Ser-aí-mulher-que-vivenciou-o-parto-domiciliar-planejado: contribuições para a enfermagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Campos, Ludimila Brum lattes
Orientador(a): Salimena, Anna Maria de Oliveira lattes
Banca de defesa: Alves, Valdecyr Herdy lattes, Pacheco, Zuleyce Maria Lessa lattes, Paiva, Andyara do Carmo Pinto Coelho lattes, Amorim, Thais Vasconselos lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Enfermagem
Departamento: Faculdade de Enfermagem
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5852
Resumo: Objetivou-se desvelar os sentidos da mulher que vivenciou o parto domiciliar planejado. Pesquisa de natureza qualitativa, pautada na abordagem fenomenológica com o referencial teórico-filosófico e metodológico de Martin Heidegger. Participaram nove mulheres que vivenciaram o parto domiciliar planejado. A entrevista fenomenológica foi norteada pelas seguintes questões: Como foi para você vivenciar o parto domiciliar? Como você se sentiu? O que isso significou para você? Dos depoimentos, emergiram as estruturas essenciais que constituíram as Unidades de Significação. A compreensão vaga e mediana desses significados permitiu a elaboração do fio condutor que conduziu ao segundo momento metódico, a compreensão interpretativa ou hermenêutica. O modo do ser-aí-mulher-quevivenciou- o-parto-domiciliar-planejado é desvelado como ser-no-mundo esteve lançada na facticidade se vendo lançada na possibilidade de parir em casa que escolheu de forma autêntica o parto domiciliar planejado. De modo curioso, pesquisaram, viram documentários e constatou que o melhor a ser feito para si e para o bebê e ao repetir estas informações sem solidez, desvela-se o falatório. Do medo de ter que parir no hospital que já é uma ameaça conhecida anunciou o pavor, o terror e o horror, pois não é familiar ter que sair de um parto domiciliar e ir para o hospital. Revela ter sido presença no parto domiciliar planejado ao ser considerada e respeitada como ser de possibilidades. Mostrou-se na ambiguidade e também na impropriedade/inautenticidade ao sentir-se muito mais forte após a experiência do parto. Desvelou-se na ocupação junto aos instrumentos por não se ver segura para parir e portando perdeu-se no caráter público do impessoal desvelando a decadência. A equipe que assistiu o parto, demonstrou uma solicitude liberadora, sendo desvelada uma pré-ocupação com o ser-mulher ajudando-as para um poder-ser diante das possibilidades. Conhecer os sentidos que as mulheres atribui ao parto domiciliar planejado permitirá uma reflexão e ação no que diz respeito à atenção ao parto e nascimento e contribuirá para a visibilidade e ressignificação deste modo de partejar como uma possibilidade de local que é seguro e que possibilita o protagonismo e a humanização do parto.
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A entrevista fenomenológica foi norteada pelas seguintes questões: Como foi para você vivenciar o parto domiciliar? Como você se sentiu? O que isso significou para você? Dos depoimentos, emergiram as estruturas essenciais que constituíram as Unidades de Significação. A compreensão vaga e mediana desses significados permitiu a elaboração do fio condutor que conduziu ao segundo momento metódico, a compreensão interpretativa ou hermenêutica. O modo do ser-aí-mulher-quevivenciou- o-parto-domiciliar-planejado é desvelado como ser-no-mundo esteve lançada na facticidade se vendo lançada na possibilidade de parir em casa que escolheu de forma autêntica o parto domiciliar planejado. De modo curioso, pesquisaram, viram documentários e constatou que o melhor a ser feito para si e para o bebê e ao repetir estas informações sem solidez, desvela-se o falatório. Do medo de ter que parir no hospital que já é uma ameaça conhecida anunciou o pavor, o terror e o horror, pois não é familiar ter que sair de um parto domiciliar e ir para o hospital. Revela ter sido presença no parto domiciliar planejado ao ser considerada e respeitada como ser de possibilidades. Mostrou-se na ambiguidade e também na impropriedade/inautenticidade ao sentir-se muito mais forte após a experiência do parto. Desvelou-se na ocupação junto aos instrumentos por não se ver segura para parir e portando perdeu-se no caráter público do impessoal desvelando a decadência. A equipe que assistiu o parto, demonstrou uma solicitude liberadora, sendo desvelada uma pré-ocupação com o ser-mulher ajudando-as para um poder-ser diante das possibilidades. Conhecer os sentidos que as mulheres atribui ao parto domiciliar planejado permitirá uma reflexão e ação no que diz respeito à atenção ao parto e nascimento e contribuirá para a visibilidade e ressignificação deste modo de partejar como uma possibilidade de local que é seguro e que possibilita o protagonismo e a humanização do parto.The objective was to unveil the senses of the woman who experienced the planned home birth. Research of a qualitative nature, based on the phenomenological approach with the theoretical-philosophical and methodological reference of Martin Heidegger. Nine women participated in the planned home birth. The phenomenological interview was guided by the following questions: How was you experiencing home birth? How did you feel? What did that mean to you? From the testimonies, the essential structures that constituted the Units of Significance emerged. The vague and meditative understanding of these meanings allowed the elaboration of the guiding thread that led to the second methodical moment, the interpretative or hermeneutic understanding. The mode of being-there-woman-who-experienced-the-homeplanned- planning is unveiled as being-in-the-world was thrown into the facticity if it was launched into the possibility of giving birth at home that authentically chose the planned home birth . Curiously, they have searched, seen documentaries and found that the best thing to do for you and your baby is to repeat the information without soundness. From the fear of having to give birth at the hospital that is already a known threat has announced the terror, terror and horror, as it is not familiar to have to leave a home birth and go to the hospital. It reveals having been a presence in the planned home birth when being considered and respected as being of possibilities. It was shown in ambiguity and also in impropriety / inauthenticity by feeling much stronger after the birth experience. It was unveiled in the occupation next to the instruments for not being seen safe to give birth and carrying was lost in the public character of the impersonal revealing the decadence. The team that attended the delivery demonstrated a liberating solicitude, and a pre-occupation with the being-woman was revealed, helping them to be able to be in the face of possibilities. Knowing the senses that women assign to the planned home birth will allow a reflection and action regarding the attention to childbirth and birth and will contribute to the visibility and re-signification of this way of being part of it as a possibility of a place that is safe and that makes possible the protagonism And the humanization of childbirth.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em EnfermagemUFJFBrasilFaculdade de EnfermagemCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMEnfermagemEnfermagem obstétricaParto domiciliarPesquisa qualitativaSaúde da mulherNursingObstetric nursingHome childbirthQualitative researchWomen's healthSer-aí-mulher-que-vivenciou-o-parto-domiciliar-planejado: contribuições para a enfermageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTludimilabrumcampos.pdf.txtludimilabrumcampos.pdf.txtExtracted texttext/plain217293https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5852/3/ludimilabrumcampos.pdf.txt211b32513167ea2959d0d45454927ab3MD53THUMBNAILludimilabrumcampos.pdf.jpgludimilabrumcampos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1195https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5852/4/ludimilabrumcampos.pdf.jpg392eebaed48f12b563dcdcedf57189d4MD54ORIGINALludimilabrumcampos.pdfludimilabrumcampos.pdfapplication/pdf948665https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5852/1/ludimilabrumcampos.pdfb530a619cc1d4b7b381bf3c9970d57feMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5852/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/58522019-06-16 08:01:11.689oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5852TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T11:01:11Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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