Relações tróficas entre anfíbios anuros e formicidae no Chaco brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Silva, Nelson Rodrigues da lattes
Orientador(a): Silvestre, Rogério lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade
Departamento: Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2009
Resumo: As interações tróficas são extremamente importantes nos estudos de ecologia de comunidades e a riqueza e diversidade de espécies presentes determinam os traços que influenciam as síndromes tróficas interativas em um ecossistema. Impactos ambientais negativos estão acelerando o processo de perda da biodiversidade e papéis ecológicos podem estar sendo perdidos sem que sejam conhecidos. Uma das formas mais tradicionais de se estudar as relações tróficas está na identificação do número de ligações da teia e na amplitude de cada nível trófico, porém pouco se sabe a respeito das relações funcionais existentes entre guildas de espécies que atuam em determinadas teias alimentares. Neste estudo analisamos a relação entre guildas de anuros como predadores e formigas como presas, com a identificação da composição da dieta geral das espécies de anuros coletadas. O trabalho foi realizado no Chaco brasileiro, município de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul. As coletas foram realizadas por busca ativa, em seis pontos amostrais. O conteúdo estomacal dos espécimes foi analisado em relação à frequência e volume e medidas dos anfíbios foram tomadas para análise da relação entre morfologia e dieta e para ontogenia. Os anuros foram enquadrados em variáveis e categorias para formação das guildas e para Formicidae foram utilizadas as categorias já existentes na literatura. Foi realizada a comparação da dieta entre as cinco espécies mais abundantes com n >10, para estimarmos a amplitude de nichos. Foram coletadas 14 espécies de anuros e 42 espécies de Formicidae, sendo reconhecidas quatro guildas de anfíbios anuros e 15 guildas de Formicidae. As análises realizadas com as cinco espécies mais abundantes mostraram que a similaridade morfológica não está associada à sobreposição de nicho. Insecta foi o item mais consumido entre as espécies. O índice de importância relativa de todos os itens mostrou que os três itens mais importantes foram Isoptera, Formicidae e Coleoptera. Concluímos que a guilda de Mirmecíneos generalistas foi a mais consumida dentre os anfíbios forrageadores de solo e que apenas a espécie Phyllomedusa sauvagii, enquadrada na guilda de espécies com atividade arbórea, foi estritamente associada à predação da guilda de especialistas mínimas de vegetação. Leptodactylus chaquensis foi a única espécie que apresentou anuros em seu conteúdo estomacal e apresentou variação ontogenética na dieta. Este cenário de utilização de recursos observado indica que as relações entre guildas podem ser cruciais na determinação das rotas evolutivas entre predador e presa, moldadas por determinados filtros ambientais.
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Neste estudo analisamos a relação entre guildas de anuros como predadores e formigas como presas, com a identificação da composição da dieta geral das espécies de anuros coletadas. O trabalho foi realizado no Chaco brasileiro, município de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul. As coletas foram realizadas por busca ativa, em seis pontos amostrais. O conteúdo estomacal dos espécimes foi analisado em relação à frequência e volume e medidas dos anfíbios foram tomadas para análise da relação entre morfologia e dieta e para ontogenia. Os anuros foram enquadrados em variáveis e categorias para formação das guildas e para Formicidae foram utilizadas as categorias já existentes na literatura. Foi realizada a comparação da dieta entre as cinco espécies mais abundantes com n >10, para estimarmos a amplitude de nichos. Foram coletadas 14 espécies de anuros e 42 espécies de Formicidae, sendo reconhecidas quatro guildas de anfíbios anuros e 15 guildas de Formicidae. As análises realizadas com as cinco espécies mais abundantes mostraram que a similaridade morfológica não está associada à sobreposição de nicho. Insecta foi o item mais consumido entre as espécies. O índice de importância relativa de todos os itens mostrou que os três itens mais importantes foram Isoptera, Formicidae e Coleoptera. Concluímos que a guilda de Mirmecíneos generalistas foi a mais consumida dentre os anfíbios forrageadores de solo e que apenas a espécie Phyllomedusa sauvagii, enquadrada na guilda de espécies com atividade arbórea, foi estritamente associada à predação da guilda de especialistas mínimas de vegetação. Leptodactylus chaquensis foi a única espécie que apresentou anuros em seu conteúdo estomacal e apresentou variação ontogenética na dieta. Este cenário de utilização de recursos observado indica que as relações entre guildas podem ser cruciais na determinação das rotas evolutivas entre predador e presa, moldadas por determinados filtros ambientais.porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em Entomologia e Conservação da BiodiversidadeUFGDBrasilFaculdade de Ciências Biológicas e AmbientaisFormicidaeAnura (anfíbio)CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASChaco (Brasil)Relações tróficas entre anfíbios anuros e formicidae no Chaco brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTNelsonRodriguesdaSilva.pdf.txtNelsonRodriguesdaSilva.pdf.txtExtracted texttext/plain105300https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2009/3/NelsonRodriguesdaSilva.pdf.txt90e6d754eae36149b133725ed3b0e13fMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2009/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALNelsonRodriguesdaSilva.pdfNelsonRodriguesdaSilva.pdfapplication/pdf912685https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2009/1/NelsonRodriguesdaSilva.pdfc074c516ee4bff4b85e4a9e2ddadb1f3MD51prefix/20092023-09-14 01:56:33.509oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/2009TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:56:33Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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