Avaliação anatômica, agronômica e química da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg sob cinco espaçamentos entre plantas, sem e com cama-de-frango incorporada ao solo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Carnevali, Thiago de Oliveira lattes
Orientador(a): Vieira, Maria do Carmo lattes
Banca de defesa: Cardoso, Claudia Andrea Lima lattes, Mussury, Rosilda Mara lattes, Vieira, Roberto Fontes lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
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Resumo: As espécies de Campomanesia, Myrtaceae, têm nome popular de guavira e são originárias do Brasil, com grande abundância na região do Cerrado. Os frutos com sabor singular têm grande potencial econômico, como alimento in natura ou na preparação de doces, sorvetes e licores caseiros, sendo esses apreciados pela população e por isso é intensamente colhido sem a preocupação da manutenção das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de cinco espaçamentos entre plantas e o uso ou não de cama-de-frango semidecomposta incorporada ao solo na produção de biomassa, nos teores de fenóis, flavonóides, atividade antioxidante e na anatomia foliar de Campomanesia adamantium (guavira). O experimento foi conduzido no Horto de Plantas Medicinais - HPM, da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, em Dourados-MS, no período de dezembro de 2006 a fevereiro de 2009. Foi estudada a guavira, sob cinco espaçamentos entre plantas na linha (0,30; 0,35; 0,40; 0,45 e 0,50 m) e em solo sem e com cama-de-frango semidecomposta incorporada, na dose de 10 t ha-1. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 5 x 2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Aos 390 dias após transplante determinaram-se altura de plantas (51,38 cm), diâmetro do caule (8,91 mm) e o número médio de folhas planta-1 (150). Os diâmetros longitudinais e transversais dos frutos não variaram com os espaçamentos nem com o uso da cama-de-frango e foram, em média, de 17,34 mm fruto-1 e 18,07 mm fruto-1, respectivamente. O maior número (28,56 frutos planta-1) e a maior massa fresca (83,65 g planta-1) dos frutos foram obtidos nos espaçamento de 0,32 e 0,35 m entre plantas, respectivamente, independente do uso ou não da cama-de-frango. A cama-de-frango induziu aumento significativo no teor de fenóis e reduziu o teor de flavonóides e a atividade antioxidante da polpa dos frutos. A espessura da cutícula abaxial (4,11 µm) e adaxial (4,71µm) e o índice estomático (13,70%) das folhas não foram influenciados pelos espaçamentos entre plantas nem pelo uso de cama-de-frango. A cama-de-frango induziu redução das espessuras das epidermes abaxial e adaxial das folhas e aumento nas espessuras do mesofilo foliar e da nervura central. Indica-se para o primeiro ano de cultivo no campo da guavira o espaçamento de 0,35 m entre plantas para se obter maior produção de frutos.
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Os frutos com sabor singular têm grande potencial econômico, como alimento in natura ou na preparação de doces, sorvetes e licores caseiros, sendo esses apreciados pela população e por isso é intensamente colhido sem a preocupação da manutenção das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de cinco espaçamentos entre plantas e o uso ou não de cama-de-frango semidecomposta incorporada ao solo na produção de biomassa, nos teores de fenóis, flavonóides, atividade antioxidante e na anatomia foliar de Campomanesia adamantium (guavira). O experimento foi conduzido no Horto de Plantas Medicinais - HPM, da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, em Dourados-MS, no período de dezembro de 2006 a fevereiro de 2009. Foi estudada a guavira, sob cinco espaçamentos entre plantas na linha (0,30; 0,35; 0,40; 0,45 e 0,50 m) e em solo sem e com cama-de-frango semidecomposta incorporada, na dose de 10 t ha-1. 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The aim of this work was to evaluate the effect of five spacing between plants and the use or no of semi-decomposed chicken manure incorporated into the soil in the biomass production, phenols and flavonoids content, antioxidant activity and in the leaf anatomy of Campomanesia adamantium. The experiment was carried out in the Medicinal Plant Garden, of Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, in Dourados-MS, of December, 2006 to February, 2009. Guavira was studied under five spacing between plants in row (0.30; 0.35; 0.40; 0.45 and 0.50 m) and in soil with and without semi-decomposed chicken manure incorporated, at a dose of 10 t ha-1. Treatments were arranged as a 5 x 2 factorial, in a randomized block design, with four replications. At 390 days after transplantation was determined the plant height (51.38 cm), stem diameter (8.91 mm) and the average number of leaves plant-1 (150). The longitudinal and transverse diameters of the fruits did not vary with spacing or using the chicken manure and were, on average 17.34 mm fruit-1 and 18.07 mm fruit-1, respectively. The highest number (28.56 fruits plant-1) and greater fresh weight (83.65 g plant-1) of fruit was obtained in the spacing of 0.32 and 0.35 m between plants, respectively, independent of the use of chicken manure. The chicken manure induced a significant increase in phenol content and reduced the flavonoids content and the antioxidant activity of fruit pulp of guavira. The abaxial cuticle thickness (4.11 µm) and adaxial (4.71 µm) and stomatal index (13.70%) of guavira leaves were not influenced by spacing between plants or the use of chicken manure. The chicken manure induced reduction of the thickness of the abaxial and adaxial epidermis of guavira leaves, and induced an increase in thickness of leaf mesophyll and midrib. The spacing of 0.35 m between plants is indicated for the first year of cultivation in the field of guavira for fruit production.Submitted by Repositorio Institucional (repositorio@ufgd.edu.br) on 2018-12-07T12:07:20Z No. of bitstreams: 1 ThiagodeOliveiraCarnevali.pdf: 759314 bytes, checksum: 6e51582ebe7ceeda8ae033b81bc63b18 (MD5)Made available in DSpace on 2018-12-07T12:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThiagodeOliveiraCarnevali.pdf: 759314 bytes, checksum: 6e51582ebe7ceeda8ae033b81bc63b18 (MD5) Previous issue date: 2010-02-09Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLO::QUIMICA DO SOLOCampomanesia adamantiumResíduos orgânicosOrganic wastesAvaliação anatômica, agronômica e química da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg sob cinco espaçamentos entre plantas, sem e com cama-de-frango incorporada ao soloAnatomical, agronomic and chemical evaluation of Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg under five spacing between plants with and without chicken manure incorporated into the soilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTThiagodeOliveiraCarnevali.pdf.txtThiagodeOliveiraCarnevali.pdf.txtExtracted texttext/plain65105https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/347/3/ThiagodeOliveiraCarnevali.pdf.txt28714f4a647a5b979828b0139af69dd5MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/347/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALThiagodeOliveiraCarnevali.pdfThiagodeOliveiraCarnevali.pdfapplication/pdf759314https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/347/1/ThiagodeOliveiraCarnevali.pdf6e51582ebe7ceeda8ae033b81bc63b18MD51prefix/3472023-09-14 01:13:26.6oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/347TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:13:26Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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