Análise das variáveis cinemáticas espaço-temporais frequência e amplitude de passos, na pista e na esteira ergométrica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Pires, Gisele Oliveira Santos lattes
Orientador(a): Lima, Jorge Roberto Perrout de lattes
Banca de defesa: Alvim, Felipe Costa lattes, Barreto, Selva Maria Guimarães lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Educação Física
Departamento: Faculdade de Educação Física
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Run
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7098
Resumo: Introdução - A esteira é um instrumento apropriado para fornecer uma tarefa de desempenho padronizado e confiável. Embora por tempos, as esteiras tenham sido usadas, principalmente, para pesquisas, atualmente são muito comuns em academias de ginástica e vêm, ao longo do tempo, ganhando popularidade no treinamento de resistência. A distância percorrida por cada passo durante a caminhada ou corrida é chamada amplitude de passos e o número de passos dados em um determinado período é a frequência. Desse modo, a velocidade é determinada pelo produto da frequência pela amplitude de passos. A cinemática é uma área da biomecânica que permite o cálculo da posição, do deslocamento, da velocidade e da aceleração do corpo ou de seus segmentos, tendo como principal foco a descrição de como um corpo se move. Os parâmetros cinemáticos para análise da velocidade da corrida incluem o comprimento e a frequência do passo e da passada, bem como todas as variáveis espaço-temporais derivadas dessas. Não são recentes as investigações que pretendem tecer um paralelo entre deslocamento em piso fixo e esteira, porém seus resultados são inconsistentes. Esta inconsistência parece estar relacionada com as diferenças metodológicas, na aptidão física dos voluntários, velocidades estabelecidas nos protocolos de teste e com os métodos para determinar essas velocidades de corrida em cada estudo. Objetivo – Analisar se as variáveis frequência e amplitude de passos comportam-se de maneira pariforme ao se comparar a corrida na pista com a corrida na esteira; havendo diferenças, verificar se essas seriam imutáveis ou se o indivíduo é capaz de escolher com que combinação de frequência e amplitude quer correr e, ainda, verificar se essas seriam aleatórias ou determinadas por alguma das variáveis que caracterizaram a amostra. Métodos - 22 corredores participaram do estudo, VO2max 59,8 ± 5,53; VMA 17,4 ± 1,59; idade 33,7 ± 10,84; estatura 1,76 ± 0,07; massa corporal 69,18 ± 9,31. Foram realizados 3 testes, teste máximo, na pista e na esteira, nessa ordem para todos os voluntários. Resultados - Para os percentuais 100 e 120 da VMA foram encontrados valores reduzidos de amplitude e aumentados de frequência na esteira em relação à pista. Ainda, podemos predizer que corredores bem treinados conseguem realizar corridas com menores diferenças entre esteira e pista, sobretudo a 120% da VMA. Conclusão - As variáveis frequência e amplitude de passos comportam-se de maneira pariforme ao se comparar a corrida na pista com a esteira nos percentuais 60 e 80 da VMA, para 100 e 120% a amplitude de passos é maior e a frequência menor na esteira em comparação ao solo para uma mesma velocidade. Essas diferenças não são imutáveis, os corredores são capazes de escolher com que combinação de amplitude e frequência de passos desejam correr. Ainda, as diferençaspodem ser determinadas, principalmente nos 120% da VMA, pelo nível de condicionamento dos corredores.
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Desse modo, a velocidade é determinada pelo produto da frequência pela amplitude de passos. A cinemática é uma área da biomecânica que permite o cálculo da posição, do deslocamento, da velocidade e da aceleração do corpo ou de seus segmentos, tendo como principal foco a descrição de como um corpo se move. Os parâmetros cinemáticos para análise da velocidade da corrida incluem o comprimento e a frequência do passo e da passada, bem como todas as variáveis espaço-temporais derivadas dessas. Não são recentes as investigações que pretendem tecer um paralelo entre deslocamento em piso fixo e esteira, porém seus resultados são inconsistentes. Esta inconsistência parece estar relacionada com as diferenças metodológicas, na aptidão física dos voluntários, velocidades estabelecidas nos protocolos de teste e com os métodos para determinar essas velocidades de corrida em cada estudo. Objetivo – Analisar se as variáveis frequência e amplitude de passos comportam-se de maneira pariforme ao se comparar a corrida na pista com a corrida na esteira; havendo diferenças, verificar se essas seriam imutáveis ou se o indivíduo é capaz de escolher com que combinação de frequência e amplitude quer correr e, ainda, verificar se essas seriam aleatórias ou determinadas por alguma das variáveis que caracterizaram a amostra. Métodos - 22 corredores participaram do estudo, VO2max 59,8 ± 5,53; VMA 17,4 ± 1,59; idade 33,7 ± 10,84; estatura 1,76 ± 0,07; massa corporal 69,18 ± 9,31. Foram realizados 3 testes, teste máximo, na pista e na esteira, nessa ordem para todos os voluntários. Resultados - Para os percentuais 100 e 120 da VMA foram encontrados valores reduzidos de amplitude e aumentados de frequência na esteira em relação à pista. Ainda, podemos predizer que corredores bem treinados conseguem realizar corridas com menores diferenças entre esteira e pista, sobretudo a 120% da VMA. Conclusão - As variáveis frequência e amplitude de passos comportam-se de maneira pariforme ao se comparar a corrida na pista com a esteira nos percentuais 60 e 80 da VMA, para 100 e 120% a amplitude de passos é maior e a frequência menor na esteira em comparação ao solo para uma mesma velocidade. Essas diferenças não são imutáveis, os corredores são capazes de escolher com que combinação de amplitude e frequência de passos desejam correr. Ainda, as diferençaspodem ser determinadas, principalmente nos 120% da VMA, pelo nível de condicionamento dos corredores.Introduction - A treadmill is an appropriate instrument to provide a standardized and reliable performance task. Although it had been used mostly for research, currently it has been widely used at gyms and has gained popularity at endurance training. The distance between strides during the walk or the run is called stride length, and the number of strides during a certain period of time is the frequency. This way, the speed is determined by stride length times stride frequency. The kinematics is a biomechanics subject that allows to measure the position, displacement, speed, and acceleration of the body or its segments. The kinematic major focus is to describe how the body moves. The kinematic parameters for speed analysis include stride and pace frequency and length as well as all space-time variables and all their variations. The researches which tried to draw a comparison between track and treadmill run are inconsistent nor even recent. This inconsistency seems to be related to the differences among methodology, endurance capacity of volunteers, speed at test protocols, and methods to estimate this speed in each study. Objective - To analyse if stride length and stride frequency behave similarly by comparing a track and a treadmill run. And if there are differences, the purpose is to check if they are unchangeable or if the subject is able to choose which frequency and amplitude they want to run and also to verify if they are randomized or pre-determinate by some peculiarity of the sample. Methods - 22 runners participated of this study with VO2max 59,8 ± 5,53, MAS 17,4 ± 1,59, age 33,7 ± 10,84, body mass 69,18 ± 9,31. Three tests were conducted in this order: maximal test, treadmill and track tests for all volunteers. Results - For a 100% and 120% MAS a decreased value of stride length and an increased value of stride frequency were found at treadmill compared to track. We believe runners prefer to run this way, because they run differently when they receive verbal stimulus to change the technique. We can also predict that well-trained runners manage to run at lower differences between treadmill and track, specially at 120 % of MAS. Conclusion - For stride length and stride frequency, no difference was found at 60% and 80% of MAS, but at 100% and 120%, stride length is higher and stride frequency lower at treadmill compared to track at same speed. These differences are not unchangeable; runners are capable of choosing which combination of stride length and stride frequency they prefer to run. Besides, the differences may be determined, mostly at 120% of MAS by the fitness level of the runners.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Educação FísicaUFJFBrasilFaculdade de Educação FísicaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICACorridaEsteira ergométricaFrequência de passosAmplitude de passosRunTreadmillStride frequencyStride lengthAnálise das variáveis cinemáticas espaço-temporais frequência e amplitude de passos, na pista e na esteira ergométricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILgiseleoliveirasantospires.pdf.jpggiseleoliveirasantospires.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1224https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7098/4/giseleoliveirasantospires.pdf.jpgacaa9615bf650c0eb207ff314f3cc31aMD54ORIGINALgiseleoliveirasantospires.pdfgiseleoliveirasantospires.pdfapplication/pdf612429https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7098/1/giseleoliveirasantospires.pdf645905e744fd2a58ac4b8da2c3ffe2b2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7098/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTgiseleoliveirasantospires.pdf.txtgiseleoliveirasantospires.pdf.txtExtracted texttext/plain85453https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7098/3/giseleoliveirasantospires.pdf.txte0eb1a1a16e290e72500a0d7e9fadef9MD53ufjf/70982019-06-16 09:33:46.325oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/7098TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T12:33:46Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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