Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Maria Natalia Simao Saldanha de Magalhaes Coca
Orientador(a): Jose Roberto Lambertucci
Banca de defesa: Mariangela Carneiro, Manoel Otavio da Costa Rocha
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7WYFYK
Resumo: Alguns estudos sugerem que a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) aumenta a frequência de hepatotoxicidade aos tuberculostáticos. Neste estudo, foram avaliados a prevalência e os fatores de risco para hepatotoxicidade aos tuberculostáticos (rifampicina, isoniazida, pirazinamida) em infectados e não-infectados pelo HIV. Selecionaram-se 162 pacientes com tuberculose, na faixa etária de 18 a 80 anos e internados no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, 2005-2007. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o primeiro, com 30 infectados pelo HIV; e o segundo, com 132 controles. Trata-se de estudo caso-controle. Adotou-se três definições para hepatotoxicidade: a) hepatotoxicidade I: aumento de três vezes o valor inferior normal (VIN) da alanina-aminotransferase; b) hepatotoxicidade II: aumento de três vezes o valor superior normal (VSN) da alanina-aminotransferase; c) hepatotoxicidade III: aumento detrês vezes o valor superior normal (VSN) da alanina-aminotransferase e duas vezes o valor superior normal da bilirrubina total. Os prontuários médicos foram recuperados no arquivo do hospital e as informações obtidas foram transferidas para banco de dados e analisados no programa estatístico SPSS 12.0. Nos grupos 1 e 2 a frequência de hepatotoxicidade I foi de 77 e 46%, respectivamente (p<0,01). Na hepatotoxicidade II a frequência foi de 20 e 9,1%, respectivamente (p=0,107). Na hepatotoxicidade III a frequência foi de 20 e 8,3%,respectivamente (p=0,09). A hepatotoxicidade foi mais comum em homens dos dois grupos (77% no grupo 1 e 71% no grupo 2; p>0,05). A média de idade foi semelhante para os dois grupos (36 anos no grupo 1 e 44 no grupo 2; p>0,05). De 17 pacientes com hepatotoxicidade (definição III), três não apresentaram sintomas e o tratamento comtuberculostáticos foi mantido. Por outro lado, de 22 que interromperam o tratamento, oito (36,4%) não preenchiam a definição de hepatoxicidade III e tiveram o tratamento interrompido porque apresentavam sintomas atribuídos a outras causas que não a hepatite tóxica. Nos dois grupos o etilismo foi semelhante (68% no grupo 1 e 64% no grupo 2; p>0,05) e associou-se à hepatotoxicidade apenas pela definição I. Em relação ao tempo de tratamento, até a ocorrência de hepatotoxicidade, a mediana foi de 14 dias no grupo 1 e de 11 dias no grupo 2 (p>0,05). Não houve associação entre o uso de antirretrovirais e a hepatoxicidade. Em resumo, na dependência da definição escolhida para hepatotoxicidade,a infecção pelo HIV em pacientes em tratamento da tuberculose pode ou não associar-se a ela. O alcoolismo foi um fator associado à hepatotoxicidade, nesses pacientes, independentemente de ele ser HIV positivo ou negativo. A mortalidade não foi mais freqüente nos pacientes HIV positivos. Os sintomas clínicos no pós-tratamento nem sempre definem o diagnóstico de hepatotoxicidade e nem a presença de sintomas devem ser sempre atribuídos à hepatotoxicidade.
id UFMG_004a2dcf43b0d13ca2fc701681f6cb61
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-7WYFYK
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Jose Roberto LambertucciCarlos Mauricio de F AntunesMariangela CarneiroManoel Otavio da Costa RochaMaria Natalia Simao Saldanha de Magalhaes Coca2019-08-13T20:14:37Z2019-08-13T20:14:37Z2009-08-31http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7WYFYKAlguns estudos sugerem que a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) aumenta a frequência de hepatotoxicidade aos tuberculostáticos. Neste estudo, foram avaliados a prevalência e os fatores de risco para hepatotoxicidade aos tuberculostáticos (rifampicina, isoniazida, pirazinamida) em infectados e não-infectados pelo HIV. Selecionaram-se 162 pacientes com tuberculose, na faixa etária de 18 a 80 anos e internados no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, 2005-2007. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o primeiro, com 30 infectados pelo HIV; e o segundo, com 132 controles. Trata-se de estudo caso-controle. Adotou-se três definições para hepatotoxicidade: a) hepatotoxicidade I: aumento de três vezes o valor inferior normal (VIN) da alanina-aminotransferase; b) hepatotoxicidade II: aumento de três vezes o valor superior normal (VSN) da alanina-aminotransferase; c) hepatotoxicidade III: aumento detrês vezes o valor superior normal (VSN) da alanina-aminotransferase e duas vezes o valor superior normal da bilirrubina total. Os prontuários médicos foram recuperados no arquivo do hospital e as informações obtidas foram transferidas para banco de dados e analisados no programa estatístico SPSS 12.0. Nos grupos 1 e 2 a frequência de hepatotoxicidade I foi de 77 e 46%, respectivamente (p<0,01). Na hepatotoxicidade II a frequência foi de 20 e 9,1%, respectivamente (p=0,107). Na hepatotoxicidade III a frequência foi de 20 e 8,3%,respectivamente (p=0,09). A hepatotoxicidade foi mais comum em homens dos dois grupos (77% no grupo 1 e 71% no grupo 2; p>0,05). A média de idade foi semelhante para os dois grupos (36 anos no grupo 1 e 44 no grupo 2; p>0,05). De 17 pacientes com hepatotoxicidade (definição III), três não apresentaram sintomas e o tratamento comtuberculostáticos foi mantido. Por outro lado, de 22 que interromperam o tratamento, oito (36,4%) não preenchiam a definição de hepatoxicidade III e tiveram o tratamento interrompido porque apresentavam sintomas atribuídos a outras causas que não a hepatite tóxica. Nos dois grupos o etilismo foi semelhante (68% no grupo 1 e 64% no grupo 2; p>0,05) e associou-se à hepatotoxicidade apenas pela definição I. Em relação ao tempo de tratamento, até a ocorrência de hepatotoxicidade, a mediana foi de 14 dias no grupo 1 e de 11 dias no grupo 2 (p>0,05). Não houve associação entre o uso de antirretrovirais e a hepatoxicidade. Em resumo, na dependência da definição escolhida para hepatotoxicidade,a infecção pelo HIV em pacientes em tratamento da tuberculose pode ou não associar-se a ela. O alcoolismo foi um fator associado à hepatotoxicidade, nesses pacientes, independentemente de ele ser HIV positivo ou negativo. A mortalidade não foi mais freqüente nos pacientes HIV positivos. Os sintomas clínicos no pós-tratamento nem sempre definem o diagnóstico de hepatotoxicidade e nem a presença de sintomas devem ser sempre atribuídos à hepatotoxicidade.Previous studies suggest that human infection by HIV increases the frequency of hepatotoxicity to antituberculosis drugs. In this study, the prevalence and the risk factors for hepatotoxicity to rifampicin, isoniazid and pyrazinamide have been evaluated in HIVinfected and non-infected. 162 patients with tuberculosis have been selected, in the age range of 18 to 80 years, and admitted to the Hospital Eduardo de Menezes, in BeloHorizonte, 2005-2007. Patients were divided into two groups: 1) comprising 30 HIVinfected individuals; and 2) 132 controls. This is a case-control study. Three definitions for hepatotoxicity were used: a) hepatotoxicity I: a 3 times increase in the lower normal value (LNV) of alanine-aminotransferase; b) hepatotoxicity II: a 3 times increase in the normal superior value (NSV) of alanine-aminotransferase; c) hepatotoxicity III: a 3 times increase in the normal superior value (NSV) of alanine-aminotransferase and 2 times the normal superior value of total bilirubin. The medical records were retrieved from the hospital filesand information was transferred to an eletronic data bank and analyzed by SPSS 12.0. In groups I and II the frequency of hepatotoxicity I was 77% and 46%, respectively (p< 0.01). Using the hepatotoxicity II definition the frequency was 20% and 9.1%, respectively (p=0.107). For hepatotoxicity III the frequency was 20% and 8.3%, respectively (p=0,09). Hepatotoxicity was more frequent in men of both groups (77% in group 1 and 71% ingroup 2; p> 0.05). The mean age was similar for both groups (36 years in group 1 and 44 in group 2; p> 0.05). Of 17 patients with hepatotoxicity (definition III), 3 did not present symptoms and treatment with antituberculous drugs was continued. On the other hand, of 22 who suspended treatment, 8 (36.4%) did not fulfill the definition of hepatoxicity III and treatment was interrupted because they presented symptoms attributed to causes other than toxic hepatitis. In the two groups, alcohol abuse was similar (68% in group 1 and 64% in group 2; p> 0.05) and was associated to hepatotoxicity only for definition I. In relation to the time until the development of hepatotoxicity (definition I), the median was 14 days in group 1 and of 11 days in group 2 (p> 0.05). There was no relation between hepatotoxicity and the use of antiretroviral drugs. In summary, the frequency of hepatotoxicity is depend on the definition. Alcohol use was a factor associated with hepatotoxicity independently ofserological status for HIV. Mortality was not higher among HIV-infected individuals. The clinical symptoms in the post-treatment do not always define hepatotoxicity; the presence of symptoms can not always be attributed to the hepatotoxicity.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGHIVAntituberculosos/uso terapêuticoTuberculoseAntituberculosos/toxicidadeHepatiteVírus da deficiência humanaTuberculostáticosAntirretroviraisHepatoxicidadeTuberculoseHepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquiridainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmaria_nat_lia_coca.pdfapplication/pdf1061131https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7WYFYK/1/maria_nat_lia_coca.pdf431926295be0eba8911a22b4c0a463cfMD51TEXTmaria_nat_lia_coca.pdf.txtmaria_nat_lia_coca.pdf.txtExtracted texttext/plain125045https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7WYFYK/2/maria_nat_lia_coca.pdf.txtd94bd1b11c8f1c0c8a582b789b7ebf8bMD521843/ECJS-7WYFYK2019-11-14 15:37:03.888oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-7WYFYKRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T18:37:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
title Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
spellingShingle Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
Maria Natalia Simao Saldanha de Magalhaes Coca
Hepatite
Vírus da deficiência humana
Tuberculostáticos
Antirretrovirais
Hepatoxicidade
Tuberculose
HIV
Antituberculosos/uso terapêutico
Tuberculose
Antituberculosos/toxicidade
title_short Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
title_full Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
title_fullStr Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
title_full_unstemmed Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
title_sort Hepatotoxicidade ao esquema rifampicina, isoniazida e pirazinamidano tratamento da tuberculose em pacientes com e sem a síndrome daimunodeficiência humana adquirida
author Maria Natalia Simao Saldanha de Magalhaes Coca
author_facet Maria Natalia Simao Saldanha de Magalhaes Coca
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Jose Roberto Lambertucci
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Carlos Mauricio de F Antunes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Mariangela Carneiro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Manoel Otavio da Costa Rocha
dc.contributor.author.fl_str_mv Maria Natalia Simao Saldanha de Magalhaes Coca
contributor_str_mv Jose Roberto Lambertucci
Carlos Mauricio de F Antunes
Mariangela Carneiro
Manoel Otavio da Costa Rocha
dc.subject.por.fl_str_mv Hepatite
Vírus da deficiência humana
Tuberculostáticos
Antirretrovirais
Hepatoxicidade
Tuberculose
topic Hepatite
Vírus da deficiência humana
Tuberculostáticos
Antirretrovirais
Hepatoxicidade
Tuberculose
HIV
Antituberculosos/uso terapêutico
Tuberculose
Antituberculosos/toxicidade
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv HIV
Antituberculosos/uso terapêutico
Tuberculose
Antituberculosos/toxicidade
description Alguns estudos sugerem que a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) aumenta a frequência de hepatotoxicidade aos tuberculostáticos. Neste estudo, foram avaliados a prevalência e os fatores de risco para hepatotoxicidade aos tuberculostáticos (rifampicina, isoniazida, pirazinamida) em infectados e não-infectados pelo HIV. Selecionaram-se 162 pacientes com tuberculose, na faixa etária de 18 a 80 anos e internados no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, 2005-2007. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o primeiro, com 30 infectados pelo HIV; e o segundo, com 132 controles. Trata-se de estudo caso-controle. Adotou-se três definições para hepatotoxicidade: a) hepatotoxicidade I: aumento de três vezes o valor inferior normal (VIN) da alanina-aminotransferase; b) hepatotoxicidade II: aumento de três vezes o valor superior normal (VSN) da alanina-aminotransferase; c) hepatotoxicidade III: aumento detrês vezes o valor superior normal (VSN) da alanina-aminotransferase e duas vezes o valor superior normal da bilirrubina total. Os prontuários médicos foram recuperados no arquivo do hospital e as informações obtidas foram transferidas para banco de dados e analisados no programa estatístico SPSS 12.0. Nos grupos 1 e 2 a frequência de hepatotoxicidade I foi de 77 e 46%, respectivamente (p<0,01). Na hepatotoxicidade II a frequência foi de 20 e 9,1%, respectivamente (p=0,107). Na hepatotoxicidade III a frequência foi de 20 e 8,3%,respectivamente (p=0,09). A hepatotoxicidade foi mais comum em homens dos dois grupos (77% no grupo 1 e 71% no grupo 2; p>0,05). A média de idade foi semelhante para os dois grupos (36 anos no grupo 1 e 44 no grupo 2; p>0,05). De 17 pacientes com hepatotoxicidade (definição III), três não apresentaram sintomas e o tratamento comtuberculostáticos foi mantido. Por outro lado, de 22 que interromperam o tratamento, oito (36,4%) não preenchiam a definição de hepatoxicidade III e tiveram o tratamento interrompido porque apresentavam sintomas atribuídos a outras causas que não a hepatite tóxica. Nos dois grupos o etilismo foi semelhante (68% no grupo 1 e 64% no grupo 2; p>0,05) e associou-se à hepatotoxicidade apenas pela definição I. Em relação ao tempo de tratamento, até a ocorrência de hepatotoxicidade, a mediana foi de 14 dias no grupo 1 e de 11 dias no grupo 2 (p>0,05). Não houve associação entre o uso de antirretrovirais e a hepatoxicidade. Em resumo, na dependência da definição escolhida para hepatotoxicidade,a infecção pelo HIV em pacientes em tratamento da tuberculose pode ou não associar-se a ela. O alcoolismo foi um fator associado à hepatotoxicidade, nesses pacientes, independentemente de ele ser HIV positivo ou negativo. A mortalidade não foi mais freqüente nos pacientes HIV positivos. Os sintomas clínicos no pós-tratamento nem sempre definem o diagnóstico de hepatotoxicidade e nem a presença de sintomas devem ser sempre atribuídos à hepatotoxicidade.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-08-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-13T20:14:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-13T20:14:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7WYFYK
url http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7WYFYK
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7WYFYK/1/maria_nat_lia_coca.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7WYFYK/2/maria_nat_lia_coca.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 431926295be0eba8911a22b4c0a463cf
d94bd1b11c8f1c0c8a582b789b7ebf8b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793891065065897984