Monumentos, esculturas e espaço público: a imaginária urbana em Juiz de Fora/MG (1906-2016)

• Ano de defesa: 2017
• Autor(a) principal: Viana, Fabrício Teixeira
• Orientador(a): Colchete Filho, Antonio Ferreira
• Banca de defesa: Paula, Frederico Braida Rodrigues de , Monteiro, Patricia Menezes Maya
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído
• Departamento: Faculdade de Engenharia
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Monumentos; Esculturas; Espaço público; Imaginária urbana; Agentes sociais; Juiz de Fora - MG; Monuments; Sculptures; Public place; Urban imaginary; Social agents
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::ENGENHARIAS
• Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5781

As cidades contemporâneas vêm sofrendo grandes transformações, tanto urbanas quanto sociais, que incentivam o estudo da história urbana desses ambientes construídos. Nesse sentido, parte-se do pressuposto que a arte pública, entendida como representante da imaginária urbana, pode revelar conteúdos simbólicos sobre determinado espaço público. Dessa forma, esse estudo visa entender os desígnios da imaginária urbana de três objetos urbanos em Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil: o monumento ao Cristo Redentor, no Morro do Imperador; o Marco do Centenário de Juiz de Fora, na praça Pantaleone Arcuri; e a escultura contemporânea denominada “Releitura de Abaporu”, na praça Antônio Carlos. Obtêm-se, com isso, três recortes temporais da produção de arte pública na cidade, respectivamente os anos de 1906, 1951 e 2015. A metodologia utilizada busca analisar esses elementos como representantes da imaginária urbana de cada um desses tempos assinalados, além da trajetória de intervenções nesses lugares através das ações dos diversos agentes sociais envolvidos nestes processos de transformações urbanas. Assim, pretende-se demonstrar que esses objetos são sintetizadores da paisagem e revelam conteúdos da memória social e história urbana de Juiz de Fora.