Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Andreia Maria Araujo Drummond
Orientador(a): Efigenia Ferreira e Ferreira, Wagner Marcenes
Banca de defesa: Viviane Elisangela Gomes, Andrea Maria Duarte Vargas, Patricia Maria Pereira de Araujo Zarzar, Samuel Jorge Moysés
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ODON-ANZPZV
Resumo: Esta tese contempla três estudos epidemiológicos e uma revisão sistemática cujo objetivo foi avaliar a iniquidade entre adolescentes brasileiros relacionadas à raça/etnia e experiência de cárie dentária, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados e, testar se indicadores socioeconômicos explicam as diferenças observadas. Realizou-se uma revisão sistemática nas bases de dados PubMed e Scopus para avaliar a associação entre raça/etnia e experiência de cárie. Os dados do Projeto SB Brasil 2003 (n=16.833) e 2010 (n=5.367) foram utilizados para análises de prevalência, teste qui-quadrado, modelo conceitual hierárquico e mediação. Entre 2003 e 2010 observou-se uma diminuição na prevalência de experiência de cárie, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados, e constatou-se a persistência das iniquidades relacionadas à raça/etnia. Brancos tiveram uma redução significativa de na experiência de cárie (19,4%) e apenas 10,2% de cárie não tratada, enquanto entre Indígenas houve uma diminuição de cárie não tratada (17,4%) e 15,5% entre Pardos.Entretanto, em 2003, Negros tiveram 19% menos chances, e em 2010, 32% mais chance de terem experiência de cárie do que Brancos. Ainda, em 2003, Pardos e Brancos tiveram chances semelhantes de terem experiência de cárie, e em 2010, Pardos tiveram 69% mais chance do que Brancos. E, em 2010, Negros, Pardos e Indígenas tiveram mais chance de terem dentes cariados não tratados do que Brancos. A prevalência de dentes perdidos diminuiu entre todos os grupos e observouse uma redução de 17,2% de dentes restaurados entre Brancos e um aumento de 14,8% entre Pardos, sendo que em 2010, Pardos tiveram 21% mais chance de terem dentes restaurados do que Brancos. A análise do modelo conceitual hierárquico realizada nos dados do SB Brasil 2010 confirmou a associação entre a experiência decárie, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados e raça/etnia. Pardos e Amarelos tiveram 1,44 e 1,81 vezes, respectivamente, mais chance de terem experiência de cárie; Pardos tiveram 1,52 vezes mais chance de terem dentes perdidos; e Negros e Pardos tiveram 0,67 e 0,85 vezes, respectivamente, menos chance de terem dentes restaurados quando comparados com Brancos. Os resultados da análise de mediação confirmaram que as iniquidades observadas foram mediadas através das variáveis educação e renda. A revisão sistemática sugere uma associação das iniquidades raciais/étnicas na experiência de cárie, sendo raça/etnia um constructo social que precisa ser combinado com outros fatores determinantes para melhor compreensão e abordagem. Apesar das políticas públicas vigentes no Brasil, as análises dos dados demonstraram uma persistência das iniquidades e os adolescentes Brancos têm se beneficiado mais da redução da cárie dentária, apresentando melhor condição de saúde bucal.
id UFMG_0c5c75d2a6a888ab828f112f0081af51
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/ODON-ANZPZV
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Efigenia Ferreira e FerreiraWagner MarcenesViviane Elisangela GomesAndrea Maria Duarte VargasPatricia Maria Pereira de Araujo ZarzarSamuel Jorge MoysésAndreia Maria Araujo Drummond2019-08-13T10:34:38Z2019-08-13T10:34:38Z2016-06-21http://hdl.handle.net/1843/ODON-ANZPZVEsta tese contempla três estudos epidemiológicos e uma revisão sistemática cujo objetivo foi avaliar a iniquidade entre adolescentes brasileiros relacionadas à raça/etnia e experiência de cárie dentária, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados e, testar se indicadores socioeconômicos explicam as diferenças observadas. Realizou-se uma revisão sistemática nas bases de dados PubMed e Scopus para avaliar a associação entre raça/etnia e experiência de cárie. Os dados do Projeto SB Brasil 2003 (n=16.833) e 2010 (n=5.367) foram utilizados para análises de prevalência, teste qui-quadrado, modelo conceitual hierárquico e mediação. Entre 2003 e 2010 observou-se uma diminuição na prevalência de experiência de cárie, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados, e constatou-se a persistência das iniquidades relacionadas à raça/etnia. Brancos tiveram uma redução significativa de na experiência de cárie (19,4%) e apenas 10,2% de cárie não tratada, enquanto entre Indígenas houve uma diminuição de cárie não tratada (17,4%) e 15,5% entre Pardos.Entretanto, em 2003, Negros tiveram 19% menos chances, e em 2010, 32% mais chance de terem experiência de cárie do que Brancos. Ainda, em 2003, Pardos e Brancos tiveram chances semelhantes de terem experiência de cárie, e em 2010, Pardos tiveram 69% mais chance do que Brancos. E, em 2010, Negros, Pardos e Indígenas tiveram mais chance de terem dentes cariados não tratados do que Brancos. A prevalência de dentes perdidos diminuiu entre todos os grupos e observouse uma redução de 17,2% de dentes restaurados entre Brancos e um aumento de 14,8% entre Pardos, sendo que em 2010, Pardos tiveram 21% mais chance de terem dentes restaurados do que Brancos. A análise do modelo conceitual hierárquico realizada nos dados do SB Brasil 2010 confirmou a associação entre a experiência decárie, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados e raça/etnia. Pardos e Amarelos tiveram 1,44 e 1,81 vezes, respectivamente, mais chance de terem experiência de cárie; Pardos tiveram 1,52 vezes mais chance de terem dentes perdidos; e Negros e Pardos tiveram 0,67 e 0,85 vezes, respectivamente, menos chance de terem dentes restaurados quando comparados com Brancos. Os resultados da análise de mediação confirmaram que as iniquidades observadas foram mediadas através das variáveis educação e renda. A revisão sistemática sugere uma associação das iniquidades raciais/étnicas na experiência de cárie, sendo raça/etnia um constructo social que precisa ser combinado com outros fatores determinantes para melhor compreensão e abordagem. Apesar das políticas públicas vigentes no Brasil, as análises dos dados demonstraram uma persistência das iniquidades e os adolescentes Brancos têm se beneficiado mais da redução da cárie dentária, apresentando melhor condição de saúde bucal.This thesis includes three epidemiological studies and one systematic review, which aimed to assess inequalities among Brazilian adolescents related to race/ethnicity in dental caries experience, untreated caries, missing and filled teeth, and test whether socioeconomic indicators explain the observed differences. A systematic review was conducted in PubMed and Scopus databases to evaluate the association betweenrace/ethnicity and caries experience. Data from a Brazilian National Oral Health Survey (SBBrasil) conducted in 2003 (n=16,833) and 2010 (n=5,367) were used to prevalence analysis, chi-square test, hierarchical conceptual modelling, and mediation. Between 2003 and 2010, a decrease in the prevalence of caries experience, untreated caries,missing and filled teeth between 2003 and 2010 was observed, and a persistence of inequalities related to race/ethnicity.Whites had a significant 19.4% reduction in caries experience and only 10,2% reduction in untreated caries, while among Indigenous descents and Mixed Race there was a 17,4% and 15,5% reduction, respectively, inuntreated caries. However, in 2003, African descents were 19% less likely, and in 2010, 32% more likely to have caries experience thanWhites. Although in 2003, Mixed Race and Whites had similar chances of having caries experience, in 2010, Mixed Race was 69% more likely to have caries experience than Whites. Moreover, African descents, Indigenous descents, and Mixed Race were more likely to have untreated decayed teeth than whites in 2010. Missing teeth prevalence decrease between all groups and filled teeth had a reduction of 17.2% for Whites and a rise by 14.8% for Mixed Race, being the Mixed Race in 2010, 21% more likely to have filled teeth than Whites. Hierarchical conceptual modelling analysis performed in the SBBrasil 2010 data, confirmed the association between caries experience, untreated caries, missing and filled teeth and race/ethnicity. Compared to Whites, Mixed Race and East Asian Descents were 1.44 and 1.81 times, respectively, more likely to have caries experience; Mixed Race was 1.52 times more likely to have missing teeth, and African Descents and Mixed Race were 0.67 and 0.85 times, respectively, less likely to have filled teeth. Results of mediation analysis confirmed that the observed inequalities were mediated through education and income variables. The systematic review suggested an association of racial/ethnic inequalities in caries experience, being race/ethnicity a social construct that needs to be addressed with other determinant factors to better understand and effectively address oral health inequalities. Despite the existing policies in Brazil, data analysis demonstrated a persistence in race/ethnic inequalities and that White adolescents have benefited more from the reduction of dental caries and have a better oral health condition.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDisparidades nos níveis de saúdeSaúde públicaCáries dentáriasEpidemiologiaOdontologiaDesigualdades em saúdeDisparidades nos níveis de saúdeIniquidadesSaúde públicaEpidemiologiaDesigualdades em saúdeRevisão sistemáticaCárie dentáriaIniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese___andreia_maria_araujo_drummond.pdfapplication/pdf1734237https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ODON-ANZPZV/1/tese___andreia_maria_araujo_drummond.pdf2882934c936a0e0df55bd55c071fbd2eMD51TEXTtese___andreia_maria_araujo_drummond.pdf.txttese___andreia_maria_araujo_drummond.pdf.txtExtracted texttext/plain232084https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ODON-ANZPZV/2/tese___andreia_maria_araujo_drummond.pdf.txt222796a09f19b10e6e45eaf74e432f85MD521843/ODON-ANZPZV2019-11-14 22:39:33.222oai:repositorio.ufmg.br:1843/ODON-ANZPZVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:39:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
title Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
spellingShingle Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
Andreia Maria Araujo Drummond
Disparidades nos níveis de saúde
Iniquidades
Saúde pública
Epidemiologia
Desigualdades em saúde
Revisão sistemática
Cárie dentária
Disparidades nos níveis de saúde
Saúde pública
Cáries dentárias
Epidemiologia
Odontologia
Desigualdades em saúde
title_short Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
title_full Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
title_fullStr Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
title_full_unstemmed Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
title_sort Iniquidades entre adolescentes brasileiros relacionadas a raça/etnia: a cárie dentária como indicador de saúde bucal
author Andreia Maria Araujo Drummond
author_facet Andreia Maria Araujo Drummond
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Efigenia Ferreira e Ferreira
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv Wagner Marcenes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Viviane Elisangela Gomes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Andrea Maria Duarte Vargas
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Patricia Maria Pereira de Araujo Zarzar
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Samuel Jorge Moysés
dc.contributor.author.fl_str_mv Andreia Maria Araujo Drummond
contributor_str_mv Efigenia Ferreira e Ferreira
Wagner Marcenes
Viviane Elisangela Gomes
Andrea Maria Duarte Vargas
Patricia Maria Pereira de Araujo Zarzar
Samuel Jorge Moysés
dc.subject.por.fl_str_mv Disparidades nos níveis de saúde
Iniquidades
Saúde pública
Epidemiologia
Desigualdades em saúde
Revisão sistemática
Cárie dentária
topic Disparidades nos níveis de saúde
Iniquidades
Saúde pública
Epidemiologia
Desigualdades em saúde
Revisão sistemática
Cárie dentária
Disparidades nos níveis de saúde
Saúde pública
Cáries dentárias
Epidemiologia
Odontologia
Desigualdades em saúde
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Disparidades nos níveis de saúde
Saúde pública
Cáries dentárias
Epidemiologia
Odontologia
Desigualdades em saúde
description Esta tese contempla três estudos epidemiológicos e uma revisão sistemática cujo objetivo foi avaliar a iniquidade entre adolescentes brasileiros relacionadas à raça/etnia e experiência de cárie dentária, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados e, testar se indicadores socioeconômicos explicam as diferenças observadas. Realizou-se uma revisão sistemática nas bases de dados PubMed e Scopus para avaliar a associação entre raça/etnia e experiência de cárie. Os dados do Projeto SB Brasil 2003 (n=16.833) e 2010 (n=5.367) foram utilizados para análises de prevalência, teste qui-quadrado, modelo conceitual hierárquico e mediação. Entre 2003 e 2010 observou-se uma diminuição na prevalência de experiência de cárie, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados, e constatou-se a persistência das iniquidades relacionadas à raça/etnia. Brancos tiveram uma redução significativa de na experiência de cárie (19,4%) e apenas 10,2% de cárie não tratada, enquanto entre Indígenas houve uma diminuição de cárie não tratada (17,4%) e 15,5% entre Pardos.Entretanto, em 2003, Negros tiveram 19% menos chances, e em 2010, 32% mais chance de terem experiência de cárie do que Brancos. Ainda, em 2003, Pardos e Brancos tiveram chances semelhantes de terem experiência de cárie, e em 2010, Pardos tiveram 69% mais chance do que Brancos. E, em 2010, Negros, Pardos e Indígenas tiveram mais chance de terem dentes cariados não tratados do que Brancos. A prevalência de dentes perdidos diminuiu entre todos os grupos e observouse uma redução de 17,2% de dentes restaurados entre Brancos e um aumento de 14,8% entre Pardos, sendo que em 2010, Pardos tiveram 21% mais chance de terem dentes restaurados do que Brancos. A análise do modelo conceitual hierárquico realizada nos dados do SB Brasil 2010 confirmou a associação entre a experiência decárie, cárie não tratada, dentes perdidos e restaurados e raça/etnia. Pardos e Amarelos tiveram 1,44 e 1,81 vezes, respectivamente, mais chance de terem experiência de cárie; Pardos tiveram 1,52 vezes mais chance de terem dentes perdidos; e Negros e Pardos tiveram 0,67 e 0,85 vezes, respectivamente, menos chance de terem dentes restaurados quando comparados com Brancos. Os resultados da análise de mediação confirmaram que as iniquidades observadas foram mediadas através das variáveis educação e renda. A revisão sistemática sugere uma associação das iniquidades raciais/étnicas na experiência de cárie, sendo raça/etnia um constructo social que precisa ser combinado com outros fatores determinantes para melhor compreensão e abordagem. Apesar das políticas públicas vigentes no Brasil, as análises dos dados demonstraram uma persistência das iniquidades e os adolescentes Brancos têm se beneficiado mais da redução da cárie dentária, apresentando melhor condição de saúde bucal.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-13T10:34:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-13T10:34:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/ODON-ANZPZV
url http://hdl.handle.net/1843/ODON-ANZPZV
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ODON-ANZPZV/1/tese___andreia_maria_araujo_drummond.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ODON-ANZPZV/2/tese___andreia_maria_araujo_drummond.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2882934c936a0e0df55bd55c071fbd2e
222796a09f19b10e6e45eaf74e432f85
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797973291089002496