Atributos físicos de um latossolo vermelho distroférrico cultivado com soja e milho tratados com estimulante à micorrização e fósforo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Paim, Leandro Ramão lattes
Orientador(a): Vitorino, Antonio Carlos Tadeu lattes
Banca de defesa: Marchetti, Marlene Estevão lattes, Souza, Luiz Carlos Ferreira de lattes, Garcia, Rodrigo Arroyo lattes, Prado, Eber Augusto Ferreira do lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/461
Resumo: Micorrizas arbusculares podem proporcionar diversos benefícios à agricultura, dentre eles a melhoria na qualidade física do solo. Uma das formas mais promissoras de indução da micorrização nas plantas em grandes áreas é a aplicação de produtos que estimulam a micorrização, e a substância com maior destaque é a formononetina. As micorrizas arbusculares interagem com o fósforo que pode modificar os efeitos desta simbiose nos atributos físicos do solo, elem disso, o fósforo pode modificar o balanço de cargas no solo, atuando no processo de agregação e dispersão das partículas do solo. Objetivou-se avaliar as alterações em atributos físicos de um Latossolo Vermelho distroférrico cultivado com soja e milho submetidos à adubação fosfatada e aplicação de um estimulante à micorrização na semente. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da Universidade federal da Grande Dourados, município de Dourados-MS. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, arranjado em parcelas subdivididas, com cinco repetições. O experimento foi realizado por dois anos consecutivos na mesma área, sendo uma área para o milho e outra para soja, com os seguintes tratamentos: fósforo nas parcelas (0; 17,5; 35 e 70 kg ha-1 de P2O5), tendo como fonte o superfosfato triplo, e nas sub-parcelas quatro doses de formononetina (0, 25, 50, 100 g ha-1), tendo como fonte o produto comercial PHC 506, aplicado nas sementes. Para as cultura do milho e da soja foram avaliados taxa de colonização por fungos micorrízicos arbusculares nas raízes, nos estádios Vt, R2, R4 e R6 do milho e estádios R1, R4 e R8 da soja. Avaliaram-se também, no estádio R6 no milho e R8 na soja, nas camadas 0,00 - 0,05 m e 0,05 - 0,10 m, a densidade do solo, macroporosidade do solo, microporosidade do solo, porosidade total do solo, diâmetro médio ponderado dos agregados do solo, diâmetro médio geométrico dos agregados do solo, índice de estabilidade dos agregados do solo. Avaliaram-se ainda no estádio R6 no milho e R8 na soja, na camada de 0,00 - 0,20 m, o número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares no solo, o teor de proteína do solo relacionada à glomalina facilmente extraível e o teor de proteína do solo relacionada à glomalina total. Os resultados mostraram que para o milho houve aumento na taxa de colonização micorrízica, no estádio R4, com uso de fósforo na ausência da aplicação de formononetina e na taxa de colonização micorrízica, no estádio R6, com uso da formononetina na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5. Na camada de 0,00 – 0,05 m, o fósforo na presença de 100 g ha-1 de formononetina aumentou a porosidade total do solo, mas essa resposta dependeu da dose de fósforo, pois a resposta foi quadrática. Na mesma camada, a formononetina na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 aumentou linearmente a porosidade total do solo e o diâmetro médio geométrico dos agregados do solo. Ainda nesta camada, a formononetina na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 proporcionou aumento na porosidade total do solo, e na presença de 35 kg ha-1 de P2O5 o estimulante aumentou o diâmetro médio ponderado dos agregados do solo e o diâmetro médio geométrico dos agregados do solo, e na presença de 35 e 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo. No entanto, estes aumentos dependeram da dose de formononetina, pois a resposta foi quadrática. Para a soja, os resultados mostraram que ocorreu aumento na taxa de colonização micorrízica, no estádio R4, com uso do fósforo na ausência de formononetina e com uso da formononetina na ausência da adubação fosfatada, no estádio R8, mas esses aumentos ocorreram até determinadas doses de fósforo e formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Na camada 0,00 - 0,05 m verificou-se que a formononetina (até 48 g ha-1) na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 aumentou a macroporosidade do solo, e na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou a porosidade total do solo. Nesta mesma camada, a aplicação do fósforo na presença de 100 g ha-1 de formononetina aumentou linearmente o índice de estabilidade dos agregados do solo. Na camada 0,05 - 0,10 m a formononetina na ausência da adubação fosfatada e na presença de 35 kg ha-1 de P2O5 aumentou a macroporosidade do solo, e na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o diâmetro médio ponderado dos agregados do solo, e na presença de 35 e 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo. Com exceção do aumento no índice de estabilidade dos agregados na presença de 70 kg ha-1 de P2O5, os aumentos foram verificados até determinadas doses de formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Nesta mesma camada, o fósforo na presença de 25 g ha-1 de formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo, mas essa resposta dependeu da dose de fósforo, pois a resposta foi quadrática. A formononetina na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5 aumentou o teor de proteína do solo relacionada à glomalina facilmente extraível, e o fósforo na presença de 50 g ha-1 de formononetina aumentou o teor de proteína do solo relacionada à glomalina total, ressaltando que esses aumentos foram verificados até uma determinada dose de fósforo e formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Conclui-se que o fósforo até doses recomendadas para a soja e o milho e a formononetina no milho e na soja melhoram a colonização micorrízica, que proporcionaram benéficos a porosidade do solo, formação e estabilidade dos agregados do solo, principalmente na camada 0,00 – 0,05 m.
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Uma das formas mais promissoras de indução da micorrização nas plantas em grandes áreas é a aplicação de produtos que estimulam a micorrização, e a substância com maior destaque é a formononetina. As micorrizas arbusculares interagem com o fósforo que pode modificar os efeitos desta simbiose nos atributos físicos do solo, elem disso, o fósforo pode modificar o balanço de cargas no solo, atuando no processo de agregação e dispersão das partículas do solo. Objetivou-se avaliar as alterações em atributos físicos de um Latossolo Vermelho distroférrico cultivado com soja e milho submetidos à adubação fosfatada e aplicação de um estimulante à micorrização na semente. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da Universidade federal da Grande Dourados, município de Dourados-MS. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, arranjado em parcelas subdivididas, com cinco repetições. O experimento foi realizado por dois anos consecutivos na mesma área, sendo uma área para o milho e outra para soja, com os seguintes tratamentos: fósforo nas parcelas (0; 17,5; 35 e 70 kg ha-1 de P2O5), tendo como fonte o superfosfato triplo, e nas sub-parcelas quatro doses de formononetina (0, 25, 50, 100 g ha-1), tendo como fonte o produto comercial PHC 506, aplicado nas sementes. Para as cultura do milho e da soja foram avaliados taxa de colonização por fungos micorrízicos arbusculares nas raízes, nos estádios Vt, R2, R4 e R6 do milho e estádios R1, R4 e R8 da soja. Avaliaram-se também, no estádio R6 no milho e R8 na soja, nas camadas 0,00 - 0,05 m e 0,05 - 0,10 m, a densidade do solo, macroporosidade do solo, microporosidade do solo, porosidade total do solo, diâmetro médio ponderado dos agregados do solo, diâmetro médio geométrico dos agregados do solo, índice de estabilidade dos agregados do solo. 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Ainda nesta camada, a formononetina na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 proporcionou aumento na porosidade total do solo, e na presença de 35 kg ha-1 de P2O5 o estimulante aumentou o diâmetro médio ponderado dos agregados do solo e o diâmetro médio geométrico dos agregados do solo, e na presença de 35 e 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo. No entanto, estes aumentos dependeram da dose de formononetina, pois a resposta foi quadrática. Para a soja, os resultados mostraram que ocorreu aumento na taxa de colonização micorrízica, no estádio R4, com uso do fósforo na ausência de formononetina e com uso da formononetina na ausência da adubação fosfatada, no estádio R8, mas esses aumentos ocorreram até determinadas doses de fósforo e formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Na camada 0,00 - 0,05 m verificou-se que a formononetina (até 48 g ha-1) na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 aumentou a macroporosidade do solo, e na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou a porosidade total do solo. Nesta mesma camada, a aplicação do fósforo na presença de 100 g ha-1 de formononetina aumentou linearmente o índice de estabilidade dos agregados do solo. Na camada 0,05 - 0,10 m a formononetina na ausência da adubação fosfatada e na presença de 35 kg ha-1 de P2O5 aumentou a macroporosidade do solo, e na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o diâmetro médio ponderado dos agregados do solo, e na presença de 35 e 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo. Com exceção do aumento no índice de estabilidade dos agregados na presença de 70 kg ha-1 de P2O5, os aumentos foram verificados até determinadas doses de formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Nesta mesma camada, o fósforo na presença de 25 g ha-1 de formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo, mas essa resposta dependeu da dose de fósforo, pois a resposta foi quadrática. A formononetina na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5 aumentou o teor de proteína do solo relacionada à glomalina facilmente extraível, e o fósforo na presença de 50 g ha-1 de formononetina aumentou o teor de proteína do solo relacionada à glomalina total, ressaltando que esses aumentos foram verificados até uma determinada dose de fósforo e formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Conclui-se que o fósforo até doses recomendadas para a soja e o milho e a formononetina no milho e na soja melhoram a colonização micorrízica, que proporcionaram benéficos a porosidade do solo, formação e estabilidade dos agregados do solo, principalmente na camada 0,00 – 0,05 m.Arbuscular mycorrhizal can provide several benefits to agriculture, including improvement in soil physical quality. One of the most promising ways to induce mycorrhizal in plants in large areas is the application of products that stimulate mycorrhizal and the substance with larger highlight is the formononetin. The mycorrhiza interact with phosphorus that can modify the effects of this symbiosis in soil physical attribute, in addition, the phosphorus can change the balance of loads of soil, acting in the process of aggregation and dispersion of soil particles. This study, aimed to evaluate changes in physical attributes of an Oxisol cultivated with soybeans and corn, submitted to phosphorus fertilization and application of stimulate mycorrhizal in the seed. The study was conducted at the experimental farm of the Universidade Federal da Grande Dourados, county of Dourados-MS. The experimental design was a randomized block arranged in a split plot with five repetitions. The experiment was conducted for two consecutive years in the same area, and an area for corn and another for soybeans, with the following treatments: phosphorus in the plots (0, 17.5, 35 and 70 kg ha-1 of P2O5), used as source the triple superphosphate, and doses of formononetin in the subplots (0, 25, 50, 100 g ha -1) used as source the commercial product PHC 506, applied in the seeds. For corn and soybeans were evaluated mycorrhizal colonization rate in the roots in Vt, R2, R4 and R6 stages of corn and R1, R4 and R8 stages of soybean. Were evaluated also in the R6 stage in corn and R8 stage in soybean, in layers from 0.00 - 0.05 m e 0.05 - 0.10 m, the soil bulk density, soil macroporosity, soil microporosity, total soil porosity, weighted average diameter of soil aggregates, geometric average diameter of soil aggregate and soil aggregate stability index. It is also evaluated in R6 stage in corn and R8 stage in soybean, in the layer of 0.00 - 0.20 m, the number of spores of arbuscular mycorrhizal fungi in the soil, the content of soil protein related to glomalin easily removable and content of soil protein related to glomalin total. The results showed that for corn there was an increase in the colonization rate in the R4 stage, with use of phosphorus in the absence of application of formononetin and colonization rate in the R6 stage, with use of formononetin in the presence of 17.5 kg ha-1 P2O5. In the layer 0.00 - 0.05 m, the phosphorus in the presence of 100 g ha-1 formononetin increased soil total porosity, but this response depended in the phosphorus level because the response was quadratic. In the same layer, formononetin in the presence of 70 kg ha-1 P2O5 increased linearly soil total porosity and the geometric average diameter of soil aggregate. Still this layer, formononetin in the presence of 70 kg ha-1 P2O5 provided increase in the soil total porosity and in the presence of 35 kg P2O5 the formononetin increased the weighted average diameter of soil aggregates and geometric average diameter of soil aggregate and in the presence of 35 and 70 kg ha-1 P2O5 the formononetin increased the soil aggregate stability index. However, these increases depended on the formononetin level because the response was quadratic. For soybeans the results showed that there was an increase in the mycorrhizal colonization rate in R4 stage with use of phosphorus in the absence of formononetin and in the use of formononetin in the absence of phosphate fertilizer, at the R8 stage, but these increases occurred until certain levels of phosphorus and formononetin because the response was quadratic. In the layer 0.00 - 0.05 m, it was found that formononetin (until 48 g ha-1) in the presence of 70 kg ha-1 P2O5 increased the soil macroporosity, and in the presence of 17.5 kg ha-1 P2O5 the formononetin increased linearly the total soil porosity. In the same layer, the phosphorus applied in the presence of 100 g ha-1 formononetin increased linearly the soil aggregate stability index. In the layer 0.05 - 0.10 m the formononetin in the absence of phosphorus fertilization and in the presence of 35 kg ha-1 P2O5 increased the soil macroporosity, and in the presence of 70 kg ha-1 P2O5 the formononetin increased the weighted average diameter of soil aggregates and in the presence of 35 and 70 kg ha-1 P2O5 the formononetin increased the soil aggregate stability index. Except the increase in the soil aggregate stability index in the presence of 70 kg ha-1 P2O5, increases were observed until certain level of formononetin because the response was quadratic. In the same layer, the phosphorus in the presence of 25 g ha-1 formononetin, increased the soil aggregate stability index, but this response depended on the phosphorus level, because the response was quadratic. The formononetin in the presence of 17.5 kg ha-1 P2O5 increased the content of soil protein related to glomalin easily removable and phosphorus in the presence of 50 g ha-1 formononetin increased the content of soil protein related to glomalin total, highlighting that these increases were checked until determined phosphorus and formononetin level because the response was quadratic. It is concluded that the phosphorus until recommended level for soybean and corn and formononetin on corn and soybean improve mycorrhizal colonization, which provide beneficial soil porosity, formation and stability of soil aggregates, particularly in the layer 0.00 - 0.05 m.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-04T12:49:49Z No. of bitstreams: 1 LeandroRamaoPaim.pdf: 2059625 bytes, checksum: 4d914a76b6570c9a690438856bc329ef (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-04T12:49:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeandroRamaoPaim.pdf: 2059625 bytes, checksum: 4d914a76b6570c9a690438856bc329ef (MD5) Previous issue date: 2016-02-19Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAGlycine maxZea maysFormononetinaFósforoFungos micorrízicos arbuscularesFormononetinPhosphorusAtributos físicos de um latossolo vermelho distroférrico cultivado com soja e milho tratados com estimulante à micorrização e fósforoPhysical attributes of oxisol cultivated with corn and soybean treated with mycorrhizal stimulant and phosphorusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTLeandroRamaoPaim.pdf.txtLeandroRamaoPaim.pdf.txtExtracted texttext/plain295873https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/461/3/LeandroRamaoPaim.pdf.txt27be0cb9c6c02aa08be7252935ea37fbMD53ORIGINALLeandroRamaoPaim.pdfLeandroRamaoPaim.pdfapplication/pdf2059625https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/461/1/LeandroRamaoPaim.pdf4d914a76b6570c9a690438856bc329efMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/461/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/4612023-09-16 01:01:33.046oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/461TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufgd.edu.br/oai/request?verb=ListRecords&metadataPrefix=oai_dcbiblioteca.csb@ufgd.edu.br||andersonpiassarollo@ufgd.edu.bropendoar:2023-09-16T05:01:33Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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Fungos micorrízicos arbusculares
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description Micorrizas arbusculares podem proporcionar diversos benefícios à agricultura, dentre eles a melhoria na qualidade física do solo. Uma das formas mais promissoras de indução da micorrização nas plantas em grandes áreas é a aplicação de produtos que estimulam a micorrização, e a substância com maior destaque é a formononetina. As micorrizas arbusculares interagem com o fósforo que pode modificar os efeitos desta simbiose nos atributos físicos do solo, elem disso, o fósforo pode modificar o balanço de cargas no solo, atuando no processo de agregação e dispersão das partículas do solo. Objetivou-se avaliar as alterações em atributos físicos de um Latossolo Vermelho distroférrico cultivado com soja e milho submetidos à adubação fosfatada e aplicação de um estimulante à micorrização na semente. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da Universidade federal da Grande Dourados, município de Dourados-MS. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, arranjado em parcelas subdivididas, com cinco repetições. O experimento foi realizado por dois anos consecutivos na mesma área, sendo uma área para o milho e outra para soja, com os seguintes tratamentos: fósforo nas parcelas (0; 17,5; 35 e 70 kg ha-1 de P2O5), tendo como fonte o superfosfato triplo, e nas sub-parcelas quatro doses de formononetina (0, 25, 50, 100 g ha-1), tendo como fonte o produto comercial PHC 506, aplicado nas sementes. Para as cultura do milho e da soja foram avaliados taxa de colonização por fungos micorrízicos arbusculares nas raízes, nos estádios Vt, R2, R4 e R6 do milho e estádios R1, R4 e R8 da soja. Avaliaram-se também, no estádio R6 no milho e R8 na soja, nas camadas 0,00 - 0,05 m e 0,05 - 0,10 m, a densidade do solo, macroporosidade do solo, microporosidade do solo, porosidade total do solo, diâmetro médio ponderado dos agregados do solo, diâmetro médio geométrico dos agregados do solo, índice de estabilidade dos agregados do solo. Avaliaram-se ainda no estádio R6 no milho e R8 na soja, na camada de 0,00 - 0,20 m, o número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares no solo, o teor de proteína do solo relacionada à glomalina facilmente extraível e o teor de proteína do solo relacionada à glomalina total. Os resultados mostraram que para o milho houve aumento na taxa de colonização micorrízica, no estádio R4, com uso de fósforo na ausência da aplicação de formononetina e na taxa de colonização micorrízica, no estádio R6, com uso da formononetina na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5. Na camada de 0,00 – 0,05 m, o fósforo na presença de 100 g ha-1 de formononetina aumentou a porosidade total do solo, mas essa resposta dependeu da dose de fósforo, pois a resposta foi quadrática. Na mesma camada, a formononetina na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 aumentou linearmente a porosidade total do solo e o diâmetro médio geométrico dos agregados do solo. Ainda nesta camada, a formononetina na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 proporcionou aumento na porosidade total do solo, e na presença de 35 kg ha-1 de P2O5 o estimulante aumentou o diâmetro médio ponderado dos agregados do solo e o diâmetro médio geométrico dos agregados do solo, e na presença de 35 e 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo. No entanto, estes aumentos dependeram da dose de formononetina, pois a resposta foi quadrática. Para a soja, os resultados mostraram que ocorreu aumento na taxa de colonização micorrízica, no estádio R4, com uso do fósforo na ausência de formononetina e com uso da formononetina na ausência da adubação fosfatada, no estádio R8, mas esses aumentos ocorreram até determinadas doses de fósforo e formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Na camada 0,00 - 0,05 m verificou-se que a formononetina (até 48 g ha-1) na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 aumentou a macroporosidade do solo, e na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou a porosidade total do solo. Nesta mesma camada, a aplicação do fósforo na presença de 100 g ha-1 de formononetina aumentou linearmente o índice de estabilidade dos agregados do solo. Na camada 0,05 - 0,10 m a formononetina na ausência da adubação fosfatada e na presença de 35 kg ha-1 de P2O5 aumentou a macroporosidade do solo, e na presença de 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o diâmetro médio ponderado dos agregados do solo, e na presença de 35 e 70 kg ha-1 de P2O5 a formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo. Com exceção do aumento no índice de estabilidade dos agregados na presença de 70 kg ha-1 de P2O5, os aumentos foram verificados até determinadas doses de formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Nesta mesma camada, o fósforo na presença de 25 g ha-1 de formononetina aumentou o índice de estabilidade dos agregados do solo, mas essa resposta dependeu da dose de fósforo, pois a resposta foi quadrática. A formononetina na presença de 17,5 kg ha-1 de P2O5 aumentou o teor de proteína do solo relacionada à glomalina facilmente extraível, e o fósforo na presença de 50 g ha-1 de formononetina aumentou o teor de proteína do solo relacionada à glomalina total, ressaltando que esses aumentos foram verificados até uma determinada dose de fósforo e formononetina, pois as respostas foram quadráticas. Conclui-se que o fósforo até doses recomendadas para a soja e o milho e a formononetina no milho e na soja melhoram a colonização micorrízica, que proporcionaram benéficos a porosidade do solo, formação e estabilidade dos agregados do solo, principalmente na camada 0,00 – 0,05 m.
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