O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva
Ano de defesa: | 2013 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Enfermagem
|
Departamento: |
Faculdade de Enfermagem
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2306 |
Resumo: | Com base na Sociologia do Cotidiano de Michel Maffesoli e outros estudos de temática relevante, empregando uma abordagem mais sensível, este estudo objetivou desvelar o que é ser enfermeira(o) no cotidiano de uma unidade de terapia intensiva. Utilizou-se da pesquisa qualitativa e de uma entrevista semiestruturada, para a coleta de dados. Sua relevância nasceu de vivências profissionais e indagações pessoais do pesquisador, que se confirmaram no decorrer da fundamentação do estudo, bem como da necessidade de possibilitar uma forma de expressão mais abrangente para os enfermeiros e enfermeiras de unidades de terapia intensiva, uma vez que existe uma lacuna em estudos desta natureza. Buscou-se conhecer as vivências cotidianas, os sentimentos e os significados atribuídos pelas(os) enfermeiras(os) ao estar inserido em um ambiente de características especiais. Pode-se inferir deste estudo que a(o) enfermeira(o) possui sim uma visão produtivista e de resultados: percebe como úteis as tecnologias e as máquinas, pauta seu trabalho nas normas e rotinas e não se dá conta dos sentimentos que vivencia enquanto trabalha, mas utiliza todas estas ferramentas para desempenhar seu papel. Ao mesmo tempo, apresenta sensibilidade e organicidade em seu ser, dando valor ao estar junto, ao se importar com o outro, sem deixar de ser profissional, e ao trabalhar em equipe. Assim este SER enfermeira(o) é complexo, plural e singular, não podendo ser estereotipado ou classificado, é engrenagem motora do intrincado ambiente da unidade de terapia intensiva |
id |
UFJF_9b925df0c550dee5dcf8952b9a76b21e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2306 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Alves, Marcelo da Silvahttp://lattes.cnpq.brAlmeida, Geovana Brandão Santanahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774751J4Almeida, Geovana Brandão Santanahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774751J4Penna, Cláudia Maria de Mattoshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727932U2Salimena, Anna Maria de Oliveirahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734483E0Borges, Moema da Silvahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762326P8http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4410566T2Duarte, Gustavo de Mello2016-08-05T16:12:43Z2016-08-052016-08-05T16:12:43Z2013-07-19https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2306Com base na Sociologia do Cotidiano de Michel Maffesoli e outros estudos de temática relevante, empregando uma abordagem mais sensível, este estudo objetivou desvelar o que é ser enfermeira(o) no cotidiano de uma unidade de terapia intensiva. Utilizou-se da pesquisa qualitativa e de uma entrevista semiestruturada, para a coleta de dados. Sua relevância nasceu de vivências profissionais e indagações pessoais do pesquisador, que se confirmaram no decorrer da fundamentação do estudo, bem como da necessidade de possibilitar uma forma de expressão mais abrangente para os enfermeiros e enfermeiras de unidades de terapia intensiva, uma vez que existe uma lacuna em estudos desta natureza. Buscou-se conhecer as vivências cotidianas, os sentimentos e os significados atribuídos pelas(os) enfermeiras(os) ao estar inserido em um ambiente de características especiais. Pode-se inferir deste estudo que a(o) enfermeira(o) possui sim uma visão produtivista e de resultados: percebe como úteis as tecnologias e as máquinas, pauta seu trabalho nas normas e rotinas e não se dá conta dos sentimentos que vivencia enquanto trabalha, mas utiliza todas estas ferramentas para desempenhar seu papel. Ao mesmo tempo, apresenta sensibilidade e organicidade em seu ser, dando valor ao estar junto, ao se importar com o outro, sem deixar de ser profissional, e ao trabalhar em equipe. Assim este SER enfermeira(o) é complexo, plural e singular, não podendo ser estereotipado ou classificado, é engrenagem motora do intrincado ambiente da unidade de terapia intensivaBased on the Sociology of Everyday Life by Michel Maffesoli and on other studies of relevant thematic, and also employing a more sensitive approach, this study aimed to uncover what it is to be a nurse in the daily life of an intensive care unit. We did it with a qualitative study that used semi-structured interviews to collect data. Its relevance was born with professional experiences and personal questions of the researcher, which were confirmed in the reasoning course of the study, as well as with the need to enable a more comprehensive form of expression for nurses working in intensive care units, since there is a gap in studies of this nature aimed at getting to know the nurses’ daily experiences, feelings and meanings of being inserted in an environment of special features. It was noticed in the study that this Being Nurse does have a productivist vision of results: he/she likes technology and machines, bases his/ her work on the norms and routines. It was also noticed that he /she does not realize the feelings he/she experiences while working, but he/she uses all these tools to perform his/her role. At the same time, he/she has a sensitivity and an organicity in his/her being, giving value to being together, while caring for the other, without ceasing to being professional, and while working as a team. Thus, this BEING nurse is complex, plural and singular, and cannot be stereotyped or classified. It is the driving gear of the intricate environment of the intensive care unit.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em EnfermagemUFJFBrasilFaculdade de EnfermagemCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMEnfermagemTerapia IntensivaSociologia do cotidianoNursingIntensive careSociology of everyday lifeO ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTgustavodemelloduarte.pdf.txtgustavodemelloduarte.pdf.txtExtracted texttext/plain273581https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/3/gustavodemelloduarte.pdf.txt48141f999fe60b7ad338a623b16af529MD53THUMBNAILgustavodemelloduarte.pdf.jpggustavodemelloduarte.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1150https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/4/gustavodemelloduarte.pdf.jpg4d1e5c6a1a4ad757658c2db6920e6980MD54ORIGINALgustavodemelloduarte.pdfgustavodemelloduarte.pdfapplication/pdf1573589https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/1/gustavodemelloduarte.pdf486cc0ba02e0fb8b5412333db6a11102MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/23062019-11-07 11:47:37.866oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2306TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:47:37Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva |
title |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva |
spellingShingle |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva Duarte, Gustavo de Mello CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM Enfermagem Terapia Intensiva Sociologia do cotidiano Nursing Intensive care Sociology of everyday life |
title_short |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva |
title_full |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva |
title_fullStr |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva |
title_full_unstemmed |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva |
title_sort |
O ser enfermeira(o) no cotidiano da unidade de terapia intensiva |
author |
Duarte, Gustavo de Mello |
author_facet |
Duarte, Gustavo de Mello |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alves, Marcelo da Silva |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Almeida, Geovana Brandão Santana |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774751J4 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Almeida, Geovana Brandão Santana |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774751J4 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Penna, Cláudia Maria de Mattos |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727932U2 |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Salimena, Anna Maria de Oliveira |
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734483E0 |
dc.contributor.referee5.fl_str_mv |
Borges, Moema da Silva |
dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762326P8 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4410566T2 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Duarte, Gustavo de Mello |
contributor_str_mv |
Alves, Marcelo da Silva Almeida, Geovana Brandão Santana Almeida, Geovana Brandão Santana Penna, Cláudia Maria de Mattos Salimena, Anna Maria de Oliveira Borges, Moema da Silva |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM Enfermagem Terapia Intensiva Sociologia do cotidiano Nursing Intensive care Sociology of everyday life |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Enfermagem Terapia Intensiva Sociologia do cotidiano Nursing Intensive care Sociology of everyday life |
description |
Com base na Sociologia do Cotidiano de Michel Maffesoli e outros estudos de temática relevante, empregando uma abordagem mais sensível, este estudo objetivou desvelar o que é ser enfermeira(o) no cotidiano de uma unidade de terapia intensiva. Utilizou-se da pesquisa qualitativa e de uma entrevista semiestruturada, para a coleta de dados. Sua relevância nasceu de vivências profissionais e indagações pessoais do pesquisador, que se confirmaram no decorrer da fundamentação do estudo, bem como da necessidade de possibilitar uma forma de expressão mais abrangente para os enfermeiros e enfermeiras de unidades de terapia intensiva, uma vez que existe uma lacuna em estudos desta natureza. Buscou-se conhecer as vivências cotidianas, os sentimentos e os significados atribuídos pelas(os) enfermeiras(os) ao estar inserido em um ambiente de características especiais. Pode-se inferir deste estudo que a(o) enfermeira(o) possui sim uma visão produtivista e de resultados: percebe como úteis as tecnologias e as máquinas, pauta seu trabalho nas normas e rotinas e não se dá conta dos sentimentos que vivencia enquanto trabalha, mas utiliza todas estas ferramentas para desempenhar seu papel. Ao mesmo tempo, apresenta sensibilidade e organicidade em seu ser, dando valor ao estar junto, ao se importar com o outro, sem deixar de ser profissional, e ao trabalhar em equipe. Assim este SER enfermeira(o) é complexo, plural e singular, não podendo ser estereotipado ou classificado, é engrenagem motora do intrincado ambiente da unidade de terapia intensiva |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-07-19 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-08-05T16:12:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-08-05 2016-08-05T16:12:43Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2306 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2306 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Enfermagem |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/3/gustavodemelloduarte.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/4/gustavodemelloduarte.pdf.jpg https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/1/gustavodemelloduarte.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2306/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
48141f999fe60b7ad338a623b16af529 4d1e5c6a1a4ad757658c2db6920e6980 486cc0ba02e0fb8b5412333db6a11102 000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1793962510858059776 |