
description O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela, em cultivo solteiro e consorciado com tansagem e determinar o melhor arranjo de plantas dessas espécies medicinais, em associação/ consorciação, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40 m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75 m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40 m (T0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40 m alternadas com três fileiras de tansagem (M0,40T0,40); e duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25 m alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Para a marcela, foram feitas colheitas em três épocas, sendo analisadas como parcelas subdivididas no tempo. Nenhum dos tratamentos influenciou as alturas das plantas da marcela nem da tansagem. A altura máxima da marcela foi de 0,78 m, sob consórcio e espaçamento de 0,25 m, aos 210 dias após o transplante, enquanto a da tansagem foi de 0,11 m, aos 56 dias após o transplante, sob consórcio com a marcela e espaçamento de 0,75 m. As produções de partes aéreas sem flores e das flores da marcela não foram influenciadas pelo consórcio nem pelo arranjo de plantas, mas foram menores na terceira época de colheita. As massas frescas das flores foram de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa fresca das folhas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio (média de 4,92 t ha-1) mas foi maior sob o espaçamento T0,40 (6,13 t ha-1) do que sob o T0,75 (3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40, foi 1,6 e o de M0,25T0,75 foi 2,4 indicando que foi efetivo o consórcio entre a marcela e a tansagem. Quanto a renda bruta observou-se valores de R$ 10.755,00 para M0,40T0,40 e de R$ 14.582,00 para M0,25T0,75, correspondendo a acréscimos de 30% e de 77% no rendimento bruto, respectivamente.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006-08-04
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-12-07T12:55:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-12-07T12:55:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv AJALLA, Ana Cristina Araújo. Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.). 2006. 26 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdades de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2006.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/352
identifier_str_mv AJALLA, Ana Cristina Araújo. Produção de marcela (Achyrocline satureioides (Lam) DC) em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.). 2006. 26 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdades de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2006.
url http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/352
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de pós-graduação em Agronomia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFGD
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Ciências Agrárias
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFGD
instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron:UFGD
instname_str Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron_str UFGD
institution UFGD
reponame_str Repositório Institucional da UFGD
collection Repositório Institucional da UFGD
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/352/3/AnaCristinaAraujoAjalla.pdf.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/352/2/license.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/352/1/AnaCristinaAraujoAjalla.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv c09396b6203cc4badc17372b17c00f5f
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
8d6652398b7302c451a92c6c09121191
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793963585187086336