Gérmen de Milho Integral na Alimentação de Suínos nas Fases de Crescimento e Terminação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: RODRIGUES, Claudia Paula de Freitas lattes
Orientador(a): NUNES, Romão da Cunha lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Ciência Animal
Departamento: Ciências Agrárias - Veterinaria
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/855
Resumo: Considerando-se que as rações para suínos são constituídas, basicamente, por milho e farelo de soja, e que apresentam constante quadro de instabilidade de preços, é clara a necessidade da procura de alternativas que possam substituir economicamente esses ingredientes. Nesse sentido, em épocas difíceis ou de acordo com a disponibilidade de ingredientes alternativos no mercado, o gérmen de milho é uma opção que pode ser muito bem utilizada, quando bem balanceado nas formulações em substituição ao milho moído e parte do farelo de soja. Dessa forma, objetivou-se avaliar os níveis de substituição do milho por gérmen integral de milho nas rações de suínos para as fases crescimento e terminação e determinar o valor energético do ingrediente. Os experimentos foram realizados no Setor de Suinocultura do Departamento de Produção Animal da Escola de Veterinária da UFG. No experimento de digestibilidade foram determinados os coeficientes de digestibilidade e metabolização dos nutrientes das rações. O período experimental total durou 26 dias, divididos em dois períodos de 13 dias (crescimento/terminação), sendo: cinco dias para adaptação dos animais às gaiolas e regularização das dietas no trato gastrintestinal dos animais, três dias para regularização do consumo metabólico e cinco dias para coleta das amostras de fezes e de urina. Para tanto, foram utilizados 8 animais híbridos, machos, castrados por período. O delineamento foi de blocos casualizados, com dois tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram em: T1 - ração referência farelada, à base de milho e farelo de soja, suplementada com minerais e vitaminas, de forma a atender às exigências dos animais; T2 - ração T1 com 30% de substituição do milho por gérmen de milho integral (GIM). No experimento de desempenho adotou-se o delineamento de blocos ao acaso com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos consistiram em níveis de substituição do milho em grão pelo gérmen de milho integral nas proporções 0, 20, 40 e 60% de substituição. Nesse ensaio foram utilizados 40 animais híbridos comerciais, sendo 24 machos castrados e 16 fêmeas, para a avaliação do desempenho dos animais mediante as variáveis de ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Tanto o experimento de digestibilidade, quanto o de desempenho foram analisados pelo teste de Tukey. Os coeficientes de digestibilidade da MS, EB e PB foram superiores nos animais nas fases de terminação, podendo ser explicado pelo fato de que animais em terminação tem maior capacidade de digerir fibras, já que apresenta ceco/cólon mais desenvolvido, o mesmo acontecendo com aos coeficientes de metabolização. O gérmen integral de milho é uma fonte de energia e de proteína para a nutrição de suínos na fase de crescimento e terminação, com bons índices de digestibilidade. . Não foram observadas diferenças nas variáveis, peso inicial (PI), peso final (PF), ganho de peso diário (GPD) e ganho de peso total (GPT) nos diferentes tratamentos testados. Nas fases de crescimento e terminação observou-se que a inclusão de níveis crescentes de GIM não influenciou (P>0,05) o CDR, CTR nem a CA. A inclusão de níveis crescentes de GIM nas rações de suínos, na fase de crescimento e terminação, não leva à piora no desempenho dos animais, podendo ser utilizado em qualquer nível de substituição ao milho, sendo os tratamentos com 20%, 40% e 60% de inclusão do GIM, obtiveram de índices econômicos crescentes de 9,42%, 7,30% e 19,16%, na fase de crescimento; 8,87%, 12,63% e 20,70% na fase de terminação, respectivamente.
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Os experimentos foram realizados no Setor de Suinocultura do Departamento de Produção Animal da Escola de Veterinária da UFG. No experimento de digestibilidade foram determinados os coeficientes de digestibilidade e metabolização dos nutrientes das rações. O período experimental total durou 26 dias, divididos em dois períodos de 13 dias (crescimento/terminação), sendo: cinco dias para adaptação dos animais às gaiolas e regularização das dietas no trato gastrintestinal dos animais, três dias para regularização do consumo metabólico e cinco dias para coleta das amostras de fezes e de urina. Para tanto, foram utilizados 8 animais híbridos, machos, castrados por período. O delineamento foi de blocos casualizados, com dois tratamentos e quatro repetições. 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